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História Apenas amigos? - Eu nunca te amei...


Escrita por: Lady-Hyoko

Notas do Autor


Desculpaaaaaaaaaaaaaa
Gente eu estava muito atarefada no inicio deste ano.

Mil desculpas, seus leitores lindos e maravilhosos![
compensação fiz dois capitulos em um \õ/ and CAPA NOVAAA! NÃO CANSO DE VER, TÁ LINDO :3
Ok, pareço uma louca fugida no hospício.

Novidade sobre cap: itachi/delicia aparece! Então preparem os corações pois esta cap tbm fala um pouco mais sobre o passado da saky.

Espero que gostem :3
Obrigada pelos comentários e favoritos!

bora lê?

Capítulo 6 - Eu nunca te amei...


EU NUNCA TE AMEI...

•••

— Ah Itachi, depois de cinco anos ainda penso naquela garota. — Suspirou o ruivo que estava sentado ao lado do homem com longos cabelos negros presos em um elástico frouxo.

— Sasori, se eu fosse você esqueceria essa garota e seguiria em frente. Não se recorda de que por causa dela você foi demitido do seu antigo emprego. — alertou o moreno.

Itachi já sabia de toda a história do colega, e sentia um pouco de pena do mesmo. Como poderia ter se deixado seduzir por uma adolescente que só queria brincar com seus sentimentos e, o pior, acabou deixando-o desempregado e com uma má reputação.

— Não dá, não consigo! — desabafou, colocando as mãos entre os fios avermelhados. — Se você visse aqueles olhos penetrantes... Se sentisse aquela boca quente... Argh, eu preciso voltar a vê-la... Eu preciso.

— Alto lá meu amigo. Sabe que as coisas não acontecem que nem mágica, além do mais, ela foi transferida de internato, como você mesmo me disse.

O ruivo preferiu abaixar a cabeça e ficar calado, preso em suas dolorosas lembranças, das suas dolorosas recordações que machucavam seu peito feito uma facada. Mesmo ele sendo uma pessoa madura e certo de suas atitudes, ela conseguia deixá-lo confuso e fazê-lo esquecer-se de tudo e todos, como se só existisse ela e nada mais. Sabia que o que sentia beirava á loucura.

Quem diria um físico graduado em Harvard e tendo mestrado na universidade de Londres, poderia ter se apaixonado por uma aluna de um internato na onde dava aulas de matemática. Isso lhe causou grandes problemas, e teve de pagar muito caro por causa disso – nenhum escola queria que ele desse aulas por causa da fama de ter se envolvido com uma aluna.

Suspirou resignado e afundou-se na poltrona confortável da primeira classe. Não sabia exatamente o motivo de todos aqueles sentimentos ter voltado à tona, mas tinha de esquecer e seguir o conselho de seu amigo: esquecê-la de vez e seguir a vida adiante.

— Senhores passageiros, por gentileza, coloquem o cinto de segurança. Dentro de um minuto estaremos descendo na pista de pouso. — disse a comissária de bordo.

Itachi deu um sorriso aberto ao ouvir aquilo. Finalmente estava chegando a sua casa, depois de dois anos trabalhando na empresa filial da família na França. Seus orbes ônix voltaram-se para a pequena janela do avião, da onde podia enxergar – mesmo com um pouco de dificuldade, pois estava de noite – um dos monumentos de Los Angeles, o letreiro escrito HOLLYWOOD.

Colocou o cinto e ajeitou à blusa branca social, que tinha dois botões abertos, dando para ver o começo de seu peitoral definido, em baixo ele trajava uma calça jeans claro e um sapato preto, deixando-o com o ar mais casual.

O avião começou a descer lentamente, nessa hora algumas pessoas fechavam os olhos e começavam a rezar baixinho, já que tinham medo do utilitário. Em questão de minutos puderam sentir o impacto contra o chão. O avião fora diminuindo a velocidade da pista de voo até que parou já posicionado para desembarcar os passageiros.

Itachi e Sasori desprenderam os cintos e pegaram suas maletas, saindo sem pressa do utilitário. As pessoas conversavam ao seu redor, e nem se quer dava para ouvir o barulho da própria voz ao saírem da ala de desembarque. Foram em direção da onde as malas eram depositadas e não demorou muito para acharem as suas e pegarem rapidamente. Eles poderiam se considerar com sorte, pois tinha vezes que demorava minutos e até horas a procura das malas em meio a milhares de outras de todos os tamanhos, cores e estilos.

— Seu irmão veio nos buscar? — perguntou Sasori assim que achara sua mala preta e se colocava ao lado do amigo.

— Sim, ele e o Naruto, você não o conhece, amigo de infância dele. — eles começaram a andar em direção ao saguão, na onde várias pessoas estavam com plaquinhas sobre as mãos, escrito nomes diversos para poder ajudar as pessoas na localização de seus respectivos familiares, colegas de emprego e etc. — E parece que uma amiga da família também virá junto.

— Ah, sério Itachi, não quero atrapalhar você ficando no meio dos seus familiares e... – ele o cortou.

— Deixa disso, você irá ficar conosco sim senhor, ou quer arranjar uma desculpa esfarrapada para se livrar de mim e ir para uma festa, ein? — perguntou o moreno, dando um sorriso malicioso para o amigo.

— Claro que não, e se esse fosse o caso, você iria comigo... Duvido que você perderia a oportunidade de encher a cara. — retrucou bem humorado.

