1. Spirit Fanfics >
  2. All Of Me >
  3. Feel You

História All Of Me - Feel You


Escrita por: itsdanicarol

Notas do Autor


// Sentir Você

Infelizmente não consegui postar antes, mas valeu a pena esperar.
Quem apoia ChriSophie vai adorar este capítulo!
Se encontrarem algum erro, me avisem nos comentários.

Boa leitura, espero que goste. ♥

Capítulo 12 - Feel You


Fanfic / Fanfiction All Of Me - Feel You

 

Christian Beadles

Justin me avisara que chegaria hoje à noite em Atlanta, após muita insistência ele aceitou que eu fosse até Decatur para buscá-lo, mas mal sabia ele que a intenção era me encontrar com Sophie. Ela não esta a par, mas eu liguei para Beatrice e pedi sua ajuda com o endereço de seu apartamento e ela ficou muito animada, me explicando detalhadamente como deveria fazer assim que chegasse à cidade. Revelou que provavelmente Sophie estaria na faculdade, mas, hora do almoço ela iria para casa. Resolvi ir direto para a Agnes Scoot e convidar Sophie para almoçarmos juntos.

Agnes Scott College, Decatur, Geórgia.

Faltavam alguns minutos para que sua aula acabasse. Estacionei de frente a entrada da faculdade e fiquei oberservando a enorme porta esperando que ela saísse assim que tocasse o sinal. Desde o dia da festa não consegui conter o desejo de tê-la em meus braços, de beijar seus lábios quentes e macios novamente e sentir sua pele arrepiar-se com meu toque. Eu precisava ter a visão do seu corpo debaixo do meu e com os olhos revirados pelo prazer.

Olhei uma última vez o horário no celular quando a vi sair. Ela estava com os cabelos soltos e um casaco vermelho que destacava sua pele branca naquele início de tarde. Estava um dia frio e ela conseguia continuar ainda mais sexy. Saí rapidamente do carro e me encostei-me ao capô enquanto observava ela se despedindo de duas garotas. Sophie estava caminhando com um lindo sorriso nos lábios até notar a minha presença. Ela ficou surpresa e parou no meio do caminho me encarando.

— Christian! — exclamou com as mãos sobre o rosto. — O que você está fazendo aqui?

— Resolvi dar um oi. — sorri e ela enfim veio em minha direção.

— Como você está? — perguntou ao se aproximar dando-me um abraço. — Oh meu Deus, são minha preferidas! — disse surpresa assim que lhe entreguei um pequeno buquê de gerberas. — Como soube?

— Telefonei ontem à noite para a Trice.

— E ela contou que neste horário estaria saindo da faculdade. — disse advinhando o que a amiga dissera ao telefone.

— Exatamente. Irei levar Justin para Atlanta mais tarde, então resolvi vir mais cedo e convidar você para almoçar comigo. Aposto que está com fome. E aí, topa? — sorri ao vê-la sorrir.

— Digamos que eu seria louca em não aceitar.

Afastei-me e abri a porta do passageiro, acenando com a cabeça para que ela entrasse.

— Que cavalheiro. — ela disse sorrindo. — Se meu carro estivesse no estacionamento, pode ter certeza que eu iria mentir para você.

— Dei sorte?

— Demos sorte. — ela respondeu entrando no carro e assim que fechei a porta, atravessei o carro entrando logo em seguida.

— Eu não conheço os melhores lugares em Decatur, vou precisar da sua ajuda.

— Sinto em lhe informar, mas os restaurantes de Decatur não oferem comidas saborosas.

— Sério?

— Seríssimo. Já estive em alguns diversas vezes, para sugiro uma comida gostosa, já que você veio do outro lado da cidade.

— Então onde vamos comer essa comida saborosa?

— Em minha cozinha.

— Está sugerindo cozinhar para nós dois?

— Exatamente. Sou expert, então, você tem direito a escolher o que gostaria de almoçar.

— Uau, se eu soubesse que você cozinharia para a gente teria vindo te ver no dia seguinte a festa. — ela sorriu e seguimos em direção ao seu apartamento

.

Sophie Davis

Christian me surpreendeu duas vezes em um curto tempo. Primeiro, aparecer de surpresa na porta da minha faculdade, e segundo, presentear-me com um lindo buquê de gérberas vermelhas, minhas preferidas, por isso o sugeri para fazer o nosso almoço, já que as comidas dos restaurantes daqui não são tão boas. Minha mãe sempre foi boa quando o assunto era cozinha, devo ter herdado isso dela.

— Seja bem vindo, Christian. — disse assim que entramos. — Sinta-se à vontade, vou ao meu quarto e daqui a pouco volto.

Coloquei o casaco no cabideiro, vesti um short, calcei minhas chinelas e prendi meu cabelo num coque mal feito. Em alguns minutos já estava na sala e conversamos sobre o que acontecera na semana seguinte da festa e ele insistiu em me acompanhar até a cozinha caso eu precisasse de ajuda durante o preparo do nosso almoço.

