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História Angels Demons: The Fall of the world - Além da morte - parte I


Escrita por: Belieber077

Notas do Autor


Me desculpem pela demora é porque resolvi adicionar detalhes que colocarão mais fagulha na fic.

Parte II será postada logo e espero que gostem!

Capítulo 10 - Além da morte - parte I


Fanfic / Fanfiction Angels Demons: The Fall of the world - Além da morte - parte I

Tyler

Onde estou? Sinto que não deveria está aqui. Isso aqui nem é mais NY, esses prédios enormes com bandeiras de vários países e quadros de artistas famosos, estou em um museu? Não sei!

Meu coração! Não o sinto mais desde que me lavei naquela bendita fonte caso soubesse que ia virar um morto vivo higiênico, tinha ficado sujo mesmo com minha aparência normal. Tudo gira como um pião que é impulsionado a rodar cada vez com mais intensidade pelos acontecimentos recentes. Uma brisa fria desce pela minha espinha que por sinal está ficando escamosa.

-A transformação – sussurro; tocando minha mão no local.

       Nunca quis isso! Só queria deixar Caroline feliz e nada mais, mas o que causei com certeza não a deixou contente, foi algo desumano e imperdoável. Enquanto não vejo ninguém, me sento em uma cadeira bastante empoeirada que tirei o excesso com a minha mão e não estava sentindo mais nada. Esse local tem uma energia tenebrosa e os ventos exalam um cheiro de gente morde ou presunto ‘estragado, como se fosse a boate dos demônios ou ponto de encontro deles, eu escuto a porta ranger mais que joelho de velho (nada contra a terceira idade #3idadeeopoder)

       Então, a fumaça preta ganhar forma diante dos meus olhos novamente que estava vindo em minha direção por sinal. Ele vinha com um sorriso no rosto como se matar e destruir fosse bom. Será essa agora minha metodologia de vida? DROGAS são muitas perguntas nessa joça!

-Calma meu rapaz – disse – Tudo em seu tempo.

-Dispenso seu conselho – comento – Quando irei sair daqui?

       Escuto risadas como se tivesse no comedy central, mas não estava e o palhaço da hora era exatamente Tyler.

-Quando não é esse tipo de conselho – comento – É “VOCÊ logo saberei”, eu te odeio cara.

       Azazel o fita com os dedos no queixo que demonstravam reflexão da parte dele em talvez como se livrar de mim ou me matar completamente, mas estou aqui pra enfrenta-lo mesmo sabendo que não tenho chance nenhuma nesse estado de vegetação do meu corpo.

       O demônio levanta o dedo indicador posicionando-o para Tyler que tentava desviar, mas em sua última tentativa de resistência a luz roxa invadira sua cabeça. Por um momento pensei que tivesse caindo da lua em direção á terra, porque meu corpo começara a ganhar muito força sobre ele.

       O que é isso? Que vontade de sair matando a todos, nunca me senti assim tão leve e tão decidido em fazer algo que me tomasse tempo e dedicação.

-Matar – rir Tyler – Matar parece legal.

       “Assim que eu gosto” pensa Azazel [...}

Eu nem sei por que rio se meu estado é tão debilitante como alguém que estivesse com sentença de morte marcada ou coisa do tipo. Tudo era tão lúcido, mas não conseguia controlar meus movimentos. O que significa? Talvez uma possessão ou magia de controle.

       Começa em minha mente uma sequência de eventos distorcidos que ficaram claros com tempo, via Elena chegando à casa de Caroline e a abraçando, depois venho um furacão na casa da minha garota e foi quando Elena a deixara sangrar lá no chão de sua casa. Queria poder gritar que era tudo mentira, mas meu consciente tomara aquilo como verdade para si e também me sentia preso dentro de mim, como se tivesse o Tyler do bem e o turista do mal que vai me causar muita dor se fazer o que penso, mas pensamos igual? MERDA!     

       Escuto um rangido de correntes vindo de mais longe, corro o máximo que posso e não consigo, espíritos dentro de mim me prenderam, mas o fogo que senti ao colocarem as algemas não era pra me queimar superficialmente e sim minha parte consciente. O meu eu verdadeiro acabara de falecer virando cinzas e para nunca mais voltar, a morte é assim? Um momento tão pálido, tão silencioso e doloroso por sinal.

       Infelizmente, fico lá vendo eu me transformar em uma aberração que nunca vira e começa a criar garras ao invés de dedos, comecei a definhar minha carne e transformando-me em caveira viva com túnicas em volta me deixando deselegante por sinal. Escuto ainda o que falei com tom de raiva.

-Eu vou te matar- grita - Elena Gilbert.

