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História A Última Gota - Capítulo vinte e um


Escrita por: NinaF

Notas do Autor


Tenho noticias!!! Leiam as notas finais e me ajudem porr favoor!!

Capítulo 22 - Capítulo vinte e um


A voz assustada me gritando é a única coisa da qual me lembro. Quero abrir os olhos, mas tenho medo do que posso ver. Abro-os. No primeiro momento é difícil me acostumar com a claridade das lâmpadas, enxergo tudo borrado. Pisco algumas vezes e minha visão melhora. A sala é idêntica à qual acordei a mais ou menos um ano atrás, com uma equipe a minha volta para me explicar que eu não havia passado dessa pra melhor, mas a diferença é que agora estou absolutamente sozinho. E que uma sensação estranha me assola, como se eu estivesse sendo observado. Talvez seja verdade.

Demoro um pouco para me lembrar de tudo. Eu e Violet estávamos na arena, nós matamos Ryan e Revlon, queriam que nós nos matássemos, eu passei a odiar a Capital e os Jogos Vorazes, não aceitamos a possibilidade de morte, enganamos os Idealizadores assim como Katniss e Peeta, fomos “presos” por Pacificadores. Saldo bom, não?

Percebo que não há tubos saindo do meu braço, nada injetado, não estou imobilizado. Apenas estou sem roupas. Há uma pequena mesa ao lado da minha cama, com uma bandeja encima. Eu me impulsiono para cima e me sento. Na mesma hora me lembro de que o pessoal aqui costuma alterar os vitoriosos cirurgicamente, arranco os lençóis desesperado e olho o que é possível observar sem um espelho. Tudo ok, à primeira vista. Pelo menos, homem eu ainda sou.

Encima da bandeja ao meu lado há um prato com um grande bife, mas minha fome é zero. Eu não salto da cama e nem ao menos procuro a porta, que até agora parece não existir - mas sei que há uma – minha preocupação é Violet. O que fizeram com ela depois que fui apagado? Onde ela está agora? Talvez a alguns metros de mim, eu não sei. Quero sair desse quarto e achá-la, mas sei que eles não permitirão. Pelo menos uma coisa é certa, eu tirei nós dois de lá, estamos a salvo. Bem, por enquanto.

Eu ganhei os Jogos Vorazes, sou um vitorioso agora. Clove ficaria orgulhosa. Meu pai a essa hora deve estar orgulhoso. Eu não me sinto tão cheio de mim por isso, não depois de perceber que os Jogos foram feitos para matar crianças que nada têm a ver com os supostos crimes cometidos muito antes de nascermos. Na verdade eu só sinto alivio e culpa, alivio por ter saído intacto e ter mantido Violet à salvo e culpa por ter matado vários os quais as famílias à essa hora choram sua perda perante seu caixão.

Meus pensamentos são interrompidos pela porta, antes invisível, se abrindo e mostrando meu mentor, Mark. Ele sorri para mim, mas de um modo nervoso.

- Campeão... – ele me cumprimenta, mas não me sinto como tal.

- E ai, Mark...

Minha cara deve estar horrível porque logo ele indaga:

- Que isso, nem parece que acabou de escapar da Arena pela segunda vez consecutiva, e dessa vez em grande estilo. Devia ver o estardalhaço do pessoal...

- Teve repercussão?

Mark ri.

- Se teve? A Capital inteira estava com você e Violet desde aquele beijo naquela nascente. Vocês são os queridinhos do pessoal aqui...

Eu dou um sorriso murcho, apenas para fingir que estou gostando disso. A expressão de Mark muda completamente, ele olha repetidas vezes para as paredes então se aproxima rápido da porta, pressiona algum canto da parede lisa e branca e ela se abre. Eu fico atônito, dessa vez ela revela Peeta Mellark. Ele entra nervoso e mancando levemente.

- Seja rápido, não temos muito tempo. – diz Mark á ele.

- Serei. – e então ele olha apreensivo para mim. Da ultima vez que chegamos tão perto assim um do outro eu tentei matá-lo. – Cato...

