1. Spirit Fanfics >
  2. Um Novo Caminho >
  3. Especial 2: O Ataque da Kyuubi

História Um Novo Caminho - Especial 2: O Ataque da Kyuubi


Escrita por: Danielryuuzaki

Capítulo 28 - Especial 2: O Ataque da Kyuubi


O sol brilhava forte naquela manhã. A primavera finalmente tinha chegado depois de um longo inverno, que fora um dos mais rigorososo de todos os anos. Num pequeno templo budista numa parte afastada da vila uma grande parcela da população de konoha estava reunida acompanhando uma cerimônia simples, porém importatissíma. O templo era bastante grande cheio de janelas por onde a luz penetrava e de imagens de budas e outras divindades..
- Namikaze Minato – disse o monge que presidia a celebração – você aceita Uzumaki Kushina como sua legitima esposa, para amá-la e respeita-la para todo sempre?
- Hai! – disse o ninja feliz apertando a mão de sua esposa.
O quarto Hokage vestia um qimono verde com uma calça negra por baixo. Ele não usava a bandana da folha. Já Kushina vestia um quimono branco com flores bordadas por toda extensão, sua barriga já estava saliente indicando a gravidez de três meses. Ela tinha os cabelos soltos caindo sobre a cintura. O templo estava lotado, praticamente todas as pessoas de konoha tinham ido lá para ver o casamento deles. Afinal não era pra menos já que Minato era o herói da vila da folha.
- Uzumaki Kushina você aceita Minato como...
- Sim! – disse ela antes que o monge terminasse a frase.
- Sendo assim os declaro marido e mulher! – sentenciou o velho pondo fim a cêrimonia.
Assim que tudo terminou, eles seguiram para fora sendo acompanhandos pela multidão que gritava e dava vivas ao mais novo casal.
- Feliz? – disse Minato com Kushina nos braços.
- Esse e dia mais feliz de toda minha vida! – respondeu a ninja feliz.
Os dois deram um beijo ali mesmo, selando todo aquele amor que sentiam um pelo outro. Depois disso eles foram até uma carruagem que os esperava para leva-los até sua lua-de-mel.
Quando a carruagem partiu todos se dispersaram, só ficando naquele lugar o homem conhecido como sandaime hokage.
- Foi uma cerimônia bonita! – comentou o sarutobi como se falasse sozinho.
- É realmente foi – disse um velho saindo de trás de uma árvore. Esse homem era Netero.
- O que foi não parece muito feliz?
- Que pai fica feliz tendo de se separar de sua filha? – perguntou Netero.
- Não seja dramático – retrucou sarutobi – você não a perdeu. Você apenas ganhou mais um filho.
- Só espero que ele consiga fazê-la feliz
- Eles sserão felizes sim. Além disso foi uma decisão de Kushina, mesmo que se oposse não ia adinatar nada.
Netero soltou um resmungo conformado. Agora ele teria de procurar por Yahiko novamente. Sarutobi respirou e por fim disse:
- Mudando de assunto, o que está sabendo sobre ele?
- Eu andei rastreando, mas nem sinal. Nós últimos meses ele desapareceu. Eu irei partir numa longa viagem para recolher alguns dados sobre um clã. Então deixarei essa investigação por sua conta – respondeu Netero e logo em seguida sumiu em uma rajada de vento.
Sarutobi ficou ali na frente daquele templo por mais algum tempo. Soprava um vento agradável, mas por alguma razão ele não se sentia bem. Era como se aqueles ventos trouxessem um mal-presságio.

Um mês se passou. Netero partiu em sua viagem para um país distante. Orochimaru tinha deixado a vila a mais de um ano, depois que seu expremento fora descoberto ele fora encurralado por seu senseie teve que fugir. Seu paradeiro era desconhecido. Jiraya também havia saído da vila para fazer suas famosas pesquisas e desde a morte de Dan Tsunade também havia partido. A vila seguia sua rotina normal.
