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História Dont Let Me Go - Não Estamos Namorando


Escrita por: Mrscurly

Notas do Autor


Olá, galera!!
Isso mesmo, aqui estou eu para postar um novo capítulo de DLMG!
Falei que não desisti da fic, e pensei em postar algo para vocês, antes que eu viaje.
Quero agradecer a todos que acompanham a fic e as pessoas que favoritarem.
Vocês são demais!

Capítulo 21 - Não Estamos Namorando


Fanfic / Fanfiction Dont Let Me Go - Não Estamos Namorando

− Eu ainda não acredito que vocês fizeram isso.

Já havia perdido a conta de quantas vezes Hazel tinha repetido aquela mesma frase, desde o seu pequeno surto ao entrar no quarto – onde tudo o que cobria a mim e a Harry era um fino lençol – e começar a maior bronca que eu levei em minha vida, gritando sobre motéis e coisas sórdidas.

Nunca passei tanta vergonha em minha vida, pois enquanto Hazel gritava conosco, mandando-nos vestir, Simon encarava tanto a mim, quanto a Hazel, com espanto. Harry apenas ria ao meu lado, como se estivessem contando a ele a piada mais engraçada do mundo e, por alguns segundos, tive vontade de sufoca-lo com o travesseiro.

Mal tive tempo de falar qualquer coisa com Harry, pois depois de expulsar o casal maravilha de meu quarto, tudo o que fiz foi me trocar rapidamente, e empurra-lo para fora, selando nossos lábios rapidamente antes de bater a porta em sua cara, voltando para a sala e encontrando dois pares de olhos curiosos me observando.

Agora, já deviam ser quase meia noite, mas nós três continuávamos no sofá, vendo um filme de terror enquanto Hazel despejava seu interrogatório sobre mim. O único problema, era que eu não queria falar sobre o “desempenho sexual de Harry”.

− Você já repetiu tanto isso, que já deveria estar acreditando. – Bufei, penteando meus cabelos molhados, devido ao banho.

− Imagina se nós tivéssemos chego cinco minutos mais cedo? Nem quero pensar. – Hazel balançou os braços freneticamente, fazendo uma careta.

− Ah, por favor! Não é como se você fosse a pessoa mais inocente do mundo. – Revirei os olhos, jogando o pente em minha mãos, na direção dela.

− Mas do jeito que eles estavam vermelhos e suados, é bem provável que não seria a melhor visão do mundo. – Simon disse, sem tirar os olhos da televisão.

− Simon! – Nós duas gritamos, enquanto eu abria a boca em espanto, sentindo minhas bochechas corarem.

− Então você ficou olhando muito bem para a Nora, não é? – Hazel indagou, irônica, o que significava que ela não havia ficado contente com o comentário de Simon.

− O que? Eu... Não! – As bochechas dele estavam vermelhas, e ele arrumava os óculos freneticamente. – Acho que preciso ir no banheiro.

− Não pense que você está fugirá de uma conversa séria mais tarde. – Hazel bufou, jogando uma almofada na direção dele, que apenas jogou-a de volta.

− Não mate o pobre do Simon. – Murmurei, terminando a trança que fazia em meus cabelos.

− Não o defenda. – Hazel rebateu, revirando os olhos e ficando em silêncio.

− Certo, não vou me meter. – Levantei as mãos em rendição. – Acho que vou dormir, estou cansada e com sono, e provavelmente ficarei com resfriado depois do banho de chuva de levei.

− Harry cansou você? – Ela perguntou, fazendo uma cara maliciosa.

− Odeio você, sabia? – Batendo os pés, fui em direção ao corredor, mas acabei sendo seguida por Hazel.

− Nem pensar que você vai dormir agora, ainda tenho muito o que perguntar. – Paramos em frente à porta do banheiro, que quando foi aberta, revelou um Simon espantado com nossa presença ali.

− Você não está querendo... – Arregalei os olhos, não conseguindo terminar a frase.

