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História Meu querido meio-irmão - Capítulo 11.


Escrita por: jeeessiquinha

Notas do Autor


oieeeeeeeeeeeee gatas dkjsaklfhfvjkdcvnn voltei, tava lendo os comentarios jfdhasjkhz e resolvi postar de uma vez jkhsajfdhsalfkjkljhdcg e reviravolta ok? ok.

Boa leitura <<3

Capítulo 13 - Capítulo 11.


O “indivíduo” ficou calado, como se era de imaginar. Mas também, pra arranjar um desculpa a altura teria que ter um tempinho pra pensar. Era o mínino.

 

Ele ainda me encarava com os olhos arregalados, como se não acreditasse no que tinha dito e eu apenas o encarava desafiadora esperando “a resposta” .

 

Tudo bem que não tínhamos nem um tipo de relacionamento, ou coisa do tipo, porém eu tenho certeza que ele já sabia que eu já criava algum tipo de sentimento por ele, e achava que ele por mim também mas mais um vez isso só provou que eu ainda sou uma criança ingênua.

 

- Eu vou subir – disse por fim me levantando indo pro meu quarto.

 

- Emy – ouvi Louis chamar atrás de mim.

 

Não fiz nem questão de olhar pro indivíduo que vinha atrás de mim. Só queria deitar um pouco pra descansar. Seria pedir muito? Pois é não.

 

- Sai do meu pé carrapato – disse quando vi ele atrás de mim.

 

Entrei no meu quarto pisando fundo e me joguei na cama, esperando o pior.

 

- Dá pra parar de agir como uma criança? – ouvi a voz dele na porta do meu quarto.

 

- Não é você que vive dizendo que eu sou uma pirralha, só estou agindo como tal – falei irônica com um sorriso cínico no rosto.

 

- Você me irrita lá no fundo da alma garota – ele disse e pude ver seu rosto ficando cada vez mais vermelho.

 

- Só acho que você deveria passar menos tempo comigo e mais com a tal da Ash, ela já ta esperando a próxima noite não acha? – falei irônica e me levantei da cama indo pro banheiro do meu quarto.  Tudo bem que eu estava lá, dando uma de durona porém já podia sentir um nó na minha garganta. Olhar pra ele nesse momento é uma coisa que eu realmente devo evitar. Aquele indivíduo não merece que eu chore por ele, não mesmo.

 

- Você deveria parar de birra e me ouvir mais não acha senhorita Emy – ele falou e o vi de relance entrar no meu quarto.

 

- Se eu pudesse eu sumiria do planeta só pra não ouvir mais sua voz, nunca mais de preferência – falei e pude ouvir sua risada, o que me irritava ainda mais.

 

- Será que poderia me ouvir só por um minuto? – ele disse e meio andando até a porta do banheiro parando no mesmo.

 

- É claro que não, você provavelmente já inventou uma boa desculpa, nesse tempo, eu tenho certeza – falei e passei por ele voltando pro quarto. O olhar dele sobre mim só me fazia ficar cada vez pior. Eu sou muito fraca, muito fraca mesmo.

 

- Emy eu não vou inventar desculpa nenhuma porra – ele falou irritado me irritando cada vez mais. Se de pensar nele já me irritava, olhar pra ele me irritava, ouvir sua voz só aumentava minha vontade de dar uns belos tapas naquela carinha perfeita. Tá bom parou tudo !

 

- É claro que vai, você tem uma mente muito criativa – falei e ele riu.

 

- Nisso você tem razão, eu sou bem criativo – ele falou rindo.

 

- Indivíduo para de rir pelo amor isso me irrita – falei tampando os ouvidos.

 

- Agora esse é meu novo apelido “indivíduo” ? – ele perguntou fazendo aspas.

 

- É, você é só mais um indivíduo desse planeta – falei e ele riu alto.

 

- Emy você me faz rir horrores – ele disse em crise de risos. Eu o fuzilei com o olhar. Como ele pode rir em um momento como esse?

 

- Você é um idiota – falei e me joguei na cama cobrindo minha cabeça com um travesseiro, já que ele nem tentava conter os risos.

 

- Não foi o que você andou me dizendo – ele disse e eu retirei o travesseiro do meu rosto e vendo um sorriso malicioso em seus lábios.

 

- Eu já disse que você me irrita? – perguntei. E a resposta é sim.

 

- Praticamente todos os dias Emy – ele disse e andou até perto da minha cama e se sentou ao meu lado.

 

- Será que você ainda não entendeu que eu quero que saía do meu quarto? – perguntei com raiva no olhar.

 

- Você ainda não me ouviu Emy, toda essa palhaçada por nada – ele falou e eu ri  sarcástica.

 

- Tem certeza que é por nada? – perguntei debochada.

 

- Sim, eu tenho – ele disse sério.

 

- Ah claro até porque um dia antes estava tudo ótimo, ótimo até de mais pra ser verdade e no outro dia BUM, você já está com outra. Realmente terá que ter uma bela de uma desculpa – falei e me levantei com raiva.

 

- Se você deixasse de fazer escândalo e me deixasse falar – ele falou calmo e deu de ombros.