- Aqui tem mais Sensei! – disse uma jovem de cabelos roxos e marcas no rosto entrando na sala do hokage com mais uma pila de papeis.
- Isso nunca acaba? – perguntou Minato olhando pára todo aquele monte de coisas que ele teria de verificar e assinar.
- Minato-sensei, o senhor está ficando preguiçoso – disse Rin rindo da cara de velório que seu ex-mestre fazia.
- Acho que a convivência com a Kushina! – brinco o ninja.
- Por falar nela como está?
- A gravidez vai bem e Kushina está com uma saúde de ferro – disse ele – a única coisa ruim é que ela está aproveitando-se disso para me transformar em seu escravo!
Rin riu bastante. Minato começou a olhar a pilha de documentos e em questão de alguns minutos ele já tinha terminado.
- Acabei. Por favor diga que não tem mais! – perguntou ele implorando.
- Não sensei por hoje é só! – disse ela – agora pode voltar para sua escravidão.
Minato riu da piada de sua aluna e se dirigiu para fora. Já havia escurecido e as luzes da vila se encontravam acesas. O hokage caminhou devagar. Sua casa se localiza na extremidade norte do vilarejo. O próprio Minato com a ajuda de alguns amigos a tinha construído. Era bastante grande e possuía até termas particulares e um dojo para treinamentos.
Minato caminhava devagar respirando fundo o ar da noite que começava a despontar. Ele andava por uma secundária quando algo o fez parar de uma vez.
- Apareça! – ordenou o hokage se preparando para um possível confronto.
- Você cresceu bastante não é Minato? – disse uma voz vinda do fundo da rua.
Minato continuou em guarda. “Essa voz me parece familiar!” pensava ele enquanto o estranho se aproximava com passos lentos. Quando por fim ele alcançou a luz de um poste o Hokage pode ver seu rosto.
- Não pode ser – diz Minato a encarar aquela face.
A sua frente estava um homem de seus pouco mais de sessenta nos. Ele não tinha um fio de cabelo na cabeça e seu rosto era oval. Não era grande, vestia um quimono azul de mangas brancas.
O rosto de Minato que era de incredulidade passou a raiva.
- Como tem coragem de apareceu aqui depois de todos esses anos? – perguntou Minato.
- Vim aqui lhe ver – respondeu o homem – por que não posso mais?
- Depois de ter desaparecido por tantos anos era melhor não ter vindo.
Minato praticamente cuspia as palavras. Como aquele homem que abandora a ele e a sua mãe para sumir no mundo tinha coragem de aparecer assim, sem mais nem menos.
- Eu entendo que não fui um exemplo de pai, mas tente compreender eu fiz isso tudo para proteger você e sua mãe.
- Não me venha com mentiras! – gritou Minato – você não sabe o que eu e minha mãe passamos. Você não há viu definhar dia-a-dia até morrer.
- A doença de sua mãe era incurável. Eu procurei de todas as maneiras achar uma forma de salva-la, mas era impossível. Quando soube que ela estava doente tentei voltar, Mas estava no meiode um problema.
Minato estava furioso, não queria ouvir as explicações daquele homem que um dia foi seu pai.
- Você não entende. Haviam pessoas atrás de mim, mas não ouve um dia que eu não pensei em você e sua mãe mas se voltasse provalvemente seriam estariam mortos.
- Nada justifica! – gritou Minato olhando feio para seu pai – em seguida virou as costas e tomou o rumo de casa.
- Espere Minato – disse o homem – você pode me odiar e até não querer me ver mais, mas antes me deixe passar pra você o poder secreto do nosso clã, que é passado de pai para filho.
Minato parou olhando o velho de esguelha e em seguida voltu a caminhar.
- Eu não quero nada que venha de você! – disse desaparecendo rápido.
“Realmente ele está magoado!” pensou o velho olhando onde seu filho estava é melhor tentar outro dia!”
