Mamis, *.*
Eu acabei de te deixar um review no Nyah (prefiro ler e comentar por lá, rs!), mas não poderia não deixar outro aqui. Seria imperdoável!
Ainda que saiba que nunca poderei agradecer o suficiente por esta linda história de aniversário, não custa nada tentar mais um pouquinho aqui, não é?! Obrigada! Obrigada do fundo do meu coraçãozinho! É uma honra gigantesca ganhar de aniversário uma história tão linda escrita por uma autora terrivelmente talentosa e que tanto admiro. E é um amor ter seu apoio e poder te chamar de mamis! s2
Já que não fiz isso no Nyah, posso aproveitar e selecionar aqui as partes que mais fizeram meu coraçãozinho parar, né?!
"Um caderno. Havia encontrado um caderno caído ao lado banco. Um caderno simples, do tipo que se usa para fazer anotações, e como certamente não era seu, significava que mais alguém costumava ir ali. O caderno não tinha nenhum nome na capa por isso tomou a liberdade de folheá-lo, para ver se encontrava algo a respeito do dono, mas não havia nada do tipo, nenhuma palavra escrita, mas havia desenhos, vários desenhos preenchendo algumas das folhas daquele caderno."
Eu não me canso de te dizer o quanto sua escrita me encanta, não é?! Esta parte, em específico, e não sei dizer exatamente o porquê, me abriu um sorriso imenso de satisfação. Há algo na simplicidade e fluidez com a qual as palavras se encaixam umas nas outras que me deixa sem palavras.
"No dia anterior havia desenhado o início de um desfecho, porém, deixando o fim propriamente dito em aberto; havia feito uma proposta na verdade. Finalmente chegou à página em que havia desenhado anteriormente, vendo a si mesmo retratado ali, sentado naquele mesmo banco e com aquele mesmo caderno nas mãos. Estava prestes a virar a folha quando alguém se aproximou. Sorriu, de forma quase imperceptível, ao ver quem era."
A partir desta parte parei de respirar. E não consigo, mesmo agora enquanto seleciono o trecho e o releio, não espelhar o sorriso de Shizuo. Mesmo que o meu não seja, nem de perto, um sorriso quase imperceptível. E nos trechos que se seguiram, acabei por espelhar cada uma das reações deles, senti na pele o nervosismo de Izaya com a aproximação do Shizuo, e senti a ansiedade de Shizuo enquanto se aproximava e espera pela resposta da proposta feita.
"O moreno engoliu uma grande quantidade de saliva e mordiscou brevemente o lábio inferior antes de dar um passo à frente, acabando com a distância entre eles e colando seus lábios aos do mais alto, dando tudo de si naquele beijo e recebendo exatamente o mesmo em troca. Uma leve brisa passou por eles, mas de tão envolvidos naquele beijo, naquele sentimento, sequer notaram. Assim como também não notaram que aquela leve brisa havia sido suficiente para virar algumas páginas do caderno ainda aberto sobre o banco e parando exatamente na que continha a última cena daquela história, a cena que mostrava a resposta do segundo personagem, a cena que mostrava o beijo apaixonado que eles trocaram no fim."
E pronto! É exatamente assim que se mata uma Yuki! Com estas exatas palavras, dispostas desta exata maneira, da maneira como somente você, mamis, é capaz de fazer!
E, para completar, o fim. O "Esse final será apenas o começo.”. O fim que traz aquele sorriso gostoso aos olhos e é repetido como mantra na cabeça.
Eu amei, mamis! Amei cada mínima parte!
Obrigada, Obrigada!!
Beijo, beijo,
sua filhota que está com um sorrisão de orelha a orelha,
Yuki
Eu acabei de te deixar um review no Nyah (prefiro ler e comentar por lá, rs!), mas não poderia não deixar outro aqui. Seria imperdoável!
Ainda que saiba que nunca poderei agradecer o suficiente por esta linda história de aniversário, não custa nada tentar mais um pouquinho aqui, não é?! Obrigada! Obrigada do fundo do meu coraçãozinho! É uma honra gigantesca ganhar de aniversário uma história tão linda escrita por uma autora terrivelmente talentosa e que tanto admiro. E é um amor ter seu apoio e poder te chamar de mamis! s2
Já que não fiz isso no Nyah, posso aproveitar e selecionar aqui as partes que mais fizeram meu coraçãozinho parar, né?!
"Um caderno. Havia encontrado um caderno caído ao lado banco. Um caderno simples, do tipo que se usa para fazer anotações, e como certamente não era seu, significava que mais alguém costumava ir ali. O caderno não tinha nenhum nome na capa por isso tomou a liberdade de folheá-lo, para ver se encontrava algo a respeito do dono, mas não havia nada do tipo, nenhuma palavra escrita, mas havia desenhos, vários desenhos preenchendo algumas das folhas daquele caderno."
Eu não me canso de te dizer o quanto sua escrita me encanta, não é?! Esta parte, em específico, e não sei dizer exatamente o porquê, me abriu um sorriso imenso de satisfação. Há algo na simplicidade e fluidez com a qual as palavras se encaixam umas nas outras que me deixa sem palavras.
"No dia anterior havia desenhado o início de um desfecho, porém, deixando o fim propriamente dito em aberto; havia feito uma proposta na verdade. Finalmente chegou à página em que havia desenhado anteriormente, vendo a si mesmo retratado ali, sentado naquele mesmo banco e com aquele mesmo caderno nas mãos. Estava prestes a virar a folha quando alguém se aproximou. Sorriu, de forma quase imperceptível, ao ver quem era."
A partir desta parte parei de respirar. E não consigo, mesmo agora enquanto seleciono o trecho e o releio, não espelhar o sorriso de Shizuo. Mesmo que o meu não seja, nem de perto, um sorriso quase imperceptível. E nos trechos que se seguiram, acabei por espelhar cada uma das reações deles, senti na pele o nervosismo de Izaya com a aproximação do Shizuo, e senti a ansiedade de Shizuo enquanto se aproximava e espera pela resposta da proposta feita.
"O moreno engoliu uma grande quantidade de saliva e mordiscou brevemente o lábio inferior antes de dar um passo à frente, acabando com a distância entre eles e colando seus lábios aos do mais alto, dando tudo de si naquele beijo e recebendo exatamente o mesmo em troca. Uma leve brisa passou por eles, mas de tão envolvidos naquele beijo, naquele sentimento, sequer notaram. Assim como também não notaram que aquela leve brisa havia sido suficiente para virar algumas páginas do caderno ainda aberto sobre o banco e parando exatamente na que continha a última cena daquela história, a cena que mostrava a resposta do segundo personagem, a cena que mostrava o beijo apaixonado que eles trocaram no fim."
E pronto! É exatamente assim que se mata uma Yuki! Com estas exatas palavras, dispostas desta exata maneira, da maneira como somente você, mamis, é capaz de fazer!
E, para completar, o fim. O "Esse final será apenas o começo.”. O fim que traz aquele sorriso gostoso aos olhos e é repetido como mantra na cabeça.
Eu amei, mamis! Amei cada mínima parte!
Obrigada, Obrigada!!
Beijo, beijo,
sua filhota que está com um sorrisão de orelha a orelha,
Yuki