      

Stefan

       O sacerdote estava sendo generoso até demais, mas estamos no céu correto? O olho do ancião me encara desde a chegada e com Rick fora menos pressionadores assim. Energia positiva! Tudo que preciso neste momento, fé para poder encontrar Rebeca, Elena e os demais.

-O que faço para se comunicar com a terra? – digo.

-Calmo garoto – comenta – Aqui não é o call center celestial ok? Ainda temos o que conversar.

       Rimos durante minutos! Tento diminuir a dor com sorrisos que não surtiam efeito positivo de me reanimar e sim de me deixar mais deprimido ainda.

-Você tem uma provação – comenta o sacerdote me encarando.

-Qual? – digo, com interesse.

-Tem de ir a terra e encontrar o significado de felicidade.

-OK então –digo – O que levarei?

-Aquela veste que está aqui – comenta procurando a veste.

       Quando a recebo coloco sobre minha roupa e ficara aconchegante por sinal, recebo a ordem de ir para um ponto da floresta e tocar em uma árvore pensando em um local que possa encontrar a felicidade em si. NO momento não estou pensando em morrer, mas aonde vou isso é um mistério.

        Sinto meu corpo de fragmentar em cubos de tofu e voltar à forma depois de minutos, o expresso celestial era mais eficiente que o transporte da terra sem dúvidas. Onde apareci o sol era escaldante de tal forma que já estou transpirando me fazendo tirar minhas blusas e a veste que só fico com a veste mesmo para entrar uma brisa que vai ser difícil aqui. Vejo a vegetação quase escassa e pessoas mais a frente levando recipientes em diferentes para diversos lugares, até crianças entravam nesse tipo de atividade.

       Tento me aproximar de maneira indiscreta e consigo fazer barulho ao pisar em galhos como se aquelas coisas fosse o alarme deles, porque todos me encaram de uma vez só. Tento não travar a língua e aqueles olhos demonstravam amargura e fome por sinal.

-Olá – digo. Acenando.

-Quem és tu peregrino? – disse os demais.

-Sou o profeta Stefano e vim a pedido de Deus para salvar vocês – digo.

       A expressão dos olhares que me fitavam ganhava vida a partir do momento que disse isso e fico feliz por dá esperança para todos eles, ganho cerco de milhares de abraços e me sinto bem, porque nunca tive essa recepção em canto nenhum e também não é todo dia que Deus te designa uma tarefa SOS Felicidade não é mesmo?

       Vamos para a pequena aldeia, ajudo a trazerem lenha e água também, um peso em minha veste me fez cair de costas para o chão e quando tiro o peso era mantimentos, comidas, roupas e água. Como apareceu isso aqui é mistério, no entanto, eles riem já me ajudando a levantar.

       Divido a comida com todos e vejo que estavam felizes, faço isso no mesmo local durante dias e as despedidas eram sempre dolorosas. Mas prometi que voltaria algum dia, vejo que meu objetivo fora atingido e a África em alguns meses diminui seus índices de mortalidade infantil, nível de alfabetização e tudo mais para quase nulo, chegando perto do G-20 todos governantes se impressionaram com o potencial dela. A felicidade individual é importante, mas a real força dela está em compartilha-la com o próximo.

       Chego ao santuário bem aliviado por sinal, percebo o sacerdote tranquilo em sua meditação. Tento seguir o movimento fazendo menos barulho possível, então minha parte foi cumprida agora só falta ligar para Elena.

      

Rick

Achar o conceito de justiça? Francamente poderia fazer coisas mais brilhantes e tudo mais, isso com certeza não estavam na minha lista de metas da vida. “A justiça do homem é falha quando há sangue no ato” Ainda bem que não tenho que ser um gênio e tenho que partir logo, pego um saco e uma colher e vou em direção ao portal.

       Sinto meu corpo desmaterializar e volta a si novamente ao passar pelo portal, apareço em um galpão abandonado e escuto barulho de carros da zona urbana provavelmente, saio de lá consigo ver pessoas bonitas por sinal e várias bancas na praça comercializando produtos. Ando em direção à praça com intuito de saber onde estava, pego um jornal amassado no chão a fim de coletar informações que me ajude nesse local. Vejo o nome “Diário do Nordeste” Fortaleza recebe eventos de luta do UFC. Ah sério? Encontrar JUSTIÇÃ EM UMA CIDADE TÃO PERIGOSA. Caramba hein.

       Devo começar de arqueiro ou homem aranha a fim de acha-la? Porque nada faz sentido agora com todos esses detalhes e tudo mais, mas sempre tem o detalhe chave que encaixa tudo.

