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História Meu querido meio-irmão - Capítulo 6.


Escrita por: jeeessiquinha

Notas do Autor


Oiii de novo
voltei rápidinho
- ignorem os erros, pelo fato do capítulo ter sido feito pelo celular.
- o capítulo tá um pouco grande.
- e é o capítulo que eu mais gostei, até aqui.

Espero que gostem :)

Capítulo 8 - Capítulo 6.


Emy POV

 

- Por que você me trata assim Louis? – perguntei ainda soluçando e vi Louis sorri fraco.

 

- Eu...Eu não sei – Louis falou me olhando.

 

- Louis sai daqui por favor – pedi. A última coisa que eu precisava agora era ficar sozinha.

 

Louis saiu do quarto sem dizer uma palavra, e eu me sentia mais triste ainda. Por que palavras magoam tanto? A dor me consumia por dentro, era uma coisa além do normal, não me sentia assim desde a morte da minha mãe, porém não havia entendido por que as palavras dele me magoaram tanto. A verdade é que eu já fui muito, mais muito humilhada mesmo, atém mesmo mais do que Louis havia me dito.

 

Precisava urgentemente aliviar aquela dor, mas não sabia como. Pensava, pensava, até que me lembrei de uma vez há uns anos atrás pesquisei, mais precisamente na época que perdi minha mãe, eu até pensei em fazer mas logo depois desisti. Porém agora eu queria aquilo, precisava daquilo.

 

Me levantei devagar da cama enxergando tudo mais ou menos e eu fui em direção ao banheiro. Abri aquela enorme porta e adentrei. Primeiramente me olhei no espelho. Estava com uma aparência horrível, na hora até me envergonhei por Louis ter me visto nessa situação mais acabei deixando de lado essa não era a questão de estar lá.

 

Andei lentamente até aquele pequeno armário onde guardava algumas coisas. Vasculhei, até que encontrei uma lâmina jogada ao meio de toda aquela bagunça.

 

Fui novamente em direção ao espelho e dei uma última olhada, não sabia se era certo o que eu estava preste a fazer, porém a vontade era maior do que tudo, precisa tirar toda aquilo dor que sentia, eu sou uma fraca essa é verdade, e eu não aguentaria por mais forte que parecesse ser eu sou apenas uma fraca. Fechei devagar a porta do banheiro e resolvi começar.

 

Levei levemente aquela lâmina no meu pulso, até que nem doeu tanto, porém aquilo não era suficiente. Apertei um pouco mais, e ai sim doeu, soltei um gemido não muito alto, aquilo doía, doía muito. Me sentei no chão pra continuar o que fazia.

 

Passado alguns minutos resolvi parar, a dor já me consumia porém parecia que toda aquela tristeza, aquela dor havia saído ao menos uma parte dela. E só pra falar de todas aqueles cortes até que aconteceu uma coisa “legal” consegui até escrever uma palavra ‘’ weak” .

 

Me arrastei novamente pro meu quarto tentando esconder meus cortes com as mãos já que a roupa que eu usava não tampava nada e Louis poderia aparecer e provavelmente não gostaria nada, nada do que eu estive fazendo porém pelos meus cálculos ele não aparecia já que Havaí o pedido e pelo menos esperava que ele não viesse.

 

[...]

 

Acordei no outro dia com uma dor de cabeça horrível, bem pelo fato de ter acabado pegando no sono chorando. E a verdade é que eu já estava completamente arrependida pelo o que eu tinha feito ontem. Minha mãe provavelmente não se orgulharia nada, nada de mim, a verdade é que nem eu gostei do que fiz, não mesmo. Eu poderia simplesmente chegar no Louis e dizer o que eu havia dito era uma pura mentira porém jamais teria coragem de fazer tal ato.

 

Me levantei da cama pondo por fim meus pés no chão e sentindo uma completa zonzeira, parecia que estava prestes a morrer, o que não era mentira. Estava simplesmente horrível.

 

Tomei um banho rápido e eu fui ao meu armário procurar alguma blusa que tampasse as marcas de cortes e alguma calça pelo fato de também ter alguns nas coxas da minha perna  (1), mas achava que aquilo seria estranho pelo fato de estar um calor terrível hoje, muitos estranhariam ou pensariam que estou doente, mas ninguém poderia ver isso, ninguém mesmo.