− Isso mesmo! Pode trocar sua roupa de cama, porque hoje eu vou dormir com você, e não quero sentir nada que não seja amaciante. – Ela sorriu, batendo palmas antes de se virar para Simon, séria. – E você, é melhor ir embora.

− Estou vendo que não sou mais necessário aqui. – Ele foi até onde eu estava, depositando um beijo em minha bochecha. – Boa noite, meninas, nos vemos amanhã.

Observei com um sorriso no rosto enquanto Simon ia até Hazel, que cruzava os braços sobre o peito, com um bico no lábios. Ele apenas riu, deixando um beijo demorado na testa e uma carícia na bochecha dela.

− Você não devia ser tão dura com ele. – Murmurei, depois que ouvi o barulho da porta da frente sendo fechada.

− É, tanto faz. – Ela murmurou, indo para o seu quarto. – Vou vestir o meu pijama.

Ao entrar em meu quarto, me deparei com os destroços de uma lugar atingido por um tornado, pois tudo o que se via eram lençóis e travesseiros jogados para todo o lado, e até algumas maquiagens no chão, que deviam ter ido parar ali depois que Harry bateu ali, na tentativa de nos colocar na cama.

− Relembrando a noite animada? – A voz maliciosa de Hazel me fez acordar de meus pensamentos com um pulo.

− Haz, por que você não faz um favor para mim, e cala a boca? – Perguntei, tacando o primeiro travesseiro que encontrei na cara dela.

− Eca! Não faça mais isso! Não sei o que vocês fizeram com esse travesseiro. – Ela fez careta, tirando a fronha branca e jogando no cesto de roupas sujas.

− Certo, sua nojenta, me ajude a arrumar a cama. – Revirei os olhos, rindo, enquanto colocava um lençol limpo sobre o colchão.

Passei o resto das horas, respondendo – ou não – as perguntas que Hazel fazia, enquanto encarava o teto branco, esperando que ela finalmente ficasse com sono, mas isso não acontecia.

− Haz, é sério, eu estou com sono e nós temos que ir trabalhar amanhã. – Resmunguei, virando-me para encara-la.

− Certo, desculpe. – Ela sorriu, puxando o edredom até a altura do queixo. – Mas apenas me responda...Ele é bom mesmo na cama?

Simplesmente comecei a rir escandalosamente, tampando meu rosto com as mãos e balançando a cabeça. Eu não queria responder àquela pergunta, mas sabia que Hazel nunca descansaria até saber, então depois de controlar minha respiração, olhei novamente para ela, que esperava pela resposta.

− Vai fazer diferença se eu disser que ele é muito bom? – Perguntei, tentando manter o tom inocente em meu rosto, vendo a boca de Haz se abrir.

− Sua safada! – Ela berrou, tacando o travesseiro em meu rosto, fazendo-me começar a rir novamente.

Não sei quanto tempo mais passamos rindo e conversando, mas acabamos caindo no sono, mas minha cabeça estava cheia demais para conseguir descansar, então quando meu celular vibrou em baixo do travesseiro, despertei do cochilo leve que tirava.

Olhei para os lados e percebi que Hazel praticamente me usava como ursinho de pelúcia, com os braços sobre minha barriga e as pernas jogadas em cima das minhas. Por causa disso, tive que ser cuidadosa para não acorda-la.

Desbloqueei o visor do celular e percebi que já eram quase oito horas da manhã, o que significava que se eu não acordasse Hazel agora, iriamos nos atrasar para o trabalho. O nome de Harry piscava, indicando uma nova mensagem, que abri mais do que depressa.

Se eu te acordei, desculpe, mas você poderia passar aqui em casa quando der? Queria falar com você.

H.

Minha curiosidade falou mais alto, e vontade de dirigir direto até a casa de Harry me consumiu, mas se eu quisesse faltar no trabalho, teria que despistar Hazel, o que não seria nada fácil.

− Pense, Nora. – Andava de uma lado para o outro no quarto, com o celular pressionado contra meus lábios. – Você fazia isso toda hora quando estava no colegial.