       No meio da multidão consigo avistar uma garota bem hoje pela fisionomia com cabelos sedosos, pele bem cuidada e não manjava de estatura. Devo chama-la ou não? Devo metê-la nos meus problemas ou não? AH QUE DROGA!

       Chego perto dela! Sinto o perfume de erva jasmim vindo de seu pescoço, não que eu tivesse dando um beijo em sua garganta, mas o cheiro estava muito bom e antes que acenasse para um simples cumprimento, ouço gritos em vez de “bom dia”.

-OMG Alaric – grita.

       Sem entender por que ela gritava meu nome, tampei a boca dela e a puxei para um lugar reservado.

-Preciso da tua ajuda – digo; com um semblante sério.

-Em que posso ser útil? – disse ela; ajeitando o cabelo.

-Achar justiça aqui – digo; quase sussurrando.

       Ela cai na gargalhada e já sabia o motivo.

-Assim – diz – Justiça em si é fazer o bem e trazer a felicidade a todos, não simplesmente só puni.

-Ah que brilhante digo – Garota que não sei o nome.

-Lília – diz; apertando minha mão sem desviar do meu olhar.

       Ela fala que tem abrigos que sempre estão precisando de voluntários e ressalta que um dia pode ser o bastante para ajudar em minha tarefa, pego a mão dela que estava úmida por sinal (nervosa talvez) a pulsação do seu coração era rápida como uma Ferrari. Não comento isso com ela!

       Ao chegar ao abrigo percebo que tem fumaça no local e não tinha ninguém no local. Como se o fogo fosse invisível! Entro com Lília abanando a fumaça para não inalarmos a fumaça, então jogo um pouco de água sobre nós e rimos por alguns minutos.

       Pergunto a ela se tem algo estranho no meu rosto ou meu cabelo está bagunçado para ela me olhar tanto desde a praça e me respondera que é legal ficar me olhando, pergunto quando vai parar e me responde que talvez em meados de 2089. Desejo está em 2089 penso, ao entrarmos o teto já tinha cedido em alguns cômodos e peço para ela fosse atrás da criança que estavam gritando na parte inferior do abrigo.

       O problema era Lília! Não queria me abandonar e começara a chorar, disse a ela que não tínhamos tempo para conversas agora e que iria pensar no caso dela para.  

-Promete? – diz ela

-Sim minha querida – digo a beijando.

       Ela foi até as crianças.

Tiro do caminho madeiras e pedaços de móveis queimados para facilitar a nossa passagem ao sair. Sinto a janela ranger um pouco, acho que tenho visito e pela energia que vem, não é das boas. Uma fumaça cinza ou negra começa a ganhar forma diante dos meus olhos, tenho uma ligeira impressão que já o vi em algum local.

Aquela capa preta com dourado que levara minha amada Diana e agora estamos novamente cara a cara após quinze anos do acontecido;

Flashback de 15 anos atrás.

Diana nunca demorara em suas caçadas como nessa de ir atrás de vampiros em Filadélfia, foram angustiantes as ligações quando não atendia, pensei que tivesse me trocado por algum vampiro. No meio tempo, usei todo o tipo de localização e nada foi feito, sempre soube o que fazer, mas o deixei para último caso. O tempo foi se estendendo por dias e mais dias, então resolvi fazer o óbvio que vai ser doloroso que vai me marcar muito. Contato um demônio chamado Azazel para me ajudar nessa busca, ele disse que um pacto era necessário para a solicitação que aceito sem questionamento algum. Passaram se uns dias e ele me deu a localização dela, fora rápido até.

       Chego ao local que era uma floresta de Filadélfia bem que pequena por sinal.

 “O meu corpo pedia água, mas não podia para aqui e agora já que estou tão perto de acha-la, ouço trepidação na vegetação próximo daqui com fumaças já visíveis, como um lobo feroz corro entre as árvores atrás de sua presa me desviando de todos os obstáculos inclusive os saltos que dei devido à má formação do relevo e ao chegar às chamas percebo que fiz uma grande burrada em minha vida, dei de bandeja Diana para um demônio. Ainda fiz um pacto com ele”.

       Tento me concentrar no presente, mas fora tão marcante o dia e ao ver esse cara sempre me lembro como se fosse ontem.

“Ela estava acorrentada com suas vestes machadas de sangue, sua fisionomia e seus olhos não demonstravam nenhum sinal de vida me fazendo sentir raiva de mim mesmo por ter causado isso tudo e a fogueira tinha caveiras ao seu redor como se fosse o aperitivo da noite ou ritual, tento apagar a chama com minha capa que surtira efeito, pois ela começara a perder força”.