- Que você ta fazendo aqui? Tem permissão? – não pretendia ser rude, mas minha voz agressiva não colaborou.

- Na verdade não, mas é extremamente importante. Eu sei que tivemos desavenças, mas é de suma importância que você me escute.

- Pode falar. – sou um pouco mais calmo, ele parece extremamente aflito.

- Você e Violet acabaram de cometer o maior erro de suas vidas com aquela ameaça de suicídio duplo. Eu vim até aqui para te alertar. Vocês não terão descanso, não tenho tempo de explicar muito agora, mas algo está acontecendo em Panem. Eu e Katniss cometemos um erro iniciando tudo, vocês acabam de terminar, de mandar tudo pelos ares. Vocês foram a ultima gota.

Peeta está aterrorizado, sua voz é urgente. Acredito nele. Eu sempre desconfiei e agora minhas suspeitas se confirmam.

- Escute, tenham cuidado. Qualquer coisa que disserem, que fizerem... Isso tudo foi uma estratégia?

- Estratégia? – repito sem entender.

- É, você e ela... Foi uma estratégia para garantir vocês como campeões?

- Não! – exclamo. – Claro que não! Eu amo a Violet de verdade!

- Tudo bem... – Peeta me acalma. – Mas ele não vai acreditar. Ele dirá que foi um golpe. Tomem cuidado, e esse cuidado terá de ser redobrado durante sua Turnê.

- Peeta... – alarma Mark.

- Tudo bem. Eu vim apenas para te alertar, eu sei o que vocês enfrentaram, eu sei o que está por vir. Cuidado, Cato.

Assinto lentamente, meio pasmo.

- Devo contar a Violet?

- Ela já sabe, Haymitch foi até ela.

Peeta se vira, aperta o mesmo local que Mark pressionou e sai se esgueirando. Ele não deveria estar aqui, mas mesmo assim se arriscou. Para me alertar.

- O que ele quis dizer, Mark? – pergunto, mesmo tendo quase certeza da resposta.

- Cato... Veja bem, vocês fizeram a Capital de boba.

- Eu me apaixonei! Isso foi um erro, por acaso?

- É... Isso foi.

Balanço a cabeça.

- Peeta, não teve tempo de explicar os detalhes e eu estou aqui para fazê-lo.

- Ainda bem, porque, mesmo já imaginando tudo, eu estou um pouquinho confuso. – digo com ironia.

Bem, depois da vitória de Peeta e Katniss eu já tinha a impressão, eu já sabia que alguma coisa havia mudado para sempre em Panem. Era sobre isso que Peeta falava, eu acho. Mas, agora dizer que nós mandamos tudo pelos ares? O que é esse “tudo”?

- Mark... Isso tem a ver com a agitação nos distritos? – pergunto receoso da resposta.

Mark pondera um pouco.

- Tem, Cato.

- Então é verdade? Depois dos últimos Jogos houveram levantes?

- Não, levantes não. Quer dizer, pelo pouco que sei, houveram pequenos no seis e no oito.

- Tudo por causa de umas amoras e de dois adolescentes apaixonados... E o que ele quis dizer com a história de estratégia?

- Pode ter sido apenas amoras e dois adolescente apaixonados para você e no caso também para a população da Capital, mas... Os distritos, o presidente não viu tudo assim. As regras dos Jogos Vorazes dizem claramente que só é permitido um único vencedor, Katniss e Peeta passaram a perna nos Idealizadores e saíram de lá. Para a Capital foi um gesto de amor, o presidente viu isso como uma afronta, ao poder dele, ao controle dele. Nos distritos então nem se fala, todos viram isso como um incentivo, como o inicio de uma revolução, desobediência à Capital.

- Mas no nosso distrito não houve nada...

- Não, não com as forças da Capital todas lá. Não porque somos carreiristas.

- Eu não sou carreirista, Mark. Não mais...

Ele põe uma mão sobre meu ombro.

- Eu sei...

- Assassinato. É tudo que aquilo é.

- Eu sei, Cato...

- Sabe?

