1. Spirit Fanfics >
  2. Love Game. >
  3. Ashe x Tryndamere.

História Love Game. - Ashe x Tryndamere.


Escrita por: Stonelario

Notas do Autor


Repostando capítulo, simplesmente porque, sla...
Tive inspiração melhor kkkk.
Espero que gostem. xx

Capítulo 5 - Ashe x Tryndamere.


Fanfic / Fanfiction Love Game. - Ashe x Tryndamere.

Tão pequena e sonhadora, a grisalha pequenina feito gnomo corria pelas geleiras, se mostrando mais experientes que até mesmo os adultos. Ashe desde pequena era corajosa e tinha a fúria de sua tribo, Freljord, nas veias. Queria superar até mesmo Avarosa, uma antiga e forte rainha. Embora muitos lhe dissessem que era idiotice, ela continuava tentando.

- Se eu cair, eu tenho que me levantar e tentar. Tentar quantas vezes for preciso!

Ashe sonhava com uma ótima vida, e seu tão esperado reinado. Mas as coisas haviam acontecido rápido demais. Em um momento, estava com sua mãe, contando-lhe suas proezas e no outro momento, sozinha. Obrigada a tomar o papel de líder, ela não sabia o que fazer. Foi então que ninguém aceitou, uma pequena arqueira de 15 anos no comando. Decidiram o fim de Ashe.

Alguém caçava invasores em tal dia. Um jovem bárbaro predestinado a eliminar todos aqueles que entrassem em seu caminho. Tryndamere, era, de fato, uma arma mortífera, movido a fúria. Isso era uma regra. Mas para toda regra há uma excessão.

Os prantos infantis cobriram os ouvidos do bárbaro. Pela tundra, ele seguiu o som. Atrás de alguns arbustos congelados, uma pequena menina chorava e tremia. Ao vê-lo, Ashe hesitou ainda mais, julgando ser outro assassino. Tryndamere agachou diante da platinada, e segurou o rosto pequeno dela.

- O que houve, garota? - Perguntou sério, enquanto sentia ela hesitar, empurrando-o. - Eu perguntei... O que houve, garota?

- E-eles querem me matar... D-disseram que eu não sou uma boa líder, e por isso... me matariam! - Sussurrou soluçando.

Tryndamere se ergueu, sem ligar. Iria deixá-la para trás. Ashe não pediu que ele ficasse. Mas ele olhou dentro daqueles olhos azuis, o medo, o pavor. Ela era uma criança condenada a morte justamente por não ter escolha. Naquele momento, três homens armados haviam cercado-na. Tryndamere decidiu que aquele dia, não seria o último de Ashe.

Recusando agradecimentos, ambos se foram para direções opostas, e não se viram mais. Mas pelo visto, o destino queria que ambos estivessem próximos, traçassem o mesmo caminho.

Ashe, mesmo que tivesse conseguido o poder novamente, não havia ganho exército o suficiente para conquistar as outras terras de Freljord, a maioria de seus homens, indignados, deram as costas à coroa. Por outro lado, Tryndamere havia um exército de mais de mil bárbaros, porém, não tinha terra. Noxus vinha tomando seu território com uma guerra de pressão. E como naquele tempo, o clero mandava, e eles precisavam manter o lucro e a hierarquia, Ashe e Tryndamere foram chamados.

Aos dezesseis anos, Ashe se casou por política com Tryndamere. Se tornando rei e rainha de Freljord. Algo conturbado para alguém tão jovem como ela. No começo não se viam, nem se falavam direito. Mas Ashe sempre quis agradecer por ele ter salvado sua vida, mas nunca sabia como.

Uma missão: conquistar as terras do norte. Tryndamere seguiu com seu exército até lá. E por algum motivo Ashe ficara angustiada. O que era parar durar três dias, já haviam passado uma semana. Ela não conseguia suportar a ideia de Tryndamere morrer, e não pode fazer nada. Ashe se viu apaixonada por um homem com que mal se olhava.

Enquanto ele se mantinha fora, ela pensava em algum jeito para se aproximar, fazer daquilo um casamento real. Mas e se fosse somente ela? Ela não sabia. Então quando suas esperanças de um retorno estavam acabando, surge um Tryndamere extremamente ferido nas costelas.

- Temos que levá-lo para um sacerdote! - Um dos soldados berraram, enquanto apoiava Tryndamere nos ombros.

- Tolisse! É só um arranhão. - Resmungou, e então viu Ashe.

O jeito que se olharam novamente, foi completamente diferente. Aqueles olhinhos azuis brilhavam diante daqueles fortes olhos verdes. Sem se importar com o que achariam, ou o que ele acharia, Ashe correu em sua direção, acariciando seu rosto.

- Deixe ele comigo. - Falou ao soldado, que tentou contrariá-la, mas impôs - Eu ordenei que o deixasse comigo!

Tryndamere sorriu diante de tal ação, e então se apoiou nos ombros dela.

- Está aprendendo a falar feito rainha. - Disse.

Ashe não era a melhor com ferimentos, mas muitas vezes era ela quem cuidava dos ferimentos da mãe. Então, sentou-o na cama que ambos deveriam dividir. Cuidadosamente, foi despindo-o. Tinha vertigens ao tocar o corpo dele, não era algo normal, não com alguém que você sequer falava! Mas Ashe estava nervosa, sua respiração descompassada. Ele tinha percebido.