Minato chegou em casa pelo ortão e pela porta furioso. No mesmo momento sentiu um cheiro muito bom que vinha da cozinha. Ele foi até lá e encontrou Kushina cozinhando um gostoso prato para ele.
- Você não deveria fazer isso? Lembre-se que não pode se esforçar!
- Não é esforço nenhum preparar a comida para o homem que eu amo.
Minato sorriu e se esqueceu pelo menos por aquele momento do encontro desagradavel que tiver. No entanto as lembranças viera quando já estava na cama. Ele tentou disfarçar, mas Kushina percebeu e perguntou:
- O que houve?
- Não foi nada – respondeu elel distraído enquanto olhava o teto.
- Não minta para mim – disse Kushina sentando-se na cama – eu te conheço muito bem para saber que você não ficaria assim por nada.
Minato respirou.
- Só encontrei alguém que não via a muito tempo.
- É alguém ruim? – pergutou ela.
- Pode se dizer que sim, mas eu não quero falar sobre isso. Podemos domir?
Kushina balançou a cabeça e se deitou abraçando o marido.
Minato achou que seu pai não aparecia mais depois que do que disse, mas a verdade é que ele apareceu durante toda aquela semana. Tentando convence-lo a aceitar a tal herança dos Uzumakis. No entanto Minato se recusou todas as vezes. Na última o velho deu o endereço de onde estava morando caso Minato se interessasse poderi-a procurá-lo. Minato não o procurou naqueles dias. Até mesmo jurou que nunca precisaria da ajuda do veho. No entanto mal sabia ele que teria de quebrar aquele juramento.

Alguns meses depois:
O enorme salão estava iluminado pelo luar que entrava por um buraco no teto. No centro do salão estava um altar com um grande desenho no chão ao redor destes haviam vários pilares com alguns kanjis. Um homem de cabelos curtos e com uma máscara laranja no rosto. Atravez do único buraco da máscara era possível ver um olho vermelho com três pontos característicos.
- Finalmente está completo! – disse ele
- Acha que dara certo, manmdara-sama? – disse uma figura vestindo uma capa preta. O homem parecia uma planta, e seu rosto era dividido em dois.
- Sim! – disse mandara – vê esses pilares, durante todo esse tempo eu os carreguei com meu chakra e com de muitos ninjas que matei. E agora finalmente está pronto.
- Mas o senhor disse que não bastava ter o chakra e sim era necessário esperar o tempo.
- Sim – explicou Mandara – quando o ermeita dos seis caminhos dividiu o chkra do Juubi em nove elel mandou cada um dos bijjus para outra dimensão. Logicamente elel não fez isso de uma vez. Ele foi mandando cada monstro em mês e em determinado dia. A kyuubi foi a última e foi selada há exatamente setescentos nos atrás. Durante a noite em que a lua brilhava mais.
O shinobi olhou para o céu onde uma lua brilhante reinava. “Hoje é o dia.”pensou ele.
Sem esperar mais nada elel se dirigiu até o centro do desenho. Ele removeu a mascara revelando seu rosto deformado e sua face desprovida de um dos olhos.
- Vai começar! – disse num sorriso.
Então Mandara começou a fazer uma série de selos rápidos. Era uma sequecnica gigantesca, quando ele a concluiu o símbolo no chão começou a brilhar bem como os kanjis nas pilatras. A luz começou a se espalhar por toda parte. Raios deixavam o chão, dois pilar es saíma feixes de luzes que se união no centro. Então de repente toda luz e enrgia começaram a girar como em um vortex Mandara saltou para uma das laterais fechou seus olhos e quando os reabriu eles mostravam o temido Mangeyko sharingan O vortex foi crescendo em tamanho e em velocidade, raios passavam rápido pela esfera.
- O portal está aberto! – gritou Mandara.
No mesmo momento alguma coida começou a emergir de dentro do turbilhão. Era uma cabeça de raposa toda vermelha com olhos cehio de ódio. O portal começou a se alargarm e o monstro foi emergindo pouco a pouco. Quando por fim as nove caudas passaram o portal se fechou.