 

- SAI DO MEU QUARTO AGORA – gritei irritada.

 

- Eu não vou sair Emy, pode gritar pode me bater, eu não vou sair enquanto não me ouvir – falou calmamente, o que me irritava ainda mais.

 

- Ah claro e qual vai ser sua desculpa? Emy querida eu só fui na casa da gostosa Ash pra me aliviar nada mais que isso, me perdoa por favor? É ISSO QUE VOCÊ VAI FALAR É? INDIVÍDUO SEM IMPORTÂNCIA – gritei histérica, acho que do outro lado do continente poderiam me ouvir, mas só acho.

 

- DÁ PRA ESCUTAR? E SÓ PRA CONSTAR EU NÃO SOU UM INDIVÍDUO SEM IMPORTÂNCIA – ele gritou.

 

- Diz logo, que eu não tenho o tempo todo – falei por fim, já que sabia que ele não iria desistir.

 

- Promete que não vai gritar nem um ataque de ciúmes? – ele perguntou sorrindo.

 

- Eu não dei ataque nenhum de ciúmes seu idiota, irritant

 

- Chega ta bom? – ele me interrompeu, pois eu ainda teria muitos nomes pra falar – você não vai me interromper ok? – ele perguntou e eu assenti – Você sabe dessa idéia do seu pai de contratar uma babá pra nos olhar não sabe? – assenti – Pois é, ele também queria que essa tal pessoa também nos olhasse na escola, só pra ter certeza que não aconteceria nada. Então ele foi na escola ou sei lá, fez alguma coisa, não me pergunte como que eu também não sei, e resolveu “contratar” alguma pessoa que estudava ali mesmo, uma pessoa que ele considerasse “responsável” e essa pessoa foi a Asheley.

 

- COMO ELE PODE ACHAR AQUELA VADIA RESPONSÁVEL? – gritei e o ser que eu ainda considero um indivíduo me olhou.

 

- Eu disse pra mim não interromper não disse? – eu assenti – Continuando... então essa pessoa foi a Asheley, o que indica que ele contou toda a história do por que estar a contratando e tudo mais, e ela ficou puta da vida falando que eu a tinha trocado pela minha “irmãzinha” pelo dia da festa, que quando ela me chamou eu acabei a dispensando o que piorou tudo, então ontem ela me mandou uma mensagem me pedindo pra ir na casa dela e disse que precisava conversa uma coisa muito séria comigo, que dizia respeito a você, então eu fui no mesmo momento – ok nesse momento eu explodi por dentro, acho que tinha unicórnios saltando dentro de mim – e ela me contou a história, do seu pai ter ido procurar ela e a chamar pra nos “olhar” e seu pai também havia dito à ela que caso acontecesse algo que ele não “poderia” acontecer era só comunicar a ele que ele daria um basta em tudo isso. Mesmo eu não acreditando nessa história de internato, mais ele acabaria arranjando alguma coisa, eu acho. Daí ela mandou a mensagem hoje. Ela deve ser macumbeira ou coisa do tipo pra saber que seria você quem leria a mensagem. E eu dormi foi na casa do Harry, não se preocupe não aconteceu nada entre mim e Asheley.

 

- Tá, tá, você já me disse tudo isso. Mas como eu vou ter certeza que isso é verdade? – perguntei, só queria ter certeza.

 

- Ela vai vim aqui hoje no jantar hoje, então você terá a prova que tanto quer – ele disse dando de ombros.

 

- ‘Hum, agora sai do meu quarto – falei séria.

 

- Ok, mas eu quero só ver sua cara de taxo quando ver ela na mesa – ele falou e saiu pela porta.

 

- Unicórnios saltitantes parem de pular – falei pra mim mesma, e comecei a rir sozinha.

 

[...]

 

Já estava quase na hora do jantar, resolvi trocar logo de roupa, já que ainda me encontrava com a roupa que havia ido pra escola.

 

Olhei pro meu guarda-roupa, e resolvi por uma roupa sei lá, “melhorzinha” (1) já que a vadia que quer roubar meu macho vai vim e tinha que mostrar todo o poder da gata aqui. Ok extrapolei.

 

Terminei de arrumar e uma coisa rara aconteceu. Ok, nem tão rara assim. Passei maquiagem, o que não era muito comum. Mas tinha que mostrar o poder da diva, ok? Ok.

 

Desci as escadas e já podia ver de longe os seres sentados na mesa.

 

O ex indivíduo sem importância, Johanna, meu pai e por fim minha “querida babá” quanto amor. Bom saber que Tomlinson não estava mentindo.

 

Parei em frente a mesa e pude sentir todos olhando pra mim. Será que eu não podia mais nem passar uma maquiagem básica?

 

Olhei de relance pra Louis e pude ver um sorriso discreto nos seus lábios como se dissesse “ Não acreditou em mim Emy? Tome” Resolvi ignorar.

 

- Emy essa será sua babá – ouvi a voz do meu pai – O nome dela é Asheley – olhei pra biscate e dei o meu mais falso sorriso e ela retribuiu.


Notas Finais




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