- Cato, com todos os vitoriosos é assim. O pessoal no nosso distrito é totalmente alienado porque a Capital nos engana e porque nunca estiveram lá de verdade, na Arena. Depois que você vence aquela coisa, quando você começa a ter pesadelos, quando as pessoas que você matou com as próprias mãos começam a te atormentar durante o sono, você acaba percebendo toda a verdade por trás dos Jogos Vorazes.

- E pensar que eu me voluntariei... Aquela coisa levou a Clove de mim, Mark. Eu não me perdôo.

- Eu sei que não...

- Ás vezes eu acho melhor ter morrido naquela Arena, de uma vez.

- Ta ai outra coisa, - Mark começa. – já não se perguntou por que justo seu nome, que só estava naquela esfera da colheita uma única vez, foi tirado novamente.

Não, eu ainda não havia pensado nisso. Estava tão animado por ter ido para os Jogos de novo, mas, é realmente intrigante. Meu nome era um entre milhares...

- Eu fui um erro. – digo.

Mark assente lentamente.

- Um erro ainda maior que deixar Katniss e Peeta sobreviverem. É obvio, Snow conseguiu contornar a situação, reverteu tudo para que parecesse estar sendo protetor ao ordenar que os médicos da Capital fizessem você sobreviver. Ele deu um jeito de se mostrar como herói e mostrar a Capital como algo esplêndido, mas...

Tudo começa a funcionar rápido em minha cabeça. Eu sei aonde Mark quer chegar...

- Esses Jogos foram um atentado contra mim. Esses foram especificamente para tentar me matar.

- Para tentar consertar o “erro”. – confirma Mark.

- Então quer dizer que eles adiaram um Massacre Quartenário só por minha causa?

- Não, na verdade não. Foi mais por conta dos levantes, era difícil controlar tudo ao mesmo tempo. Mas mesmo se não houvessem levantes eu tenho certeza de que eles te mandariam pra lá de algum jeito.

Eu solto uma risada. O presidente me odeia, ele tentou me matar duas vezes se formos considerar tudo e fracassou em todas as tentativas.

- Fique sabendo que o que te salvou dessa vez, - começou Mark como se lesse meus pensamentos. – foi o vinculo que o pessoal da Capital criou com vocês.

- Vinculo?

- Eles adoram, idolatram você e Violet. Se vocês dois fossem mortos, por algum bestante por exemplo, eles boicotariam os Jogos na certa. Tudo iria pelo ralo. O presidente não quer isso, os idealizadores não querem isso.

- Mas Violet realmente quase foi morta, por um daqueles mosquitos sanguessugas...

- Exatamente, pense bem, aquela altura dos Jogos o preço de um simples pão estava absolutamente exorbitante. Imagine o preço de um antídoto para a toxina fatal de um bestante da Capital, sendo esse antídoto coisa altamente confidencial e de acesso restrito. Tivemos que aprontar os diabos para conseguir aquela coisa. Foram dez magnatas quem patrocinaram o remédio.

Olho os lençóis. Tenho certeza que estou com uma carranca. Na verdade, estou mais que agradecido, sim, agradecido, a essas pessoas da Capital.

A porta quase invisível se abre e desta vez entra por ela um Avox. Um cara baixo e magricela que trás nas mãos uma pequena pilha de roupas.

- Ah sim, muito obrigado. – agradece Mark.

O Avox coloca as roupas ao pé da minha cama, inclina a cabeça em uma pequena reverencia e se vai.

- Que é isso? – pergunto.

- Suas roupas, as que irá usar para rever sua equipe. Estão todos te esperando.

- Quê? Por quanto tempo eu apaguei?!

- Algum considerável.

Eu me levanto e me visto rapidamente, não me importando com a presença de Mark. Indago a ele se deveríamos ter falado sobre a Capital neste quarto e ele diz que não há com o que se importar, câmeras ou qualquer outra coisa não pode funcionar aqui. Só quando já estou pronto reparo que é a mesma roupa que vesti na Arena. Bem, pelo menos é outra igual já que a que eu realmente estava usando estava um trapo. Mark abre a porta e nós entramos num corredor absolutamente vazio.