A enrome craiturqa deu um urro e usando as caudas destruiu o que restava do teto.
- Livre finalmente. Depois de tanto tempo! – disse o monstro sorrindo.
- Então você é a poderosa Kyuubi! – gritou um homem pulando para cima de um rochedo e ficando na altura da Kyuubi.
- Quem é você humano? – perguntou o mosntro.
- Fui eu que te libertou – disse o homem – eu sou Uchiha Mandara, patriarca do clã Uchiha.
A kyubi soltou uma risada maligna e começou a gargalhar.
- E o que espera de mim? – perguntou o bijju.
- Eu quero sua colaboração para destruir a vila Oculta da folha.
A kyuubi começou a riri loucamente.
- Acha mesmo que só por que me libertou pode me dar ordens? Humano imbecil.
A raposa avaçou lançando uma rajada de fogo onde mandara estavareduzindo o rochedo a pó. Entretanto o uchiha conseguiu desviar. A kyuubi avançou tentando atigi-lo com suas garras, porém o ninja era rápido e se desviava. Onde as garas da Kyuubi pegavam deixavam rasgos e fendas gigantescas.
- Humano maldito fique quieto para que eu possa mandá-lo para o inferno.
A kyuubi continuou os ataques, mas eles não surtiam efeito. Por fim o mosntro parou.
- Você é muito poderosa, mas é bem lenta! – disse Mandara no topo de um morro em chamas.
- Eu vou te matar!
- Por que antes não escuta o que eu tenho a te dizer?
A Kyuubi se resignou e ficou esperando as palavras de Mandara.
- Na vila oculta do fogo existe um homem chamado quarto Hokage. Esse ser humano e o ninja mais poderoso que já ouve e ele é a única pessoa nesse mundo que pode te selar na sua dimensão novamente. Creio que não quer ser presa de novo, não é?
A kyuubi se remexeu suas caudqas abriram grandes crateras no chão.
- Então você quer que eu destrua essa vila.
- Sim – disse o ninja – nós dois saímos ganhando o que você acha?
O bijuu deu uma risada maléfica e disse:
- Está bem. Eu o ajudarei destruindo essa vila, mas não pense que desisti de matar você. Não primeira oportunidade que eu tiver eu te matarei.
- Eu não esperava que fosse diferente! – disse o ninja – o país onde a vila está fica a leste daqui.
Depois de dizer aquilo o ninja desapareceu.
A kyuubi deu um sorriso de satisfação. Poderia matar muito agora que estava livre de novo.

Aquela pequena aldeia ao sul de konoha tinha amanhecido sem pressa. Exatamente como em todos os dias. A vida naquele lugarejo não mudava, não interessava quanto tempo e passava.
Os moradores iniciavam suas atividades com bastante cama. Já eram quase nove horas quando ouviram um barulho ensurdercedor. Parecia um trovão hava caído ali por perto, mas era estranho, pois não havia nenhuma nuvem no céu. Uma revoada de pássaros voou saindo da floresta como se fugissem de algo. Todas as pessoas do lugar pararam para observar o que se passava e foi uma surpresa quando viram uma enrome raposa sair do meio da floresta A critura tinha derrubado várias arvores e seu chakra queimava tudo que tocava. O monstro balançava suas nove caudas ferozmente. Os mais velhos já tinham ouvido histórias sobre aquele monstro, muitos diziam que era um desastre natural já outros afirmavam que tal mosntro apareciam de época em época, apesar de ninguém nunca tivesse provas de que isso realmente acontecia., mas a maioria pensava que tais histórias não passavam de lendas.
- Todos vocês peguem as armas! – gritou o chefe do vilarejo. Um velho com uma longa cabeleira branca.
Todos os homens foram para um barracão onde se guardavam as armas. Aqueles que eram ninjas pegavam Kunais, shurikens e espadas. Já os outros pegavam lanças e arco e flecha.
- Humanos tolos – gritava a Kyuubi – vou matar cada um de vocês.
