1. Spirit Fanfics >
  2. Meu querido meio-irmão >
  3. Capítulo 12.

História Meu querido meio-irmão - Capítulo 12.


Escrita por: jeeessiquinha

Notas do Autor


Oieeeeeee voltei. Pois é eu não postei ontem jfkdhsjffffagfjgahekjlh é que tipo as coisas começam a ficar difícil e tal, nem é todo dia que eu tenho ideias pra escrever daí não sai nada, assim como ontem eu até tentei escrever mais não saiu quase nada e eu não gosto muito de postar capítulos muito pequenos com pelo menos mil palavras tem que sair sacomé? então pois é, eu não gosto muito de coisa pequena, e acho que vocês também não gostariam, pq eu pelo menos quando os capítulo são muito pequenos eu não me agrado muito dkjshugjksg daí eu resolvi encerrar hoje e desculpem mais realmente não deu, espero que entendam ok?

Boa leitura <<3

Capítulo 14 - Capítulo 12.


                      Menina pelo amor de Deus leia a notas iniciais, please?

 

- Emy essa será sua babá – ouvi a voz do meu pai – O nome dela é Asheley – olhei pra biscate e dei o meu mais falso sorriso e ela retribuiu.

 

- Espero que nos darmos bem – ela disse sorrindo.

 

- Nos daremos muito bem – falei e me juntei a eles na mesa.

 

- E quando ela vai começar? – Louis perguntou encarando meu pai.

 

- Segunda-feira mesmo – ele respondeu dando um olhar mortal pro Louis.

 

- Mas pai, ela não é muito nova pra ser babá? – falei encarando a tal de Asheley. Olhei-a dos pés a cabeça (1). Será que nem no lugar onde ela vai trabalhar ela poderia vestir uma roupa um pouco mais... decente? Ou um que tenha um pouco mais de pano?

 

- Não vá achando que sou bobo Emy – ele disse e eu o olhei assustada – sei muito bem como são os “jovens” de hoje. E também essa tal história de “matar” aula e o melhor que eu poderia fazer era alguém que ficasse de olho em vocês também na escola.

 

- E pode confiar eu os olharei a todo momento, e caso aconteça alguma coisa o senhor será o primeiro a saber – ela disse com um sorriso estampado no seu rosto.

 

- Vadia – murmurei pra mim mesma.

 

[...]

 

Já eram quase meia noite e eu aqui, rolando na cama sem nem conseguir dormir. Tudo por causa da minha nova e “querida” babá.

 

Se já não bastava o meu pai pra me atormentar com essa história, agora tem mais uma vadia querendo o Louis também.

 

Eu juro se eu pudesse – por mais que não fosse lá meu forte – eu voaria no pescoço daquela garota, arrancava aqueles cabelos loiros até não sobrar mais nada. Se ela ta achando que vai conseguir o Louis assim tão fácil tá muito enganada. Não é por que ela usa aquelas roupas que deixam a metade da bunda pra fora que eu vou desistir assim.

 

Fui no meu armário procurar qualquer roupa pra dormi (2) já que hoje tava um calor absurdo.

 

- Emy – ouvi a voz de Louis e a porta ser aberta.

 

- Que susto menino – disse com a mão no coração.

 

- Que short é esse em? – ele disse olhando pras minhas pernas.

 

Saí correndo em direção ao meu guarda-roupa, peguei a primeira calça “maior” que eu vi e fui correndo pro banheiro trocar.

 

- Você é um idiota, como entra assim no meu quarto? Eu poderia estar trocando de roupa, será que você não pensa? – disse irritada enquanto ele me encarava rindo.

 

Por que eu sempre fico tão envergonhada? E ainda mais eu fico totalmente vermelha pior que um pimentão. Só sei se eu pudesse eu cavava um buraco ali mesmo e me enfiaria dentro.

 

- Não seria nada mal – ele disse me olhando malicioso enquanto se jogava na minha cama.

 

- Louis – falei com raiva.

 

- Eu só disse a verdade – ele disse se levantando.

 

- Você anda muito... muito pervertido – falei e ele riu alto.

 

- Isso eu sempre fui – ele disse me fazendo ficar estática. Desde quando ele conversa essas coisas comigo.

 

- Ok, ok. O que veio fazer aqui em? – perguntei mudando de assunto.

 

- Vim te ver ué, agora deita aqui – ele falou e me chamou pra deitar.

 

- Já viu, agora pode sair – falei séria.

 

- Você tá me expulsando? – ele perguntou.

 

- Sim estou – falei e me joguei na cama. Estava morta de cansaço.

 

- Vem aqui vem – ele disse me puxando, me fazendo deitar no seu ombro e segurou firme minha cintura.

 

- Você veio aqui só pra me ver mesmo? – perguntei e ele riu. Louis por que você cheira tão bem?

 

- O que achou da Asheley? – ele perguntou mudando totalmente a minha expressão pra raiva.

 

- Uma vadia – falei séria e ele riu. O que foi só disse a verdade.

 

- Não gostou dela não foi? – ele perguntou cínico.