Felizmente, o pequeno espirro que dei, fez com que eu tivesse uma ideia, que mesmo não sendo uma das melhores, era a única que tinha.

Voltei para a cama e me arrumei na posição que me encontrava antes de ter levantado, bagunçando meus cabelos levemente e tentando deixar minha voz fanha. Remexi-me levemente, apenas para que Hazel resmungasse ao meu lado e abrisse os olhos preguiçosamente.

− Que horas são? – Sua voz se assemelhada com a de uma bêbado.

− Não sei. – Minha voz saiu do jeito que eu queria, o que me fez sorrir por dentro. – Acho que são oito de vinte.

− Oito e vinte? – Haz deu uma pulo na cama. – Nós estamos atrasadas, muito atrasadas.

Nunca vi Hazel tão desesperada para chegar ao trabalho, mas apenas agradeci àquilo. Enquanto ela lavava o rosto no banheiro, permaneci deitada fazendo cara de morta, o que fez com que Haz me olhasse.

− O que houve, Nora? – Ela secou o rosto na toalhinha. – Parece que alguém te deu um soco.

− Não dormi direito essa noite, acho que peguei um forte resfriado. – Apenas para completar a minha atuação, forcei uma tosse seca.

− Acho melhor você tomar um remédio, sabe o quão ruim você fica quando está resfriada. – A cara de preocupação de Hazel me deixou arrependida, mas eu tinha que chegar ao fim com aquilo.

− Já tomei, mas estou com uma dor de cabeça terrível. – Resmunguei, esfregando os olhos.

− Então acho que melhor você não ir para a Daily hoje. – Essas eram as únicas palavras que eu queria ouvir. – Não quer que eu te leve ao hospital?

− Não precisa, Haz, sério. – Abri um sorriso fraco. – Só preciso dormir um pouco.

− Certo, então descanse, ok? E qualquer coisa me ligue. – Hazel ficava parecendo uma mãe quando eu ficava doente, então antes de sair, ela foi até meu lado e me deu um abraço apertado.

− Ok. – Foi tudo o que respondi, vendo-a sair pela porta.

Fiquei enrolando na cama por mais alguns minutos, até que finalmente ouvi a porta da sala sendo fechada, fazendo com que eu pulasse da cama e corresse até o closet, procurando algumas roupas quentes para vestir.

Me senti como uma daquelas adolescentes dos filmes, que fugiam pelas janelas para se encontrarem com os namorados.

− Nós não estamos namorando. – Ralhei, enquanto entrava no chuveiro quente.

Aquele foi o banho mais rápido que tive, e em um piscar de olhos, eu já estava vestida com meus jeans e meu moletom da Hello Kitty, e já me encontrava no corredor do meu andar, guardando as chaves dentro do bolso e entrando no elevador.

Olhei no relógio do celular, antes de entrar no carro, e comecei a achar que estava muito cedo para eu ir para a casa de Harry, mas não conseguiria aguentar minha curiosidade até de tarde.

Dirigi como uma verdadeira louca, e provavelmente quebrei algumas normas de transito, pois ouvi alguns xingamentos dos carros por quais eu passava, mas apenas tentei prestar atenção na música animada que tocava no rádio.

Demorei a metade do tempo para chegar à casa de Harry, que normalmente eu demoraria, e estacionei o carro tão mal, que rezei para não ser guinchada.

Toquei a campainha e fiquei brincando com os bolsos do meu moletom até a porta ser aberta, revelando um Harry já todo vestido e me olhando com surpresa.

− Nora? O que faz aqui? – Ele perguntou, dando passando para que eu entrasse.

− Você disse que queria falar comigo na mensagem. – Respondi, vendo Harry olhar em seu relógio.

− Mas você não deveria estar no trabalho? – Ele coçou a nuca, puxando-me pelo braço até o sofá.

− Está me expulsando? – Sentei-me ao seu lado, e voltei meu olhos para os de Harry, que estavam vermelhos de sono.