Enquanto ela limpava o ferimento, Tryndamere a olhava. Era tão linda. Seus dedos seguraram uma pequena mexa daqueles cabelos brancos e os acariciou de leve. Logo, ela começou a enfaixá-lo no abdômen. Isso obrigava que ambos ficassem bem próximos. Os rostos quase se tocavam, quando ela passava a atadura pelas costas dele. Os olhos se encaravam seriamente, fixamente.

Quando terminou, Ashe decidiu continuar ali. Sentou-se por trás dele, e delicadamente desamarrou os longos cabelos negros. Começou a trança-lo vagarosamente, bem firme.

- Confesso que... - Ashe começou a falar, enquanto separava as três mexas. - Que achei que você não fosse voltar.

- Estava preocupada com isso? - Tryndamere apoiou a mão esquerda no joelho, para poder virar o corpo e fitá-la.

- É só que... Eu tenho tendências a perder todo mundo que entra na minha vida. - Disse fazendo uma careta simpática.

- Pelo visto não vai ser assim comigo.

- Bem... - Ela terminou de trançar os longos cabelos, e depositou a ponta da trança sobre o ombro dele e apoiou seu queixo no mesmo local, logo acariciando o outro ombro dele. - Eu não me importaria de ter que te aturar.

- Hm, não? - Tryndamere ajeitou os cabelos brancos dela atrás da orelha da mesma. - Tem certeza?

Ashe mordeu os lábios e assentiu. Então, Tryndamere a puxou pela cintura para que se sentasse em seu colo, e começou a beijá-la. Era bom sentir a barba dele roçando em seu rosto. E também a mão boba dele entrar dentro de sua saia. E aquela inocência de uma menina, acabou ali. Se deu de papel passado à Tryndamere.

E por mais que ele fosse um homem tão forte e grande, ele foi extremamente cuidadoso com aquele pequeno corpo embaixo do seu. Mas ele tinha que admitir, que mesmo sendo jovem, o corpo dela era espetacular. Ele poderia ficar observando-a nua o tempo que fosse. Mas o melhor era senti-la. E ela se sentiu tão única nas mãos deles, nos toques, nos beijos.

O casamento se transformou em mil maravilhas. Se diziam realmente marido e mulher, rei e rainha. Ambos completamente cúmplices um do outro. E o desejo só aumentava. Não só pelas manhãs, tardes e noites quentes, mas por todo o carinho. Todo o carinho que Tryndamere nunca recebeu. Toda segurança que Ashe nunca sentiu.

Mas novamente, o destino resolveu testá-los. Ashe havia conseguido um acordo com Du Couteau para que devolvessem as terras de Tryndamere. E por isso, aquele casamento podia acabar. Já não precisavam ficar juntos. Ashe tinha um exército excelente sem os bárbaros, e Tryndamere havia conseguido suas terras de volta. E o clero, então, decidiu que aquilo terminaria.

- Eles devem pensar que somos marionetes.. - Tryndamere falou enquanto comia uma maçã verde, e Ashe trançava seus cabelos.

- Não vou deixar que te tirem de mim. - Ela falou imponente terminando de amarrar a trança.

- É? O que vai fazer? - Desafiou-a

Ashe se sentou sobre as coxas dele.

- Eu chegaria naquele sacerdote e diria "Escute aqui, seu velho gagá! Você não vai tirar o Tryndamere de mim, ou eu mostro meu lado bárbaro. Ele me pertence agora!"

Ambos riram, e ele mordeu o queixo dela.

- Pertenço a você, é? - Perguntou, logo em seguida beijando-a.

Tryndamere sabia que não podia deixar aquele casamento acabar. Não era só os sentimentos de Ashe que estavam em jogo, mas os dele. Ele a amava também, e não poderia deixá-la. Nem deixar que a tirassem dele. Então, resolveu fazer jus a seu título de rei.

Naquela mesma noite, ele arrombou a grande casa do sacerdote, e pressionando-o contra a parede, o fez reverter o pedido, ou caso contrário, ele se engasgaria com o próprio sangue. Era claro que Ashe não precisava saber, mas para que esconder, ainda mais quando ela se mostrou admirada com tal ação. E de um dia pro outro, tudo melhorou.

Ashe acordou com os primeiros raios de sol. Espreguiçou-se nua enrolada em todos aqueles lençóis e virou para o lado. Tryndamere não estava lá. Se levantou e enrolou seu corpo sinuoso nos lençóis brancos, seus ouvidos captavam barulho de água. Descabelada, ela surgiu na porta do banheiro. Os olhos sonolentos admiravam o amado na banheira, preguiçosamente. Ela se ajoelhou ao lado da porcelana e se debruçou na borda da banheira, sorrindo para ele. Tryndamere sorriu também, acariciando o rosto angelical dela. Então, ela se sentou na borda da banheira.

- Então, como se sente hoje? - Ela perguntou acariciando os lábios dele.

- Quer descobrir? - Ele sorriu malicioso e a puxou para dentro da banheira.


Notas Finais


Coéeeee, esses dois são muito amor. E eles me lembram muito a Daenerys e o Drogo *-* Dois lindos também kkkk. E de fato, pra quem assiste a série, sabe que eu me inspirei neles nesse cap. Enfim, espero que tenho gostado. Ou achado melhor que o outro, sla. UAHSUAHS
xx


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...