- Mark... – resolvo perguntar. – Violet está bem?

Ele sorri para mim encorajador.

- É claro que ela está.

Eu sorrio bobamente.

- Mas não se anime. Querem que o reencontro seja no palco da entrevista.

Eu solto um gemido infeliz que o faz rir.

Alicia, Megara, Mars e Victor me esperam numa sala ao final do corredor. Assim que me aproximo o bastante Megara praticamente corre em minha direção - pelo menos anda o mais rápido que seus saltos permitem – e me abraça, de um jeito até... Digamos que maternal.

- Ah, meu Deus, estou tão feliz que você tenha ganhado. – ela diz.

Mas, pelo contrário de todas as outras vezes que ouvi Megara falar, ela não parece uma pessoa da Capital, alienada e que fala gritando. Ela diz baixo para que só eu ouça e sua voz é calma e aliviada. É verdadeira.

- Tava com saudades, Meg. – digo a ela e consigo vê-la sorrir quando nos separamos. – Eu disse que ia voltar não foi?!

Eles riem. Alicia também me abraça e Victor aperta minha mão.

- Tudo bem, agora afastem-se do meu campeão. Temos muito a fazer.

Só então percebo, há câmeras nos gravando. Ah, isso com certeza deve estar em todas as TVs de Panem.

- Vamos indo.

Mars me empurra para longe de todo mundo.

O hospital fica em um dos andares mais baixos do Centro de Treinamento, de forma que demora um pouco para alcançarmos o segundo andar. Não, esse não é o segundo andar, é como se tivessem colocado um dos andares do Centro de Remodelagem dentro do de Treinamento.

- Mudaram nosso andar, foi? – pergunto confuso à Mars.

- Não, não, esse é o andar de preparação.

- Nem sabia que existia.

- É porque só é usado... Às vezes. – o tom de Mars é estranho, meio apreensivo.

Sou conduzido por um corredor largo, quando me aproximo da terceira porta à esquerda ela se abre e consigo ver minha equipe de preparação atacando um carrinho de comida.

- Cato! – grita uma Lucy com uma barriga já levemente proeminente.

É um reencontro efusivo que me faz rir. Eles me parabenizam pela vitória, contam o quanto sofreram durante os Jogos, principalmente quando fui perseguido por bestantes, segundo Lucille, e em como a Capital ama à mim e a Violet agora.

Eu consigo comer alguma coisa mas não muito, primeiramente porque eles não me deixam quieto, segundo porque não dá para relaxar demais sabendo que estou na mira do revólver do presidente. E as câmeras por toda a sala não aliviam, eu sei que qualquer passo em falso eu serei morto aqui e agora.

- Então quer dizer que fiz sucesso aqui? – pergunto alheiamente, para me fingir de campeão tranquilo e descontraído.

- Se fez?! – exclama Hugo – Cara, os namorados assassinos do distrito dois viraram a Capital de pernas pro ar.

- Os o que? – pergunto a ele sem entender.

- Os namorados assassinos do dois. Vocês são chamados assim por aqui.

Eu solto uma risada meio forçada. Namorados assassinos... Eu e Violet somos lembrados por essas pessoas pelo sangue inocente que derramamos. Lamentável.

- Ta bem, chega de comer! Você nem sequer perdeu peso na Arena, garoto!

Lucy arranca um bolinho das minhas mãos e me puxa para outra sala, as câmeras ficam para trás.

- Mas perai, nem tem muita coisa a se fazer. Os caras me deixaram inteiro de novo.

- Sem “mas”, Cato. Vamos lá, tirando as roupas! – manda Lucille.

Olho para Mars pedindo ajuda, mas ela simplesmente ri.

- Obedeça e seja bonzinho, volto em alguns instantes com sua roupa para hoje a noite. – ela diz e sai me deixando sozinho com minha equipe em uma sala exatamente igual à em que eles preparam tributos antes deles irem para o Desfile.