Dizendo isso ela balançou uma de suas caudas criando um rasgo e levando três casas e alguns homens que foram partidos ao meio.
- Maldito demônio! – gritavam os outros homens revoltados com a morte dos companheiros avançam velozmente para cima da raposa. Muitos deles atiravam flechas, mas elas se cravavam e se desfaziam sem causar nenhum dano a raposa. O mesmo acontecia com shurikens e kunais.
A kyuubi usou uma de suas garras para rasgar vários ninjas que haviam se aproximado demais. Ela pegou alguns pela cauda os espremendo até morrerem.
A batalha continuou por um bom tempo até que não restava mais nenhuma casa, plantação ou pessoa viva. Sangue e pedaços de corpos se espalhavam por toda parte.
- Hahaha, Já tinha me esquecido o tanto que é bom matar humanos! – ria a Kyuubi se deliciando com o cenário à frente.
- Você não deveria estar perdendo tempo com um vilarejozinho desses e devia estar atacando konoha.
A kyuubi se virou na direção daquela voz e viu Madara sobre alguns troncos caídos. O Uchiha parecia tranqüilo.
- Não se meta na forma como eu faço as coisas – resmungou a kyuubi.
- Imbecil! Deveria destruir konoha o mais depressa possível. Se deixa-los vivos por tanto tempo eles podem descobrir e te atacarem.
A kyuubi deu um salto ficando bem próximo de madara e acertou sua garra onde ele se encontrava destruindo tudo. Mandara desapareceu numa nuvem de fumaça.
- Você é um covarde, por que não vem pessoalmente ao invés de mandar um kage bushin?
- Por que eu não sou imbecil – disse a de Mandara,sua voz parecia vir de todos os cantos da floresta – agora é melhor fazer sua parte no acordo.
A kyuubi balançou uma desuas caudas criando um forte rajada de vento misturado com chakra que abriu uma fenda bem profunda e bastante longa.
- Errado humano, não se ache só por que tem o Sharingan. Esse seu doujutso não sigifica nada para mim. E não tenhos nenhum acordo com você Eu destruirei todos os vilarejos que tenha algum humano é isso que vou fazer – terminu a Kyuubi rindo
Na saída do vilarejo debaixo de uma casa destruída uma mãe estava caída protegendo sendo esmagado por grossos caibros, enquanto ela protegia seu bebê que dormia tranqüilamente.
A Kyuubi andou por toda aldeia para vereficar se nenhum dos humanos restava vivo. Quando ela constatou que tinha feito bem seu trabalho, deixou o lugarindo para o próximo vilarejo.
Quando eram onze horas um grupo de quatro shinobis de konoha entrou no lugar. Horrizados com o quê tinham visto, Eles puseram–se a procurar por sobreviventes. Por fim acharam a mulher e o bebê.
- A mulher está condenada, não é possível salva-la. Já o bebê tem salvação! – disse o ninja médico do grupo.
- Por... favor...salve m-meu filho? – disse a mulher – salvem meu pequeno Kazashi.
Os ninjas de konoha prometeram que cuidariam do garoto, logo depoi a mulher morreu. Os quatro ninjas se dividiram um ficou encarregado de enterrar os corpos, outro ficaria resposável por checar toda área, o médico ficou resosável de cauidar da criança, já o último deveria contactar a vila.

Horas antes na vila da folha:
Minato tinha tido dificuldade para acordar naquele dia. No dia anterior assim que chegou do trabalho ele teve de ir buscar um lamen extra grande do restaurante que ficava na vila próxima a konoha. E como não tinha nenhuma marcação para usar seu Hirashin teve de ir a pé. Ele voltou as nove horas exausto e tomou um banho caindo na cama. Agora ele estava diante da esposa na mesa do café da manhã como uma cara de poucos amigos.
- Querido você ainda está chateado por ontem?