− Claro que não, eu só não esperava você aqui a essa hora. – Os olhos de Harry foram em direção à escadaria, e ele parecia nervoso.

− Posso voltar outra hora... – Olhei confusa para ele, já pronta para me levantar, mas Harry apenas me puxou pelo braço, fazendo-me cair em seu colo, selando nossos lábios.

Fui pega desprevenida, e só correspondi o beijo quando senti ele mordiscar meu lábio inferior, abrindo um pequeno sorriso. Minhas mãos subiram do peito para o pescoço dele, onde fiquei brincando com seus cabelos, enquanto aprofundava nosso beijo.

As mãos de Harry já haviam adentrado meu moletom, é um arrepio tomou conta do corpo, fazendo com que eu colasse nossos corpos.

− Vocês já não fizeram coisas demais ontem? Deem uma pausa. – Uma voz estridente me fez pular e separar meus lábios dos de Harry.

Assim que olhei para trás, encontrei Louis perto das escadas, com o rosto todo amaçado e o cabelo bagunçado, usando apenas uma calça de moletom. Voltei-me para Harry, que parecia querer dizer “Eu tentei te falar”.

− Vai ficar ai toda vermelha e não vai me cumprimentar, Nora? – Se eu estava corada, fiquei mais ainda.

Com vontade de esconder-me em um buraco, sai do colo de Harry, indo até Louis, recebendo um forte abraço, que me fez sair do chão.

− Estava com saudades de você. – Louis disse, passando o braço sobre meus ombros, puxando-me de volta para o sofá.

− Também estava, Louis. – Disse, sorrindo, sentando-me entre os dois, que se cumprimentaram mostrando a língua um para o outro.

− Certo, todos estávamos com saudades de você, Louis. – Harry revirou os olhos. – Você já tomou café da manhã, Nora?

− Na verdade, não. −  Assim que falei, Harry me puxou pela mão, arrastando-me em direção a porta.

− Pode esperar ai, Harry, vou acordar os meninos, pois tenho certeza que eles também estão com saudades da Nora. – O sorriso sapeca de Louis me deixou assustada.

− Nada disso, Louis, vocês já me zoaram a noite toda. – Harry resmungou, pegando as chaves de seu carro e me puxando pela porta, fazendo com que eu tivesse tempo apenas de acenar para Louis, que ria escandalosamente.

Estramos na Land Rover dele, e com a mesma rapidez, saímos pelas ruas de Londres, mal me dando tempo para raciocinar sobre o que estava acontecendo.

− Quando cheguei da sua casa ontem, eles estavam lá, assistindo ao futebol. Não sei como, mas Louis acabou descobrindo que a gente tinha... – Ele olhou para mim. − ...Bem, você sabe. Passei o resto na noite ouvindo eles falarem idiotices, até o Liam.

Acabei entendendo o porquê do nervosismo de Harry quando cheguei em sua casa, e acabei rindo baixinho, enquanto colocava o sinto de segurança.

− Entendi. – Passei as mãos pelos meus cabelos. – Mas o que queria falar comigo?

− Primeiro vamos comer alguma coisa. – Ele olhou para o painel. – Já é quase hora do almoço, onde você quer ir comer?

− Perto da Daily, tem um ótimo restaurante japonês, o meu favorito.

− Comida japonesa? – Vi Harry fazer uma careta.

− Você não gosta? – Encarei-o incrédula.

− Não é o meu tipo de comida favorita. – Ele riu, coçando a nuca. – Mas já que eu deixei você escolher, vamos lá.

O caminho até o Taizushi foi rápido, e quando percebi já passávamos pela conhecida porta de vidro, enfeitada com pequenos símbolos japoneses. O lugar estava vazio, mas mesmo assim, puxei Harry para a mesa em que eu, Hazel e Simon sempre nos sentávamos.

− Nora! – A voz de Lee me fez virar para o balcão, onde pude ver o garoto saindo da cozinha.