 

Desci as escadas e vi Louis esparramado naquele enorme sofá da sala assistindo algum canal de futebol qualquer. Assim que ele me viu parou de encarar até Tevê e voltou sua atenção a mim me olhando confuso, provavelmente pelo fato da roupa que eu estava que tampava meu corpo todo, ainda mais naquele dia quente, o problema é que eu tava quase me derretendo.

 

- Por acaso já viu o sol lá fora? – Louis perguntou voltando a atenção para o tal canal de futebol.

 

- E você vai ficar ai deitado, esqueceu que tem aula? – perguntei  me sentado no sofá ao lado do seu, não queria me aproximar muito e ainda não estava tão tarde assim.

 

- O que é isso no seu braço? – Louis perguntou  encarando meu braço. Daí que eu me dei conta que a manga da blusa havia subido um pouco. Porra justo agora?

 

- N...Não é nada – gaguejei e segurei a manga da blusa a puxando pra baixo, não queria que ele visse isso. Não mesmo.

 

- Emy eu não nasci ontem – Louis disse com raiva vindo em minha direção. – Me deixe ver Emy agora – Louis gritou se sentando bruscamente ao meu lado.

 

- Louis por favor não – falei já sentindo lágrimas nos meus olhos. A pessoa que eu menos quisera que visse isso.

 

Louis não respondeu. Senti uma mão quente nos meus braços. Voltei meu olhar pro lugar e pude sentir sua mão passando por todos os meus cortes, coisa que ainda doía. Eu até havia tentando tirar sua mão dali, mas o mesmo segurou para que não tentasse novamente.

 

Meu cérebro parecia ter sumido dali. E eu fiquei ali, estática sem fazer nada. Louis levantou um pouco mais a manga da minha blusa, agora podendo olhar com exatidão todos os meus cortes.

 

- Por que você fez isso Emy? – Louis perguntou me encarando e eu olhei rapidamente pra ele e vi que seus também estavam marejados assim como os meus o que me fez rapidamente olhar pra qualquer outro ponto daquela sala enorme.

 

- Louis você sabe o motivo – falei encarando o chão e podia sentir ele me fuzilar pelo olhar.

 

- Isso é grave Emy, você tem que se tratar – ele disse preocupado.

 

- Ninguém se importa Louis, NINGUÉM – disse me levantando do sofá ficando de pé.

 

- Eu me importo Emy e muito – Louis também se levantou ficando na minha frente me encarando me fazendo engolir em seco.

 

- NÃO NINGUÉM IMPORTA – gritei alto.

 

Louis POV

 

- Vem comigo – falei puxando sua mão escada à cima.

 

- Louis o que você acha que tá fazendo? – ela disse quando viu que estava indo pro meu quarto.

 

- Senta ai – falei apontando pra cama e ela se sentou.

 

Precisava procurar um kit de primeiro socorros eu sei que tenho, só precisava me lembrar onde.

 

Revistei todo aquele banheiro que pra constar estava uma verdadeira bagunça mais acabei obtendo sucesso.

 

- Pra que isso Louis? – Emy perguntou encarando a caixinha que carregava nas mãos.

 

- Para o machucado oras – falei como se fosse óbvio e me sentei na cama junto à ela.

 

- Louis vamos nos atrasar pra escola – Emy disse preocupada. Agora isso é o que menos importa.

 

- A gente não vai – falei normalmente já estava acostumado com aquilo.

 

- Eu não quero perder aula Louis – Emy disse séria. Sempre um nerd.

 

- Pois vai – disse sério.

 

Peguei um pedaço de algodão e molhei em algo vermelho que eu não sei o nome, só sei que minha mãe sempre passava quando me machucava. Comecei a passar sobre aqueles cortes.

 

- Ai, doeu – Emy reclamou com face de dor.

 

Não respondi a sua pergunta, apenas continuei o que tava fazendo, porém agora com uma delicadeza maior fazendo a parar de reclamar.

 

- Prontinho – disse com um sorriso de canto.

 

- Obrigada Louis – Emy disse sorrindo tímida.

 

- Emy olha pra mim – levantei seu rosto a fazendo me olhar – Você me promete que não vai mais fazer mais isso? – perguntei demonstrando minha preocupação.

 

- Eu...Eu prometo – ela disse me olhando me fazendo sorrir abertamente.