Só houve um resmungo como resposta.. Minato não queria incomodar Kushina com seu mal-humor, afinal ela estava nos dias de ganhar o bebê e qualquer irritação poderia fazer-lhe mal.
- Não se preocupe querida não foi incomodo algum. E agora se me der licença eu tenho que ir pois já estou atrasado.
Depois de dizer isso deu um beijo na face da esposa e e pegando sua capa deixou a casa indo para o centro da vila.
Por onde ele passava as pessoas o cumprimentavam alegremente desejando-lhe um ótimo dia. Minato respondia sempre com um sorriso, realmente ele amava demais aquela vila e seu povo e com certeza se sacrificaria sem hesitar se fosse necessário.
Ele caminhou mais um pouco e já estava quase no seu destino quando sentiu a presença de alguém a suas costas. Virou-se rápido sacando uma kunai e desviando várias shurikens.
- Movimentos rápidos Hokage-sama! – disse o homem de cabelos pretos espetados com certa ironia.
- O que você quer Fugako? – perguntou Minato descontente.
- Fiquei sabendo que você começou um programa de treinamento entre Hyuugas e Uchihas. Um treinamento em conjunto – disse o Uchiha como se aquilo fosse um ultraje.
- Realmente não vejo o que há de errado – disse Minato – os dois clãs são possuidores dos dois mais poderosos doujutsoso do mundo Com certeza se treinarem juntos suas habilidades só irão melhorar.
Fugako num acesso de fúria avançou em Minato que saltou para trás pondo distancia entre eles. As pessoas da rua se juntaram para ver o que estava acontecendo.
- Você é um imbecil – gritou Fugako – eu prefiro morrer a treinar com aqueles malditos de olhos brancos.
Minato saabia que todo ódio de Fugako, era devido a seu amor por Kissa, amor esse que nunca fora correspondido Fugako ainda teve esperanças quando Minato decidiu ficar com Kushina, mas quando a Hyuuga fora obrigada a se casar com Hiashi, ele transformou todo amor que sentia em um ódio insano por todo clã.
- Escute bem Minato – disse Fugako se aproximando – eu nunca deixaria que nenhum dos meus filhos treinasse com aqueles imbecis, está me ouvido?
- Estou te ouvindo, mas eu não vou mudar minha decisão! – gritou Minato com autoridade.
Fugako o encarou com raiva por alguns instantes e em seguida ativou seu Sharinga falando bem devagar.
- Você se arrependerá disso “Hokage-sama” – falou o ninja desaparecendo em seguida numa nuvem de fumaça.
O Namikaze deu um suspiro pesado. Aquilo com certeza ainda ia dar muita dor de cabeça pra ele. Um velho comerciante veio até Minato e perguntou:
- O senhor está bem Hokage-sama?
- Tudo bem – disse ele e acrescentou mais alto – todos vocês podem voltar a suas atividades agora.
Todos que tinham se juntado para ver a discussão se dispersaram e Minato rumou para o escritório do hokage. Chegando lá encontrou Rim furiosa por ele estar atrasado. Ele a ignorou e foi para as mesa sentando-se e soltando um longo suspiro.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntou ela.
- Nada só tive um encontro desagradável – respondeu Minato.
- Encontro desagradável?
- Não é nada. É melhor me passar os documentos que eu tenho que assinar.
Rim indicou por quais documentos o ninjas devia começar. Minato a celerou o trabalho rapidamente, ele estava irritado com tudo que acontecera quando sua discípula disse algo:
- Sensei, é verdade que o senhor namorou a kissa-sama?
- Sim, eu e ela namoramos duarante um tempo, mas como o clã hyuuga nunca aprovou terminamos.
- Mas não tinha sido por causa da Kushina-sama?
- Mais por ela – respondeu ele – mas também o clã hyuuga não permite casamentos fora do clã.
- Eu tenho dó da Kissa-sama, casar com aquele velho rabugento. E o senhor gostou muito da Kissa?
- Escute Rim, por que não vai procurar o Kakashi para que vocês possam namorar e me deixa em paz.
