1. Spirit Fanfics >
  2. Climbing The Walls! >
  3. A parede!

História Climbing The Walls! - A parede!


Escrita por: SuckMePlease

Notas do Autor


Olá pessoas, digamos que minha querida fic foi excluída pelo fato de ter a sinopse um tanto "explicita" demais, se você se lembra dessa fic irá notar uma diferença na minha queria sinopse, para nossa alegria as palavras originais dela estão neste capitulo, que infelizmente tive que repostar com a fanfic toda, perdendo todas as visualizações e favoritos, mas eu acredito que se vocês gostam de uma coisa "explicita", engraçada e bem foda, iram amar e todos meus lindos leitores voltaram! <3 haha. Bem planejo postar um capitulo a cada dia ok? Ficaremos com este por hoje.

Boa leitura!

Capítulo 1 - A parede!


– Confie em mim dará tudo certo, você se adaptará bem a nova casa e poxa amará a calmaria que tem por lá para escrever suas histórias e fazer nossos novos designers, só confia please?! - Tsunade falava quase suplicando, pedindo para eu ao menos tentar. - Você precisa dessa mudança minha pequena, sabe que cuido de ti como filha e não lhe colocaria em um lugar ruim. - Realmente ela estava certa.

– Okay okay. - Falei quase com um grito, já vendo-a fazer os olhos lacrimejar. - Você devia ser atriz, já disse isso? Caramba imagino como deve ser para despedir alguém, um dia quero ver isso e gravar se me der a oportunidade. - Ela virou o olho e caímos na risada.

– Tudo bem querida, agora é sério, tome as chaves suas coisas já estão no apartamento novo, tire suas férias tranquila, ajeite suas coisas por lá e quero te ver aqui daqui um mês, entendeu? - O QUE?

– Você está ficando louca só pode Tsu, olha aqui dona chefe, a parte de designer é de minha responsabilidade e não posso deixa-lá assim. - Disse enfurecida, ela não podia .. bem ela podia sim, mas cara aquilo era meu, então eu não podia, oh ceus.

– Tá, então adiaremos suas férias mais uma vez, Sakura você não pode fazer isso, já faz dois anos que não tira uma folga se quer, sinto que nem sair para dar você sai mais. - Ela falava aquilo de uma forma tão dramática que por um momento me senti virgem novamente; peguei minha bolça e as chaves do carro, desliguei o computador pegando a pasta de projetos. - Eu to falando, você desse jeito vai virar freira.

– Hey Tsu sossega, logo menos eu vou dar, tudo bem para você? - Ri lhe abraçando, porque se importava tanto com isso, aquela boba.

– Ou vai virar lésbica, oh god, não faça isso Sakura, pênis é bom, não faça uma lavagem cerebral em sua vagina. - Porra, agora isso?!.

– Puta que o pário, você pensa em cada coisa em. - Ri. - Okay, agora preciso mesmo ir Tsu, mesmo não curtindo a ideia estou ansiosa para ver o apartamento e você sabe, decorar é minha diversão. - Sorri e ela me acompanhou.

– Sei sim querida, agora vá, pois o dia foi duro, duro como pênis, não esqueça do pênis Sakura, é bom, não esqueça. - Rimos igual duas adolescentes, ela era minha melhor amiga se quer sabia disso.

– Okay Tsu, fique com Deus. - Dei-lhe um beijo e fui em direção o estacionamento.

Peguei meu porsche amarelo, segui o endereço que Tsunade tinha me entregado, não era muito longe do escritório.

Pois bem, sou Sakura Haruno, tenho 23 anos, sou designer e fui contratada pela Tsunade, minha mão de consideração e melhor amiga, ela e seu marido super-mega-gato, cuidaram de mim quando perdi meus pais em um acidente a dois anos atrás, graças a ela tive forças para continuar a faculdade e botar a vida para frente, ela querendo que eu tomasse meu querido rumo me alugou um apartamento, primeiramente ela queria simplesmente me dar, mas como eu iria me sentir mal preferi pagar o aluguel.

Não era não mal se olhando por forá, um codomínio feito de tijolinhos pequenos e alaranjados, tão minha cara, espero que seja tão perfeito por dentro, com o cartão de morador que Tsu me entregou entrei sem problemas pelo estacionamento, adentrando já percebi a sofisticação do lugar, o elevador tão grande e poxa quantos andares, junto comigo entrou um moço até que bonito não consegui ver muito pois com ele tinha uma moça, loira, bunduda, okay ela era gostosa, sorri com o meu pensamento, notando que ele me olhará de canto enquanto a garota pegava algo na bolça, aqueles olhos eram tão penetrantes, um ônix perfeito e o rosto dele, poxa, Deus com certeza não estava cagando quando fez esse dai.

Sorri sem graça pois notei que estava encarando demais, voltei minha atenção para o papel com o número do apartamento, nº 666, puta ironia, okay vamos aceita esse número na vida Sakura, vai que trás sorte, vai que né.