— Se não me falha a memória, sua cerveja preferida é a Corona.

— Garota esperta. — sorrimos e eu lhe entreguei uma, enquanto abria uma para mim.

— E então, o que deseja para o almoço?

— Eu adoraria almoçar uma lasanha feita por uma linda moça de cabelos loiros. — respondeu dando um gole na cerveja.

— Molho a bolonhesa ou molho branco?

— Com certeza molho a bolonhesa.

— Garoto esperto. — sorri repetindo sua fala anterior.

Peguei todos os ingredientes necessários e os coloquei sobre o balcão. Bati a massa por alguns minutos e logo em seguida refoguei o alho, coloquei cebola, carne, molho de tomate e deixei cozinhar por alguns minutos, após despejar a massa no refratário, coloquei uma parte do molho, uma nova camada da massa, presunto, mussarela e finalizei com o restante da massa, além de alguns recheiros para dar sabor. Finalizei com queijo e levei ao forno.

— Impressionante como você fica bonita até com farinha no rosto. — comentou Christian levantando e se aproximando.

— Tem farinha no meu rosto? — Antes que eu pudesse me virar para olhar através do vidro da janela ele sujou seu dedo de farinha e passou sobre o meu nariz e minha testa.

— Agora está. — disse dando uma gargalhada alta.

— Isso não vale.

— Você começou. — retrucou Christian sorrindo.

— Claro, eu sujei o meu nariz. — falei dando ênfase no meu. — Advinha quem vai limpar essa bagunça?

— Você. Um bom cozinheiro nunca deixa a louça suja.

— Você é muito abusado.

— Sou? — concordei e ele se aproximou ainda mais. Minha vontade era beijá-lo.

— E você é muito branca. — riu despejando toda farinha sobre minha cabeça.

— Seu filho da mãe! — gritei enquanto ele ria. Peguei minha cerveja e virei em sua cabeça.

Comecei a rir da situação e antes que eu pudesse impedí-lo, ele me jogou por cima do ombro.

— Christian, me coloca no chão.

— Não adianta se esforçar, eu sou mais forte que você.

— Não vale Chris, você quem começou.

— Você me molhou com cerveja, como vou embora com este cheiro? Vou acabar sendo preso.

— Se quiser eu te empresto uma roupa minha. — gargalhei. — Brincadeira. O que acha de me colocar no chão?

— Qual a condição?

— Ryan sempre deixa uma peça de roupa aqui caso aconteça dele beber demais e não conseguir voltar para casa. Você pode usar o banheiro do corredor e eu aproveito para tirar essa farinha do meu cabelo. Assim que terminarmos, a gente almoça.

— Gostei de você, Sophie. Garota esperta. — disse sorrindo dando seu sorriso mais sexy.

Peguei as roupas para ele e logo ele foi para o banheiro. Fiz o mesmo. Tomei um banho rápido e sai torcendo meu cabelo. Sequei com uma toalha e em seguida puxei-o para cima em um coque. Quando saí do quarto bati em um peito largo. Meus olhos passearam entre a camiseta que ele vestia até seus lábios que se curvavam em um sorriso. Seus lindos olhos pararam nos meus e minha respiração acelerou quando ele me segurou pelo quadril.

— Você não imagina a vontade que estou de tocar seus lábios como da primeira vez. — Chris disse, ainda sorrindo. —  Estou tentando me controlar desde que chegamos.

— Precisamos almoçar. — murmurei dando um passo para trás. Chris riu.

— Não há pressa.

Então os lábios de Christian esmagaram os meus. Enganchei meus braços em volta de seu pescoço e ele me empurrou contra a parede, segurando firme minha cintura. Ele tinha um gosto tão bom. Uma de suas mãos se arrastou por baixo do meu vestido e ele tocou levemente minha intimidade. Eu queria que isso acontecesse tanto quanto ele. Desejei que nossas línguas brincassem uma com a outra o resto da tarde. Gostaria de saboreá-lo até que eu não pudesse provar mais nada. Christian pressionou seu pênis entre minhas pernas me fazendo gemer.

— Porra, Sophie. Eu só quero sentir você. Agora. Porra, eu te quero tanto. Eu te quero desde aquela noite na boate.

Puxei sua cabeça para beijá-lo novamente e ele me beijou de volta, entendendo o que eu queria dizer. Ele me pegou, enganchando minhas pernas em volta de sua cintura e caminhou para dentro do meu quarto. Minhas costas bateram sobre a cama e ele deitou sobre o meu corpo nos aproximando ainda mais.

— Você não pode me dizer que não está sentindo isso. — Eu gravei minhas unhas em seu ombro. — Você não pode negar que está desejando isso.