Hugo, Lucy e Lucille cuidam do meu banho e depois pedem para que eu me sente em uma poltrona para fazer sei lá o que em mim. Nem sequer presto atenção no que falam – ou se ao menos falam – ou no quem fazem comigo, minha cabeça está cheia demais, cheia de Jogos Vorazes, cheia de sangue, cheia de morte, cheia de presidente Snow querendo me matar, cheia de vontade de ver Violet. Consigo sorrir levemente com a possibilidade de vê-la mais tarde, com certeza linda em um dos vestidos de Victor, e sorrio mais abertamente ao lembrar que voltaremos para o Distrito dois, para casa.

Fecho a cara tão rapidamente quanto comecei a sorrir quando me dou conta de que não será a mesma coisa, nós dois estamos na mira do presidente então... Nossas vidas não voltarão a ser o que eram. Nunca mais.

Passados alguns minutos Mars chega com um smoking azul ligeiramente metálico, à medida que ela se aproxima percebo que dependendo da posição com relação à luz o tecido se torna roxo. Me visto e calço sapatos pretos engraxados até o ultimo nível possível. Me olho no espelho e Mars ajeita minha gravata.

- Não se preocupe, eles te adoram. – ela diz.

- Não é com eles que estou preocupado.

Seu olhar me diz que ela sabe. Os olhares de todos aqui transparecem um pouco de medo. O meu também deve estar sim, mas não posso demonstrar nada.

- Tudo bem, lá vamos nós! – exclama ela saindo da sala na frente, balançando o cabelo amarelo.

Vamos todos para o elevador. Nas entrevistas com ganhadores que já vi, ele e sua equipe saem debaixo do palco então é para lá que devemos estar indo. A ordem é a seguinte: equipe de preparação, escolta – no nosso caso, Megara -, estilista, mentores e ai só ai vem o vencedor. Nesse ano são dois estilistas, o numero de equipes é dobrado e o de ganhadores também.

 

Estamos numa ala escura debaixo da estrutura do palco, dá para se perceber que tudo já estava pronto antes por conta de Peeta e Katniss. Mars e minha equipe me deixam sozinho sobre uma plataforma metálica e se vão, um pouco distante há uma parede. Violet deve estar lá, essa possibilidade faz um calafrio subir pela minha espinha.

Mark e Alicia aparecem para me desejar sorte.

- Incrível como sempre. – elogia Alicia arrumando alguns detalhes minúsculos e espanando um pouco das serragens do palco para fora do meu smoking.

- Obrigado. – forço-me a sorrir.

- Aja direito ok? – ri Mark, mas também é forçado. – Você e Violet são o foco hoje.

Não é um desejo de sorte, não é um estímulo, é mais um aviso do tipo “De um passo fora da linha de tolerância do Snow e ele atira em vocês ainda encima do palco”.

Assinto e eles saem me deixando sozinho novamente. Eu não estou nervoso, aquele pessoal todo lá fora me idolatra e afinal de contas sempre quis que esse dia chegasse. Quis... Não quero mais, estou me sentindo culpado por estar aqui e o que se passa em minha cabeça é que Violet está apenas a alguns metros de distancia de mim agora.


Notas Finais


Primeira nota: Sim, foram bons estes últimos tempos, postando a fic a pá, mas... O próximo capitulo já será o penultimo capítulo de "A Última Gota". Sim, acreditem u.u MAAAS, no ultimo capítulo, darei uma noticia que poderá ser bem animadora (:
Segunda nota: Estou desesperada, simplesmente. Meu amor, a saga com a qual fui casada desde os meus três anos de idade é Harry Potter, sempre fui apaixonada pela história. Dai HP acabou (os filmes), apareceu Jogos Vorazes e então eu me casei de novo com esta trilogia divina, mas eis que, no meu ápice criativo... BANG Harry Potter ressurge das cinzas juntamente com minhas fics não terminadas da saga, me faz ficar louca querendo reescrever estas, me causando um bloqueio imeeeeeenso que... Está dificultando a minha vida kkk Não posso falar mais sobre no que o bloqueio está me atrapalhando porque é a surpresa pra vocês. #Comofaz? #Xatiadissima D: Beijos, beijos aflitos desta vez!


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