 

Sem pensar em nada, cheguei perto dela e dei um selinho rápido nela, o que a fez logo levar as mãos até a minha nuca, porém tirou rapidamente e e se separou de mim e eu olhei confuso pra ela.

 

- Louis é melhor não isso é errado você é praticamente meu irmão – ela disse se levantando rápido da cama.

 

- Você fala de mais Emy – disse me aproximando cada vez mais dela.

 

Segurei sua cintura com força e fui a encostando na parede, ela me olhava atônita pelo meu ato mas aquilo era mais forte que eu. Fui aproximando meu rosto do seu e já podia sentir sua respiração pesada se juntando com a minha. Segurei ela um pouco mais pra ter certeza que ela não fugiria de mim. Finalmente colei seus lábios nos meus, ela até tentou resistir mas não conseguiu por muito tempo e acabou cedendo. Eu explorava todos os cantos possíveis da sua boca, entramos em uma luta como se quiséssemos cada vez descobrir mais e mais. Eu já sentia coisas estranhas, como se tivesse borboletas no meus estômago. Tá bom isso foi gay muito gay, essa frase seria mais pra uma garota.

 

Fomos diminuindo aos poucos e acabei tudo aquilo com vários selinhos. Aquilo pra mim era uma coisa inexplicável.

 

- O Por que fez isso Louis? E de novo? – ela perguntou me empurrando se afastando de mim.

 

- Me desculpe Emy, eu não resisti – disse com um sorriso bobo nos lábios, minha cara provavelmente era de um sonso, bobo apaixonado por uma garota de quatorze anos.

 

- Eu só quero que você se lembre que somos quase irmãos Louis – falou ainda procurando fôlego assim como eu.

 

- Esqueça um pouco isso Emy – falei voltando a me aproximar dela.

 

- Eu não posso Louis, será que você não entende? – Emy perguntou dando passos pra trás.

 

- Só hoje Emy, por mim? – perguntei já segurando novamente sua cintura e ela me olhava aflita.

 

Emy POV

 

Eu poderia até bater nele por tal pergunta mas eu queria aquilo, queria muito. Ainda mais quando um ser de olhos azuis te encara como um cachorrinho pidão, não tinha como resistir a tudo aquilo.

 

- Tá bom mas só por hoje entendido? – falei sorrindo e vi também um sorriso mais lindo ainda se formar em seus lábios.

 

- Eu sei que ninguém resisti aos charmes de Louis Tomlinson – Louis disse convencido me puxando pra sentar na cama.

 

- Você é muito convencido sabia? – falei e dei um murro de leve no seu ombro.

 

- Eu posso querida – disse ele me puxando pra sentar no seu colo.

 

- Acho melhor não Louis – falei.

 

- Senta aqui Emy não vamos fazer nada de mais – pediu novamente tentando me puxar, não sabia se aquilo daria muito certo.

 

- Ok. Ok – falei por fim cedendo e me sentei no seu colo enquanto ele me encarava com os olhos brilhando e os meus provavelmente não taria ao contrário.

 

- Sabia que você é linda? – Louis perguntou sorrindo me fazendo sorrir junto com ele – E sabia que fica mais linda ainda quando é tímida? – perguntou novamente me fazendo corar violentamente – E muito mais corada? – perguntou por final.

 

- Louis para com isso – falei tentando esconder meu rosto sobre seu peito, nem queria olhar pra ele deveria estar como um pimentão.

 

- Você sabe que fica linda envergonhada né? – Louis disse e deu um beijo nos meus cabelos, eu não conseguiria nem mais o encarar.

 

- Para Louis eu nem aguento olhar pra você, devo tá pior que um pimentão – falei e ele riu da minha idiotice.

 

- Menina, olhe pra mim – Louis falou divertido me fazendo sorrir fraco.

 

- Não eu tô pior que pimentão e tudo culpa sua – falei dando birra, enterrando meu rosto cada vez mais no seu peito, aquilo era bom, Louis cheirava bem dava vontade de morder.

 

- Emy, Emy, Emy para com isso sua boba – Louis disse rindo.

 

- Não, eu devi tá um horror por sua culpa – falei ainda de birra, ele não poderia me ver como um pimentão.

 

- Emy você nunca vai tá um terror e olha pra mim – ele disse e eu finalmente voltei a o encarar, e ele começou a rir da minha cara. Eu estaria tão mal assim?

 

- Para de rir agora – falei séria e ele ria cada vez mais.