 

- Ela praticamente te comeu com o olhar o jantar inteiro, ela podia ao menos tentar disfarçar já que sua mãe e meu pai estava presente, mais não fez totalmente ao contrário – falei com raiva enquanto ele ria. Será que ele só sabia fazer isso? Eu estava falando muito sério.

 

- Não sabia que era tão ciumenta Emy – ele disse me fazendo fechar a cara. Não é ciúmes só estou cuidando do que é meu. Tudo bem, nem tão meu assim.

 

- Eu não estou com ciúmes, só não gostei – falei emburrada.

 

- Não emburra amor, eu só tenho olhos pra uma garota – ele disse.

 

Não, não, não. Parem, parem. De novo não. Unicórnios saltitantes em ação, pulando sem parar.

 

Ele me chamou de AMOR, AMOR. Meu coração tá a ponto de explodir. E o meu sorriso então deve que nem está cabendo no rosto de tão grande.

 

- Repete o que você disse – falei manhosa e ele riu.

 

- Eu só tenho olhos pra uma única garota? – ele perguntou e eu neguei. Eu também tinha gostado dessa parte, mas a outra – Amor? – assenti ainda rindo. Retirei sua mão da minha cintura e me sentei na cabeceira da cama só pra poder olhar o rosto dele mesmo. – ‘Hum posso me deitar? – ele perguntou se referindo a deitar no meu colo.

 

- Tudo bem – falei ainda sorrindo. Acho que só pararia se acontecesse algo muito trágico, mais trágico mesmo.

 

- Não vai parar de rir não é? – ele perguntou e eu neguei rindo – Tudo isso por que eu te chamei de amor é? – ele perguntou rindo e eu assenti.

 

Comecei a passar as mãos delicadamente pelo seu cabelo sorrindo, cheirava tão bem. Se eu pudesse eu parava o tempo ali, naquele momento, pra todo o sempre.

 

- Louis acho melhor você ir, já está ficando tarde – falei cessando meus movimentos.

 

- Ah não eu já estava quase dormindo – ele disse fazendo bico e eu ri.

 

- É sério, meu pai nem pode sonhar que você esteve aqui – falei e realmente era verdade. Ele não poderia nem sonhar com isso.

 

- Só um beijinho então? – ele disse fazendo bico novamente e eu empurrei do meu colo rindo e me levantei.

 

- Levanta da cama – falei e ele me obedeceu.

 

- Agora vaza – falei e o empurrei abrindo a porta.

 

- Isso é sério Emy, sem nenhum beijo – ele falou baixinho.

 

- Muito sério agora sai – falei e bati a porta na cara dele.

 

O que foi? Sou uma menina má.

 

[...]

 

Acordei sorrindo e já sentindo os unicórnios saltitando dentro de mim. Já estava começando a pensar seriamente em fazer uma cirurgia pra arrancar eles a força dali. Estão pulando mais do que deviam.

 

Me levantei da cama, sorrindo, porém com uma preguiça enorme. Fui até o banheiro e tomei um banho super rápido o dia hoje tá bem frio. Abri meu guarda-roupa procurando uma roupa mais quentinha (3)

 

Desci as escadas e estava como a maioria das vezes só Louis lá embaixo – ele deve estar programando o despertador por que agora nem é preciso mais berrar pra ele acordar – deitado de boa sofá, menino folgado.

 

- Bom dia – disse sorrindo me sentando no sofá ao lado do dele.

 

- Péssimo dia – ele disse com a cara fechada e eu estranhei.

 

- O que aconteceu? Você está doente? Tá acontecendo alguma coisa? – perguntei preocupada e me sentei ao lado dele no sofá.

 

- Eu já estou a quase três dias sem te beijar – ele disse cruzando os braços. Que menino birrento.

 

- Ah é? – falei e me aproximei dele rindo, já podia sentir sua respiração junto á minha. Ele segurou a minha cintura com força me fazendo arfar.

 

- Ah não, não, não, não – Louis bufou quando a campainha tocou me fazendo revirar os olhos.

 

- Quem será a essas horas? – perguntei um pouco irritada.

 

- Eu mato o desgraçado – ele disse e foi em direção a porta.

 

- Posso saber o que você está fazendo aqui? – perguntei irritada vendo aquela figura entrar (4), será que vadias não sentem frio?

 

- Eu sou sua babá esqueceu – ela falou sorrindo falsamente.

 

- Você só começaria na segunda – Louis disse.

 

- Pois é, mas ontem eu falei com o meu chefinho e resolvi começar hoje mesmo, estava precisando de um trabalho – ela falou rindo. – Gostou da minha roupa? – ela perguntou olhando pra Louis me fazendo queimar de raiva. – Me arrumei assim toda pra você – ela disse passando a mão pelos cabelos.

 

Porra essa garota tá pedindo pra morrer? Por que justo agora? Já não bastava meu pai? Agora ainda tem essa ai.

 

- Legal – Louis disse sem nem reparar. Gostei da atitude.

 

- O que foi Louis não gostou foi? – ela disse com raiva como se eu nem tivesse ali – Eu me produzo toda pra você e você nem olha – ela disse dando pulinhos histéricos pela sala me fazendo rir da cara dela – Não mereço nem um beijo? – Ok agora passou dos limites.

 

 

 

 

 


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...