Ela era feito giz de cera, desgastada nas mãos de amadores. Serviu de azul-turquesa, para o céu, embora não gostasse da forma como a esfregavam no papel. O amarelo-ouro coloriu o dia ensolarado, mas os raios causaram uma queimadura. Certamente, não se preocuparam. É só um giz de cera! Não existe forma de que isto o fira. Apontaram. A lâmina talhou em suas extremidades, modelando de acordo com o que precisavam no momento. Púrpura. Sem que precisasse cobrir alguma área em branco, fizeram-na sangrar até a última gota. As cores desbotaram e o giz, jaz. Nunca mais viu cor alguma.
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