 

- Você tá igual um pimentão – falou ainda rindo da minha cara.

 

- Por culpa sua – falei apontando o dedo na cara dele.

 

- Tá bom parei – falou tentando se recompor.

 

- Bom saber  - falei fingindo estar brava.

 

- Tá calor né – disse Louis se abanando com as própria mãos.

 

- Realmente – falei, ainda mais perto de Louis.

 

- Acho melhor tirar essa camisa – Louis disse me fazendo abrir a boca em um verdadeiro “O” .

 

- N..Não é pra tanto – falei tentando convencer ele, seria um cena estranha um garota de quatorze anos sentada no colo do irmão de dezoito ainda mais por cima com ele sem camisa. O que uma pessoa que visse pensaria?

 

- Larga de ser boba Emy, não é nada de mais – ele disse já levantando a camisa me dando a visão do paraíso, aquele tanquinho não muito malhado porém perfeito. Eu devia estar igual uma idiota olhando – Emy seca a baba – Louis disse me fazendo olhar pra ele e eu voltei a ficar igual a um pimentão.

 

- Idiota – disse dando um tapa nele.

 

- Me beije Emy – Louis disse agora sério me fazendo ficar estática.

 

- Como assim Louis? – perguntei tentando parecer o mais natural possível, o que não tava dando muito certo.

 

- Ora Emy me beije – Louis disse agora com um sorriso.

 

- Eu tô com vergonha – disse olhando pra ele e ele sorriu do jeito como eu olhei, totalmente inocente.

 

- De que Emy? – Louis perguntou segurando firmemente minha cintura.

 

- Imagina Louis, eu estou quase beijando meu meio-irmão – disse como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, o que era.

 

- Não quase você está – Louis disse.

 

Louis disse e voltou a atacar meu lábios, como muita força muita vontade, aquela era a melhor sensação de toda minha vida. Ele pediu passagem e eu cedi rapidamente não aguentava mais esperar por aquilo. Nossas línguas se batiam em perfeita sincronia. Aquilo tava quente muito quente.

 

- Isso foi... – tentava procurar palavras mais nada sai.

 

- Foi! – ele falou com a respiração pesada. – Pirralha você tá me deixando louco – Louis disse, e enterrou seu rosto na curva do meu pescoço distribuindo beijos por toda aquela extensão me fazendo sentir choques elétricos por todo meu corpo – Você não sabe o efeito que tem sobre mim – Louis disse baixo ainda com seu rosto no meu pescoço, me ajeitou no seu colo, agora dando chupões me fazendo gemer baixo, aquilo provavelmente deixaria marcas roxas mas no momento não tava me importando com nada – Me marca Emy – ele disse me fazendo ficar estática.

 

- Eu? – perguntei ofegante. Eu nunca tinha feito nada disso com ninguém, como iria o marcar?

 

- Por favor eu sei que você nunca fez isso mais tenta – Louis pediu. E como ele sabia disso?

 

- Ok – disse com um certo receio. Eu daria conta?

 

- Só tente não precisa ter medo – Louis disse tentando me acalmar.

 

Louis segurou minha cintura com força, e foi se deitando na cama, me fazendo ficar por cima dele. Só sentia sentir sua respiração pesada, aquilo era o paraíso. Mas será que eu daria conta?

 

- Tente Emy – Louis disse me encorajando.

 

Por fim, meu rosto já estava na curva do seu pescoço, eu encarava sem saber o que fazer . Resolvi tentar, eu não poderia ser tão mal assim. Comecei distribuindo beijos pelo seu pescoço, Louis pareceu gostar já que ouvi uma risada vinda dele, então resolvi continuar.Dei mordidas em tudo ali e Louis respirou pesado me fazendo soltar um sorriso involuntário. Suguei toda pele do seu pescoço e ouvi soltar um gemido não muito baixo.

 

-Continua Em..

 

- Emy, Louis? – ouvi a voz do meu pai ecoar por todo quarto.

 

- Pai? – disse aflita e ofegante, me levantando em um pulo e Louis fez o mesmo.

 

 


Notas Finais


Meu primeiro capítulo com mais de duas mil e quinhentas palavras kjdfhjkhhcursdjhsd

Roupa da Emy (1) ----> http://www.polyvore.com/cgi/set?id=103897895&.locale=pt-br

Gostaram? Merece comentários?

E acham que já pode ter hot ou mais pra frente? u.u


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