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História SuperAfim - Quatro - Aviso: Cenas de Sexo Explícito


Escrita por: Sayen

Notas do Autor


Caso você não goste, ou não se sente bem com cenas assim, espere até sexta feira a próxima atualização da fic.
Este capítulo serve apenas, para referência da mente apagada do Rafael. Ele está drogado, ou seja, não se lembrará de nada disso.
Espero que gostem.

Boa leitura.

Capítulo 5 - Quatro - Aviso: Cenas de Sexo Explícito


Fanfic / Fanfiction SuperAfim - Quatro - Aviso: Cenas de Sexo Explícito

Numa rua pacata e antiga, chamada gentilmente de Rua das Marias, havia um clube.

Não era como qualquer outro porque nele havia a magia do fim da vida. Como o Restaurante no Fim do Universo*. Tudo podia acabar naquele dia, ou não.

Kekoisa, o tal clube, era para idosos. Fincado ali desde meados de 1980 se intitulava de lar do amor.

Seguindo por um corredor, ao destino dos banheiros, se encontravam dois corpos abrasados pelo sexo.

Eram duas horas da manhã e nele havia um rapaz de 23 anos. Um pouco barrigudo, de nariz fino e lábios vermelhos. Eram assim porque ele os mordia violentamente, segurando um gemido. Virgem, não de Setembro, de cabaço mesmo.

Rafael mantinha seus olhos verdes, vivos e intensos, grudados na ruiva a sua frente. Ou um pouco mais abaixo, na região de sua virilha. A ruiva o abocanhava, e seus orbes reviravam. Rafael a ajudava se movimentar; e seu cabelo ondulado, preto como a noite, grudava na sua testa devido ao suor. Estava tão quente.

Sua pele queimava de excitação ao sentir a língua felina e quente da ruiva acompanhar o formato de seu membro. A respiração curta, um gemido entrecortado e uma careta denunciavam a felicidade do jovem.

Era sua primeira vez!

Finalmente!

O pacote tímido guardado em seu bolso traseiro estava ansioso para ser usado. Rafael Schmitz, sobrenome que ganhara do pai falecido, suspirava ao sentir o doce perfume dos cabelos fogo que balançavam a sua frente. Beijou-a em meio ao torpor e sussurrou que ela pegasse a camisinha.

A jovem, que não sabia que aquilo era real, riu da situação em que se encontrava. Estavam no banheiro masculino, em uma das cabines, num amontoado de dois corpos suados. E o sexo nem havia começado.

O rapaz, sulista, lutava para enxergar o rosto da moça. Queria ter a certeza de que era tão linda quanto cheirosa.

— Qual o seu nome? – Balbuciou.

A garota, ébria pela bebida, arriscou um nome. Depois disse que não e que aquele era o nome de sua mãe. Em seguida disse que havia esquecido seu próprio eu.

Rafael, confuso, encontrou seu celular jogado e tratou de caçar a câmera.

Se esforçando para se manter ereto, posicionou o celular na prateleira de mármore acima do assento sanitário.

— O que você pretende guri? – Questionou a moça.

— Quero me lembrar de você.

— Acho que você quer colocar no Whatsapp.

Rafael riu.

— Não, eu não ia te caçar, beber até meus rins estourarem pra te comer e gravar. E no final mostrar o vídeo para os meus amigos e provar que eu não sou mais virgem. Eu não faria isso.

O moreno ouviu uma risada baixa.

— Você é virgem? – Questionou a moça, tirando o sutiã.

— Inexperiente, eu diria. – Rafael esqueceu o diálogo ao sentir a pele quente dos seios da jovem, quando ela pegou sua mão direcionando a ambos. Ele a encarou. Nunca havia sentindo isso antes. Nunca havia tocado a pele de uma moça. E ter a liberdade de sugar os seios de uma garota era a melhor vitória.

Não conseguia vê-los, mas sentia algo gelado em um de seus mamilos. Era um piercing. Ele ficou mais excitado ainda.

A ruiva gemia a cada sugada que sentia em seus mamilos e cada vez mais sua intimidade se umedecia. Levada pela excitação, a jovem puxou os cabelos negros de Rafael, o deixando mais à vontade para mordiscar um de seus mamilos endurecidos. Se encontrando no meio da escuridão e da neblina que cegava sua mente, o rapaz puxou a moça, segurando uma de suas coxas e intensificando o carinho em seus seios. Apertando a cintura da garota de cabelos acobreados, Rafael se encontrou em um dilema. O que fazer em seguida? Como agir?

Não era como nos filmes pornôs ou nas histórias que já lhe contaram.

Buscou em sua mente qualquer fragmento de sexo. Não lhe vinha nada.

— Eu coloco a camisinha para você. — Sussurrou a jovem, ainda bêbada e alterada.

Sugou o membro do rapaz antes de abrir o pacote com a boca.

Rafael gemeu.

Colocou-o no início da intimidade do rapaz e, com um pouco de esforço, conseguiu o vestir. Reconheceu o cheiro, morango.

— Sabe… Para uma primeira vez, morango é uma boa. — Ela riu.