Chegando no andar o cara lindo gostosão saiu junto e adivinha entro com a garota no nº 665, ele e ele eram meus vizinhos, mas gente, que coisa heim. Abri a porta com o cartão de identificação e me deslumbrei com aquilo, poxa era magnifico, aquela vista para a cidade, poxa uma parede de vidro muito perfeita, com uma cortina vermelha veludo que caia sobre o chão, que luxo god, to achando que um aluguel de apenas R$300,00 não é oque isso aqui vale, eu teria que me vender para pagar um aluguel aqui porque porra, que lindo.

Eu estava exausta e como o dia seguinte era sexta feriado eu não me preocupei em arrumar as caixas da mudança, apenas fui no meu luxuoso banheiro, ai gente é demais para mim, pensa uma banheira para uma garota de subúrbio, é muita coisa, mas aceito, afinal eu mereço fala sério rs.

Depois de um demorado banho, bota demorado nisso, os dedos chega enrugaram, bem foi simples, peguei meu note, bati o dedinho do pé na minha estante, chorei e xinguei o cú e fui para o quarto que não podia ser pouca coisa comparado com o resto da casa, enorme, uma pare de vidro e para minha surpresa minha cama já estava montada, aposto que foi Tsunade que mandou montar, cara como amo ela.

Me joguei na cama box deliciosa.

– Há, você não sabe como te desejei o dia todo sua delicia, essa noite vai ser unica para você. - Eu falava para minha amante mais conhecida como cama, era muito amor, sorri, peguei um todinho que tinha dentro da bolça apagando as luzes do enorme apartamento e pulei na cama decidida a criar um novo capítulo para meu romance; e lá vamos nós, abri o Wordpad e esperei a motivação que não demorou muito a vir.

1h se passará e eu já havia escrito pacas, mas ainda tinha mais para escrever.

2h da madrugada. - PAAAÁ. PÁAA. PÁAA. - Batidas em minha paredes onde minha cama ficava, poxa o que será isso. - AAAH VAI METE GOSTOSOO AII - Mas que porra é essa, sexo, sério. Tentei pensar qual apartamento ficava ao lado, nº 665 era a resposta, aqueles filhos da puta, o que eles pensam que estão fazendo, minha parede, poxa minha motivação foi toda embora. - AAAAH ISSO SASUKE METE METE, VOCÊ GOSTA DISSO HUM?. - Como diabos ela tem folego para falar tanto. - AHH AHH AHH. - Oh beleza, parou de falar agora ta gemendo igual uma vaca no cio. Mas que coisa. Irritada ouvindo as batidas continua, fui até a porta do vizinhos super-mega-gato, não podia ser, isso não podia acontecer e meu sono de beleza como fica?

Peguei meu salto que ela o único calçado que se encontrava por perto e com sangue nos olhos fui reclamar, depois de bater furiosa em sua porta notei, PORRA MINHA ROUPA, eu estava com um mini shorts que mostrava a polpa de minha bunda e uma blusinha de alça bem colada ... era boa pra dormi sabe. Eu estava parecendo uma puta, tirando aquele salto que ... ai to fodida, ouvi alguém passar o cartão para destrancar a porta, OH SHIT.

– Uáaau. - O morena sem camisa e com uma toalha enrolada na cintura disse, cara que perfeição, me perdi nos quadradinhos de sua barriga, fui descendo até ... cara que perfeição. - Cuidado para não se perder aqui por baixo, sabe eu sei vocês não resistem. - Sorriu convencido, ai que ódio. - A que devo a honra rosinha, você interrompeu uma coisinha aqui e não curto interrupção. - Disse cruzando os braços me olhando da cabeça aos pés.

– OLHA AQUI TENHA MAIS RESPEITO COMIGO E OUTRA QUE DEVE EXPLICAÇÕES AQUI É VOCÊ, FODEDOR DE MERDA. - Disse batendo o pé, quem ele pensa que é.

– O que? Fo o que? Você pirou foi, aparece semi-nua na minha frente, me interrompe e ainda me insulta, quer morrer só pode. - Ele diz invocado.

– Você está me incomodando com a sua foda, meu querido, sou a nova vizinha. - Disse apontando para a porta ao lado.

– Ah, entendo, ai foi mal, não sabia que essas paredes eram tão frágeis ao barulho e também pensei que estava vazia o apartamento ai do lado. - Disse sem jeito ajeitando a toalha e eu me segurando para não olhar.

– Não é só a barulho é a batidas também. - Disse complementando o problema.

– Poxa, teve batidas? Nem notei isso ha-há. - Sorriu, poxa que sorriso moço. - Okay, me desculpe, não vai acontecer isso novamente.

– Tudo bem, acho que você não estava sã disso também, enfim boa noite. - Sai sem esperar ele dar tchal.

– Há, boa noite. - Entrei e antes de fechar a porta escuto um. - E bem vinda moça, muito bem vinda he-he.

Ah okay, não sei o que foi isso, mas juro que deu para ver o volume do amiguinho dele por baixo da toalha, vamos ignorar isso.

Com receio de mais pauladas na minha parede, tadinha, fui para o sofá na sala, estava muito afim de dormi.


Notas Finais


Espero que gostem e ai comentários?

Até amanhã! :3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...