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História Meu querido meio-irmão - Capítulo 10.


Escrita por: jeeessiquinha

Notas do Autor


oie djshafjkfhksjafh voltei shfdjfgsyagfhcb e para minha alegria passei em todas as provas djshjfahbjcgzx então agora eu tenho mais tempo u.u

Boa leitura <3

Capítulo 12 - Capítulo 10.


- Vamos Sebastian – falei me levantando e puxando ele, sem nem esperar a reação do indivíduo que estava a minha. Qual eu não quero ouvir o nome tão cedo.

 

Já corria puxando ele em direção a nossa sala e ela só me olhava sem entender.

 

- Por que fez isso? – ele perguntou tentando recuperar o fôlego.

 

- Só não queria olhar para aquele indivíduo – falei dando de ombros.

 

- Temos que ir pra sala, vem – ele disse e começou a me puxar.

 

- Podemos entrar professora? – perguntei na porta da sala, enquanto todos os alunos já tinham a atenção voltada pra nós dois ali.

 

- Posso saber por que os dois estão fora da sala? – ela perguntou nos fuzilando.

 

- É que aconteceu um problema então nos atrasamos – Sebastian respondeu ao meu lado.

 

- Entrem e espero que não aconteça novamente, e façam duplas por favor – ela disse voltando a encher aquele quadro de coisas.

 

Entramos na sala e todos já voltavam a atenção em copiar aquilo no quadro. Dei uma olhada rápida, e puta que pariu, de onde elas tiram tudo aquilo?

 

Em uma única mesa vaga, e Sebastian se sentou ao meu lado sem tocar em nenhuma palavra. E eu também preferia assim.

 

[...]

 

 

- Será que eu poderia ir pra sua casa? – perguntei pra Sebastian, quando já estávamos no portão da escola.

 

- Emy você não vai poder fugir dele pra sempre, vocês moram na mesma casa – ele falou me olhando.

 

- Eu só queria evitar – falei. A verdade é se eu pudesse eu evaporava só pra não ter que olhar mais pra ele.

 

- Mas é claro que você pode ir respondendo sua pergunta, eu disse que você poderia sempre me procurar pra tudo não disse? – ele perguntou e eu assenti – então nem precisaria ter perguntado, e você não vai falar com seu pai não ele vai ficar preocupado.

 

- Depois eu ligo – falei e continuei caminhando.

 

[...]

 

- Dá pra tirar essa cara de cú – Sebastian disse me fazendo dar uma risada de leve.

 

- Se você não reparou é a única que eu tenho – falei me levantando da cama dele o olhando enquanto ele mexia no notebook, provavelmente em alguma rede social.

 

- Senta aqui vem – ele disse, mandando eu sentar do lado dele (ele tava sentando no chão).

 

- OK – falei e me arrastei pra sentar ao lado dele.

 

- Vou te mostrar um amigos meus – ele disse me olhando malicioso. Se ele ta achando que vou me interessar por algum ta muito enganado.

 

- Tá querendo empurrar eles em mim é? – falei e dei um murro no ombro dele.

 

- Só disse que iria apresentar – ele falou e voltou a procurar a tal foto do “amigo” – Olha só esse bofe (1) – ele disse com uma voz fininha, ele nunca tinha falado assim comigo, deve ser por que estávamos na escola, provavelmente. Olhei pra tela do notebook e vi a foto de um garoto bem bonito, mas é BEM bonito mesmo, nem sei onde ele encontra esses amigos, por que na nossa não tem como esses não, não mesmo.

 

- Legal – disse sem ânimo.

 

- Ah Emy se anima, vai dizer que não achou ele um gato? – ele disse rindo.

 

- Ele até é bonito – disse normalmente, enquanto ele me encarava.

 

- Não chega aos pés do Lou...

 

- Por favor não diz o nome dele, o chame de indivíduo é isso que ele é só um mero indivíduo – falei manhosa. Só disse isso simplesmente por que se ele disse seu nome, eu me jogaria ali em seu colo, me desabaria em lágrimas.

 

- Emy, eu sei que é difícil, mas vocês moram na mesma casa Emy, se trombam toda hora, querendo ou não, por mais que você tente o evitar vindo aqui pra minha casa, não vai adiantar muita coisa e você sabe muito bem disso. Você precisa encarar e realidade Emy por mais difícil que seja – ele falou e a cada palavra meus olhos se marejam ainda mais o único problema é que ele estava certo, ele não disse nada além que a verdade. – Deita aqui – ele falou e tirou o notebook do colo e eu me deitei.

 

- Só queria esquecer um pouco – falei já preparada pro que vinha – você me entende?

 

- É claro entendo Emy, mas é a dura realidade – ele disse e começou a alisar meus cabelos.

 

- É difícil Sebastian – falei baixinho e as lágrimas já saiam livremente. Eu me sentia bem com ele, sabia que poderia confiar. E chorar lava toda a alma, é apenas o que eu acho.

 

- Eu imagino que é Emy – ele disse e meu deu um beijo na bochecha.

 

- As vezes eu acho que todos tem razão sabe – disse e olhei pra ele – quando dizem que eu sou uma pirralha ou uma criança, não sei. Crianças que se iludem assim tão facilmente, com qualquer palavras ou frases ditas pelas pessoas, e foi exatamente o que aconteceu comigo Sebastian, me deixei levar por palavras.

 

- Emy você não é nenhuma criança, só acreditou de mais em uma pessoa que não devia Emy – ele disse me olhando.

 

- Sabe chega uma hora que você cansa. Cansa de tudo – disse e nesse ponto já podia ouvir meus soluços altos.

 

- Emy não chora, você sabe que ele não merece nem uma lágrima sua – ele disse passando a mão pelas minhas bochechas tentando limpar, coisa que era difícil por que em questão de segundos já haveria dezenas novamente.

 

- Você tem razão, o melhor que eu faço é ir pra casa e enfrentar de frente meus problemas – falei me levantando e dando o melhor sorriso que consegui.

 

[...]

 

Abri a porta da casa e num vi ninguém, entrei devagar meu pai e Johanna provavelmente trabalhando e Louis vagabundando por ai, e o que eu mais precisava agora é ficar um tempo só, por os pensamentos nos lugares.

 

- Posso saber onde estava? – dei de cara com Louis na minha frente, me fazendo levar um belo de um susto.

 

- Que susto garoto – disse tentando me recuperar.

 

- Ainda não respondeu minha pergunta Emy, onde estava? – ele disse irritado me fazendo bufar.

 

- Estava na casa do Sebastian, satisfeito? – disse passando por ele e me jogando no sofá.

 

- VOCÊ É LOUCA NÃO ACHA, COMO VAI PRA CASA DE UM GAROTO ASSIM? – ele gritou, nada melhor que um escândalo nessa altura do campeonato.

 

- Você deveria ficar menos preocupado comigo e mais com a tal de “Ash” não acha? – falei irônica e o vi arregalar os olhos – O que? não achou nenhuma desculpa foi?

 

 

" Você pode amar muito alguém,mas você nunca pode amar uma pessoa
tanto quanto pode sentir falta dela.
-John Green

 


Notas Finais


Gostaram?

Até amanhã! Talvez! jhhhhxfdlkzçjfdxkznc


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