- Sensei não se lembra que mandou o Kakashi numa missão no templo do país do fogo.
Minato colocou sua mão no queixo, era verdade que tinha mandado kakashi para levar um pergaminho importante ao templo do fogo.
- Sim é verdade completou o quarto, ele já foi a três dias!

O templo do fogo era o maior templo budista do mundo shinobi. Muitas festas e cerimônias importantes aconteciam ali. Não só do país do fogo, mas de todo mundo shinobi. Isso se devia a poderoso portão de ferro que protegia o templo e os monsges ninjas que o habitavam.
Kakashi chegou à entrada do templo por volta das três horas. O jovem ninja já usava a bandana sobre seu olho esquerdo. Ele vestia uma camisa e uma calça azul e usava duas faixas que se cruzavam sobre o peito, nas costas estava sua pequena espada e um tubo onde estava a encomenda.
O templo do fogo estava agitado naquele dia. Haveria uma grande cerimônia, por isso todos estavam preocupados com os preparativos. O jovem Hatake se aproximou da escadaria que dava acesso ao portão principal do templo. Diante do lugar haviam duas esculturas gigantes mostrando duas criaturas bem estranhas. No meio das duas figuras estava um enorme portão dourado com vários símbolos desenhados. Kakashi se aproximou do centro do portão e quando estava prestes a tocar o sino, ele se abriu sozinho revelando dois monges vestindo duas roupas iguais e empunhando lanças.
- Olá – disse Kakashi – eu sou Hatake Kakashi, enviando de konoha para entregar-lhes...
- Não precisa dizer quem é – disse um dos guardas – Nossos superiores o aguardam pode entrar!
Kakashi deu de ombros e seguiu os ninjas pelo templo. Havia uma série de casa e instalações e ao longe Kakashi pode ver monges treinando. O ninja de konoha foi levado para a maior das instalações. Um enorme castelo de dois andares, com um telhado avermelhado. Ele estava todo enfeitado devido as comemorações que iam acontecer ali.
Kakashi caminhava devagar até a entrada seguindo o monge que o guiava quando ouviu alguém o chamar:
- Há quanto tempo kakashi!
O hatake se virou e deu de cara com Asuma a sua frente. O sarutobi não tinha mudado muito. Ele continuava com seu cabelo escorrido e com sua jaqueta preta. O único acessório novo era uma faixa amarrada na cintura.
- Asuma e você mesmo? – perguntou kakashi.
- É claro que sim, como estão as coisas na vila?
- Tudo bem – respondeu Kakashi – creio que sabia que seu pai se aposentou.
- Fiquei sabendo sim – disse Asuma – espero que o Minato faça um bom trabalho como hokage.
- E você não vai voltar para vila? – perguntou kakashi.
- Por enquanto não – respondeu Asuma – eu agora estou nos doze ninjas guardiões, não pretendo voltar para vila, pelo menos não por agora.
- Entendo! – disse Kakshi. Nesse momento a monge veio lembrar o hatake de sua missão.
- Bem tenho de ri, foi muito bom te ver de novo Asuma.
- Igualmente Kakashi , mande lembranças a todos por mim. Principalmente aquela garota de olhso vermlhos como e mesmo o nome?
- A Kurenai?
- É, essa mesmo – disse Sarutobi feliz..
Kakashi deu um sorriso e foi para o templo terminar de entregar a encomenda.
Os monges foram muito gentis, agradeceram muito por Kakashi trazer a encomenda e ofereceram um quarto para ele passar a noite. O hatake não recusou estava cansado e uma noite de sono tranqüila seria muito bem vinda.



+++++++++++++++++++++++++++

O capitulo é bem grande, por isso vou dividi-lo em duas partes.

Nota: Mals por não ter postado, fiquei um tempo sem pc, isso atrasou o post de todas as fics. Quero pedir desculpas tbm por não ter avisado a galera nos últimos capitulos, mas é que o AS não quis coloborar nas mensagens.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...