Eu não podia negar. Eu não queria. Eu não era louca de fazer. Agarrei seu cabelo enquanto nossos lábios colidiam pela quarta vez. Christian puxou o meu vestido e passou suas mãos a partir das minhas coxas até meus seios, apertando-os. Eu estava encharcada. Eu estava pronta para ele. Minha cabeça girou quando Christian puxou-me para a beira da cama colocou minhas pernas sobre seus ombros, em seguida beijando minha coxa. Seus dedos estavam ligados na minha cintura e sua cabeça movendo-se gradualmente. Minha respiração estava descompassada e eu mexia meus quadris. Christian estava me provocando, então sua língua deslizou em meu clitóris e eu fiquei sem fôgelo. O calor me consumiu profundamente quando ele chupou e lambeu.

— Você tem um gosto tão bom, Sophie. — Ele murmurou, com a boca ainda entre as minhas pernas.

Eu estava sentindo meu corpo pegar fogo. Meu peito subia e desci rapidamente. Ele estava girando a língua em volta de mim, gemendo e quando deslizou um dedo dentro e fora, soltei um alto gemido. Meu Deus, a língua de Christian era simplesmente fantástica! Gritei quando ele apertou minha cintura, assim que cheguei ao meu limite.

— Eu não posso...

— O que? Christian, você ficou maluco?

— Gata, Ryan é meu amigo.

— Ele também é meu amigo e não tem nada a ver com isso, agora continua.

— Ele me mataria.

— Quem disse que ele precisa ficar sabendo? — Pelo que eu tinha escutado, Christian era um viciado em sexo. Eu me senti ofendida com isso.

— Eu não sou boa o suficiente para você? — perguntei.

— Sophie nunca mais repita isso, você é a garota mais gostosa que eu já bati os olhos, eu só não quero magoar você.

— Já está magoando.

Ele riu suavemente e me puxou pelo meu quadril. Seus olhos estavam presos nos meus e seus lábios poucos centímetros distantes. Em menos de um segundo, eu consegui o que queria. Christian apertou seus lábios contra os meus e envolvi seu pescoço com meus braços. Eu adorava a sensação que estava tomando conta de mim. Ele subiu em cima de mim, empurrando minhas pernas com o joelho ficando entre elas, ainda me beijando.

— Sophie. — murmurou Chris, finalizando o longo beijo.

— Sim?

— Não tem nada acontecendo entre você e Justin, não é? — O quarto parou. — Se estiver rolando algo entre vocês, nós podemos parar o que estamos prestes a fazer.

Eu fiz uma careta.

— Justin não é o cara certo para mim.

Puxei-o selando mais uma vez nossos lábios e coloquei as mãos no cós da bermuda que ele estava usando. Ele endureceu. Era como se ele tivesse parado de respirar.

— Ainda quer falar sobre isso? — murmurei.

— Eu vou ser nada bonzinho com você, Sophie. — Ele sussurrou.

— Você não imagina como fico excitada com homens maus, Christian. — Eu sussurrei.

Antes que eu pudesse respirar, ele empurrou seu pau dentro de mim. Fechei meus olhos, deixando que a sensação dele me consumisse. Eu gemia conforme ele aumentava a velocidade e ele gemeu quando empurrou para dentro de mim, acariciando delicadamente meus seios e abrindo minhas pernas para enterrar-se profundamente. Gritei o nome dele e arranhei suas costas, gemendo em sua boca. O suor de seu corpo se deparou sobre o meu quando ele caiu em cima de mim. Estávamos com as respirações pesadas, mas ele ainda permanecia dentro de mim. Eu estava latejando e a sensação de prazer nos consumia ainda mais.

— Oh, não para Christian, por favor. — gemi em voz alta.

Sua boca chupou meu mamilo, esticando-o com os dentes. Meus olhos estavam completamente revirados.

— Eu preciso que você goze para mim, baby. — ele grunhiu.

Seu corpo estava pressionado com tanta força que pude decifrar cada veia. Meu Deus, como ele era sexy. Joguei minha cabeça para trás e mordi o lábio até sentir gosto de sangue. Minha unha percorreu as costas de Christian, arranhando-a por inteiro. Eu não conseguia respirar e meu corpo tremia violentamente.

— Porra, Sophie, você é muito gostosa.

Alcançamos o clímax juntos. O corpo de Christian caiu ao lado de meu e ele me puxou até minha cabeça pousar sobre meu peito, que subia e descia tão rápido quanto o meu.


Notas Finais


Estão gostando? Espero que sim e que continuem acompanhando.
Deixe sua opinião ou sugestão. Obrigada pelos elogios, favoritos e comentários. Vocês são demais!!!

Roupa da Sophie e Christian: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=189565271
Quem não conhece o tipo da flor que Christian deu para a Sophie: http://girassolflores.com.br/site/wp-content/uploads/2013/09/96.jpg
Quem quiser me seguir no TT: twitter.com/trustinmebieber


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...