       O encarava e tinha como retorno com um sorriso maquiavélico que odeio com todas as letras.

“Pego o corpo dela antes que caia nas cinzas no chão, aliso o seu cabelo e nada ela respondia, quando ela respirou, senti um alivio”.

-Rick –sussurra – Você veio.

-Claro – digo –Eu te amo e não consigo ficar longe de você.

-Eu te amo muito – diz ela; com sua respiração quase parando.

       A noite estava fria por sinal, Rick queria mata-lo por ter feito isso com sua esposa e o ter enganado também, Azazel estava com seus dias contados. Ela fecha os olhos e então Rick a cobre com sua capa, já vendo Azazel os vigiando.

       Rick enfia uma adaga de bronze celestial em sua braça e quebrara o pacto que fizera.

-Não – ele grita.

-Você me enganou – digo.

-Vocês humanos são tão fracos- ele rir.

-Mas temos o nosso senso de justiça – digo – Que é amar e proteger a quem amamos já vocês é só destruição.

       Azazel fica aturdido com as palavras e some no meio da noite.

       O que devo fazer? Não estou desesperado, mas qual interesse dele em abrigos e justamente aqui, como se alguém o avisasse que estaria aqui, mas quem? Essa questão de CSI deixa pra depois, pois tenho que eliminá-lo aqui e agora. Vejo que ele olha para as crianças de maneira indiscreta não demonstrando nenhum interesse momentaneamente e isso me preocupa.  Tenho que ataca-lo só que minha arma de caça foi detida no céu e trouxe uma colher para a batalha.

-Uma colher – rir ele.

-Espera até ver o que faz – digo; sem fazer a mínima ideia.

-Faz o aviãozinho em minha boca – disse – Espera, ela dá sopa ao bebe também?

       Enquanto falo jogo a colher em sua direção e ganhara a velocidade de um arpão e pregara em no peito do ser obscuro se transformando em chamas, então penso em uma flecha. Nada acontece!

       Ele tira a colher que estava quente e a joga no chão, em um movimento pega Lília. Sem reação ele enfia uma lâmina nas costas dela e me deixa com mais raiva ainda.

-Que pena –disse- Mais uma!

-Maldito – digo; quando ele desaparece no ar.

 

Damon.

Eu falhei com eles! Estávamos tão perto de achar à saída para a casa com todos juntos e agora estamos separados sem ao menos achar uma forma de sair daqui. Jace agora deve me odiar, por te deixado sua amada junta com seu amigo serem raptados, compreendo sua tristeza pelo fato de Elena ainda está sumida. Sinto uma respiração sobre os meus ombros e mãos suaves me fazendo massagem. Bonnie!

-Oi –disse - Como está?

-Preciso responder? –digo.

-Claro que não! – disse ela me abraçando.

       Sempre fomos amigos, nos falamos agora desde a minha chegada neste circo de horrores e queria colocar toda a angústia que sinto para fora, mas não consigo! O sentimentalismo é para ser resolvido individualmente e quando compartilhado só atrapalha ainda mais.

-Estou te atrapalhando? – disse ela,

-Não Bonnie! – rio; sabendo que ela lia minha mente.

       Então, eles se levantam seguindo em direção a Jace que estava perto da lagoa. Ele estava jogando pedra na lagoa que não escutava o tilintar final, quando percebe nossa chegada e corre para os braços de Bonnie.

       A mata estava silenciosa! Um estrondo no outro lado chama a nossa atenção, decidimos irmos todos junto, Face estava firme e Bonnie também, agora eu já posso falar de mim que estou com medo  e não posso desampara-los, minha consciência diz que devo seguir em frente e ela é sempre sábia.·.

       Corremos na mata que tinha enormes árvores, mas não tínhamos de olhar para cima e sim adiante, e tinha galhos que atrapalhava nossa visão. Na frente enxergo pessoas estranhas que suas fisionomias não eram compatíveis com qualquer coisa viva.

-Demônios – sugere Jace.

-Soldadinhos do Klaus – digo –interessante.

       Vejo que Bonnie morde o seu lábio como se soubesse de notícias novas que não estava sabendo, Jace sofrera um grave ferimento em seu braço e Bonnie estava cuidando dele, já eu lutava com demônios.

       A linha de frente de Klaus não fora grande coisa, penso que não é só isso, chego perto de Jace e ele falava que estava bem, usando uma iratze sararia logo e vou até Bonnie, percebo seus olhos fracos como se tivesse usado muita energia com Jace.

-Jace- digo – Traz minha mochila.

-Ok- disse, jogando-a na mão de Damon.