− Olá, Lee, faz um bom tempo que não venho aqui. – Digo, beijando a bochecha dele, que sorriu.

− Hazel e Simon vieram aqui há alguns dias, eles estão juntos, não é? – Percebi que Harry nos encarava sem entender muita coisa.

− Eles estão sim. – Peguei o cardápio. – Então Lee, o que você sugere para o meu amigo aqui? Harry não é muito fã de comida japonesa.

− Você vai mudar de ideia quando provar o nosso yakissoba. – Lee riu, cumprimentando Harry com um aperto de mãos.

− Então acho que vou querer isso mesmo. – Harry sorriu para mim.

− Traga dois, Lee, por favor. – Devolvi-lhe o cardápio, vendo-o voltar para a cozinha, deixando-me sozinha com Harry.

− Parece que você gosta mesmo desse restaurante. – Ele começou a brincar com vidro de shoyo.

− Era um dos preferidos da Hazel, e de tanto nos fazer vir, passou a ser o meu também. – Respondi rapidamente. – Agora, Harry, me conte o que você queria falar comigo, ou acho que morrerei de curiosidade.

− Não sabia que você era tão curiosa assim. – Mostrei a língua para ele. – Bem, depois do que a gente fez ontem, acho que preciso perguntar uma coisa.

Meus batimentos cardíacos começaram a acelerar, e senti minhas mãos suando em meus jeans. Mordi o lábio inferior para conter o sorriso que tentava se formar, mas minha ansiedade parecia querer me ver explodir.

− Nós estamos bem, não é? – As palavras de Harry me fizeram praticamente murchar, e o sorriso que eu tentava controlar não estava mais ali.

Eu não devia ter criado tantas expectativas, não agora.

− É... Claro que nós estamos bem, Harry. – Respondi, tentando abrir um sorriso.

− Ótimo, porque eu quero que isso dê certo, Nora. – Ele sorriu, pegando minhas mãos por cima da mesa e entrelaçando.

− Eu também, Harry. – Sussurrei, ouvindo o barulhos de alguns pratos caindo, vendo logo em seguida Lee trazendo nossa comida, tentando empilhar os pratos na bandeja.

Comemos em silêncio, pois acabei perdida em meus pensamentos, xingando-me internamente por ser tão ingênua à ponto de achar que Harry faria “aquela” pergunta logo agora, que mal começamos a ter alguma coisa.

Depois de nos despedirmos de Lee, ficamos rodando pelas ruas, apenas ouvindo as músicas alegres que tocavam no rádio. Não sabia onde Harry estava me levando, e não estava com vontade de perguntar, apenas fiquei jogando um jogo bobo no celular, que o único objetivo era levar o macaco para longe das bananas.

− Vai ficar ai? – A voz de Harry me fez levantar a cabeça, e quando percebi, nós tínhamos parado e ele já estava fora do carro, me olhando com um sorriso maroto.

Olhei para o alto e encontrei um enorme prédio ao meu lado, com a palavra Modest! praticamente caindo sobre mim. Algumas pessoas saiam apressadas daquele lugar, e eu não tinha ideia do porquê Harry havia me levado até lá.

− O que estamos fazendo aqui? – Perguntei confusa, saindo do carro e indo até seu lado.

− Preciso pegar alguns papéis sobre a nova turnê, é rápido. – Ele disse, segurando minha mão e me puxando para dentro.

Estranhamente, o sorriso malicioso que Harry deu assim que entramos no grande prédio, me deixou assustada, me fazendo pensar que talvez, ele não tinha ido ali só para pegar alguns papéis.

Continua...


Notas Finais


Bem, esse foi o capítulo novo e espero que tenham gostado.
Não foi nada demais, mas aposto que vão gostar do próximo, mas infelizmente não sei quando poderei postar.
Caso não saibam, voltei com a minha fanfic Nathalie, e também postei uma one shot sobre o Zayn, Just One More Song, além da minha fanfic original, Dear Friend. Ficarei muito feliz se derem uma olhada.
Até a próxima!
Gabi G.


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