O rapaz mal podia se conter. Não sabia como agir nos minutos seguintes e percebeu a ruiva virar de costas. Rafael constatou que o seu celular ainda gravava, e pelo visor via apenas dois borrões iluminados pela luz fraca, da lâmpada solitária do corredor.

Virou-se para frente a fim de ver o que estava acontecendo. A jovem, com um de seus pés apoiado no assento sanitário, arrebitava o bumbum o rebolando contra o baixo-ventre do jovem de olhos verdes. Se a ruiva pudesse enxergar, se banharia neles.

Rafael não podia mais suportar, teria que penetrar a garota ou explodiria. Mas como é um exímio cavaleiro, ficou preocupado com a vontade da moça.

— Já estou molhada o suficiente e com “tesão” de mais para me preocupar agora. Só quero que você me coma, entende? – Respondeu a garota com um tom de raiva.

O rapaz deu um meio sorriso.

— Não acha baixo de mais pedir para eu comer você?

— Quer me foder? Quer meter em mim? Use um desses três, mas, por favor, meta logo OK?

Os dois sussurravam uma briga de expressões. E antes da réplica da moça, Rafael penetrou com calma. Arrancou um gemido de surpresa da receptora.

Para ele, era difícil fazer sexo em um lugar tão apertado. E em tão pouco espaço.

Rafael ficou se questionando a virgindade da jovem. Porém, quem se importaria? A sensação de calafrio, sua pele, mesmo que envolta em um permeável, se chocando com a intimidade quente e úmida da garota e toda a percepção de perder a virgindade era mais importante. Ele não ligava para mais nada. Só queria continuar ali, no cálido do prazer, no íntimo da ruiva e poder ficar lúcido a ponto de enxergar sua identidade.

Arriscou uma estocada. Foi prazeroso. A acobreada gemia baixo pedindo mais fundo, mais forte. Sussurrava um “sem dó”. Implorava com: “Me come, me ama. Usa-me.”.

O rapaz queria fazer da moça sua morada. Quem sabe, um bom sexo, acabe por atraí-la de novo?

Isso fez com que Rafael se esforçasse mais.

Seguiu com estocadas mais fundas e começou a sentir seu membro esfolado, doía mais do que sentia prazer. Resolveu então diminuir a velocidade, mordiscando o pescoço da moça, fazendo a gemer. Ficando em zona de conforto, o rapaz se sentiu a vontade para gozar.

Gemeu baixinho e prosseguiu com um suspiro.

Mesmo exausto, fez a ruiva se sentar na privada, pouco se importando com a limpeza.

Sujo ou não aquele era o melhor sexo de sua vida. O primeiro. O mais importante.

Abriu as pernas da moça, mordendo até doer suas coxas. Ecoou pelo banheiro o gemido da ruiva ao sentir a língua quente de Rafael em seus grandes lábios. Ele seguiu a beijando quieto, e se concentrando para fazer exatamente como nos vídeos em que vira. Onde ele perdia tardes inteiras se masturbando, só de ver uma garota sendo beijada em sua virilha.

Perdendo tempo em seu clitóris, Rafael se enchia de orgulho ao ver o borrão se remexer em sua língua. Era tão gostoso morder seus lábios, beijar sua boca e voltar para sua intimidade. Introduzindo seus dedos na jovem e alternando entre sua boca e seus grandes lábios até sentir um gosto salgado.

“Ela chegou ao orgasmo! Puta que pariu!” O inconsciente de Rafael o lembrou.

Seus ouvidos se alegravam ao sentir os gemidos da moça tão de perto.

Abraçou a ruiva em meio à exaustão que os dois sentiam.

— Nossa... – Fadigava a jovem em meio às palavras. – Nunca... Fiz... Um... Sexo tão bom quanto... Este.

Rafael respirava com dificuldade, mas conseguia sorrir. A única coisa que o aborrecia era ainda estar drogado. O cheiro da garota estava impregnado nas narinas do rapaz. O sexo que fizeram estava impregnado em seu corpo. Pegou sua calça e forrou a tampa da privada, sentou-se e puxou a moça para o seu colo. Adormeceram ali.

 

No Kekoisa havia dois jovens suados e em êxtase no banheiro.

Dois corpos fundidos em prazer, e um rapaz feliz.


Notas Finais


**O Restaurante Do Fim Do Universo é uma alusão ao Guia do Mochileiro das Galáxias.**
Quero pedir MILHÕES de desculpas pela demora. Percebi uma queda nas visualizações e acredito que seja pela falta de atualização da fic.
Espero que entendam que meu tempo anda bem limitado e que eu estou me esforçando para escrever aqui.
Sobre o capítulo, bom, me inspirei na vida. Por isso o Rafael acabou se satisfazendo muito rápido. Entendam: Ele é virgem e é homem. Normal o cara chegar ao orgasmo e morrer 3 minutos depois. HAHA.
Qualquer crítica, elogio ou cobrança estarei no twitter: @wtf_sabrina , ou, você pode me add aqui.
(Fiz um jornal sobre a minha demora, se quiserem consultar: http://socialspirit.com.br/saa/jornal/por-que-a-demora-nas-atualizacoes-3064664)

Adoro vocês, até sexta! (Quem sabe eu consiga...)


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