       Retiro erva medicinal e passo sobre a testa dela com intuito de ajuda-la, melhorar seu ânimo e recarregar suas energias. Meu coração batia forte e aumentava a pulsação quando passava meus dedos em seu rosto e não demonstrava ânimo algum.  Jace estava fazendo uma linha de busca talvez, sinto sua pulsação voltar.

-Damon – comento – É você?

-Não! – digo com a voz nasal – Sou o alce Nelson.

-Ah! – disse – Odeio-o e você sabe disso.

-Eu sei – rindo; fazendo a levantar.

       Um beijo no rosto eu ganho, viro o rosto ou não? A respeito e Elena também, mas ela é bonita devo deixa-la para Jeremy. Ela me bate por causa do meu pensamento e saímos rindo falando sobre algumas memórias passadas de quando estávamos na terra.

       Jace faz um desenho no chão nos mostrando o mapa do inferno que ia contra os conceitos de Dante e fico observando, no entanto, uma luz silenciosa aparece no céu e sou tele transportado para outro local.

 

Magnus

Para onde estão me levando? Entro em uma sala com telões e tudo mais, bem elegante por sinal e também bombas caindo em cidades, como se fosse um noticiário ao vivo.  Agora o cenário mudou para trincheiras em diversos países talvez uma possível guerra esteja acontecendo.

       A cadeira principal fazia um giro perfeito e um rosto belíssimos virou-se para mim.

-Quem é você? – digo.

-Que pena – disse ele – Meu nome é Klaus e favor não esquecer jamais.

       O híbrido sem graça que deseja ganhar o mundo agora recordo dele, porque falam muito dele em Idris por sua beleza pela ganância que aprecio de longe mesmo. Mordo meu lábio quando me encara de maneira séria.

-Está vendo tudo isso? – disse.

-Estou – digo – Não sou cego.

-Sugiro que você mude seu tom de voz – disse.

-Ah por que deveria seguir sua sugestão?-digo.

       Uma tela bem pequena se expande na tela e responde de imediato minha pergunta. Fico calmo, pois ele é louco e faria mal à Clary e Simon com toda certeza.

       Magnus tenta não assistir aquilo, mas é forçado a ver os seus ajudantes estarem lutando com demônios em uma jaula fechada. Escuto de Klaus que só devo assistir e ficar calado no meu canto.

Elena

       Caroline está dormindo! Tento esquecer as últimas horas ou talvez tudo que se passa com uma simples xícara de café bem amargo por sinal, porém nunca funciona. Uma voz chama meu nome, só não sei de onde vinha aquele som angelical. Olho ao meu redor e nada vejo. Estou delirando? Só pode ser isso.

       Depois de tudo que passei isso seria um prêmio de consolação, então a voz torna-se um assobio em minha mente que imitava um pássaro que adorava. Logo ele tornou-se pranto e gritos como se a guerra mortal estivesse passando em minha mente apesar de ter acontecido há meses.

Flashback (seis meses)

Estamos todos aqui, Bonnie, Tyler, Rick, Damon, Stefan, Jeremy, eu e Carly. Klaus e seus aliados estavam em grande massa, mas não nos intimidara em momento algum e penso que nem teria essa guerra, só aconteceu por duas coisas:

Rebecca fora capturada e depois solta pelo Klaus e a Morte de Carly (que Damon tivera de matar, ela estava possuída) O cenário de NY transformou-se em gritos e sangue ao chão, Damon e Stefan me salvara diversas vezes e os demais se saíram bem no final, só que após a explosão da magia, eu, Rick e Bonnie já não estávamos na terra e sim em um local vívido cheio de vida que logo virara trevas e almas gritando pela liberdade.

       As janelas se abrem com o vento frio, rezo para não ser outra tempestade maluca. Uma voz entra em minha mente dizendo que Damon está em perigo, conheço rapidamente era a de Stefan e onde está? Como faz isso? Muitas perguntas para pouco entendimento e tempo. Tento raciocinar se aquilo era real ou outra alucinação.

       O teto começa a ranger, penso que vai ceder em algum momento e corro para o quintal tentando enxergar o problema.  De primeiro momento nada vejo, fico rodando por todo quintal procurando a origem do barulho. O barulho fica mais forte e agora soa um uivo de lobo, não acredito que seja um lobisomem em pleno 9h da manhã?

-Não têm lobisomens às 9h da manhã – digo cantarolando.

-É verdade – disse a voz- Poderia dizer só um bom dia né?

       Não acredito no que vejo, desde a minha volta àquilo era um sonho que se realizara com toda felicidade do mundo corro para o abraço.

-Damon-digo; sorrindo.

-Não – disse ele rindo – Sou o lobisomem matinal!


Notas Finais




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