— Pois é você está até cansado de saber disso e... – parou abruptamente com os olhos fixos em um ponto. Sua boca estava entre aberta e seus olhos brilhavam intensamente.

Sasori acompanhou com o olhar a direção que o amigo fitava, e quando achou seu coração disparou rapidamente. “Ela... É ela...” pensou ao se recordar da mulher que transtornava seus pensamentos, e que agora estava ali, á alguns metros de distancia.

Sakura sorria feito uma criança que acabara de ganhar seu doce favorito. Contava os dias e as horas de poder ver o grandão novamente, e lá estava ele, lindo, forte e maravilhoso. Mudara muito desde a ultima vez que o vira, e com toda certeza, adorou a mudança. Notou cada traço de seu rosto, cada pedaço de seu corpo e cada peça de sua roupa. Não conteve a ansiedade e deixou Naruto e Sasuke para trás, saindo correndo em direção de Itachi, abraçando-o ternamente com os olhos fechados e a cabeça depositada em seu peitoral forte.

O moreno até então paralisado, retribuiu o abraço colocando seus braços em volta das costas da pequena. Seu queixou pousou no topo da cabeça de Sakura, dando para sentir o cheiro bom de seus cabelos róseos. Sentia tanta saudade de sua presença, do seu jeito meigo de ser. Era isso que faltava no seu dia-a-dia, já que a maioria das mulheres que chegavam perto dele tinham más intenções em mente. Não que ele não gostasse disso, mas chega uma hora que a mesmice cansa e uma mulher doce e carinhosa faz falta.

— Senti tanta sua falta grandão. — a jovem falava ainda com os olhos fechados e nos braços de Itachi.

— Também senti sua falta, pequena. — sorriu o mais velho — E pelo jeito você não cresce mesmo, ein. Continua a mesma nanica de sempre. — riu ao notar a cara de espanto e raiva da Sakura.

— Eu aqui toda feliz em te rever e é assim que você me trata? Comparando o meu tamanho? — afastou-se dele e lançou-lhe um olhar zombeteiro — Você não tem moral pra falar assim comigo, além do mais, qualquer pessoa fica baixinha perto de você, professor girafales.

— Ah você vai ver sua tampinh... — Sasuke deu uma risada alta, cortando o que Itachi iria dizer.

— Não sabia que estava lhe dando com o jardim de infância. HAHAHA. — continuava a rir depois de ver a briga infantil do seu irmão mais velho com a Sakura. — Hey, não precisa me fitar dessa maneira diabólica. — referiu-se ao olhar assassino que a menor lhe fuzilava.

— Pessoal, será que podemos sair daqui logo? Eu estou morrendo de fome. — falou Naruto, ao chegar perto de ambos. Sua mão estava sobre sua barriga, e pelo jeito ele falava sério, pois dava para ouvir o ronco que seu estomago fazia indicando que estava vazio.

— Ok, Xuxa... — o mais velho se pronunciou, mas o Uzumaki não deixou que continuasse.

— Já disse que não gosto quando me chama assim. — disse emburrado.

— Caramba Naruto, quantas vezes tenho que dizer que é seu apelido oficial? — zombou Itachi. Ele parou por alguns segundos notando que havia se esquecido de seu amigo, logo se posicionou ao lado do ruivo. — Este é meu amigo, Sasori Akasuna. Ele passará alguns dias na minha casa.

Os olhos de mel não paravam de fitar a jovem a sua frente, que também estava paralisada ao vê-lo. A surpresa era tanta que não prestava atenção de absolutamente nada que o amigo dissera. Só tinha atenção para ela. Só dela. Depois de cinco anos de dor e saudades, ela havia voltado... E ele não iria deixá-la escapar, não mais.

— Prazer Sasori, meu nome é Sakura Haruno. – estendeu-lhe a mão direita com um sorriso fraco nos lábios. Akasuna demorou um tempo para apertar, pois estava surpreso da maneira que ela o tratava, fingindo que não o conhecia... Fingindo que não acontecera nada entre eles, como se seus sentimentos não lhe valessem nada. Nada.

Sua atenção fora voltada para o loiro, que agora, batia em suas contas, cumprimentando-o com um sorriso aberto nos lábios.

— Yoo, Sou Naruto Uzumaki. — parou de dar tapinhas amigáveis. — Agora não me levem a mal, estou realmente com fome.

Sasuke deu um sinal positivo em direção do ruivo, era a maneira dele dizer “oi”. Suas mãos estavam pousadas nos bolsos da calça jeans. Começou a andar para a saída, acompanhando os outros, mas ele sabia muito bem que havia algo de estranho no jeito de Sakura – mesmo depois de muito tempo separados ela sempre se entregava. – Seus olhos estavam trêmulos enquanto mordia os lábios carnudos (o que poderia ser sensual para alguns, era um ato de nervosismo explicito, para Sasuke Uchiha). Resolveu deixar isso de lado, por hora.

[...]

No caminho para o apartamento de Itachi, Sakura continuava quieta não conseguindo acompanhar a conversa dos rapazes dentro do carro. Seu cotovelo direito estava encostado na janela do utilitário, e seu olhar fitava o lado de fora. Perdida.

— Sakura... Sakura... Chegamos. — avisou o loiro com um sorriso no rosto.

A jovem sorriu para o amigo e saiu do veiculo. Não tinha notado quando o carro parou, e se não fosse pelo Naruto, com certeza ficaria ali, parada, pensativa.

Seu coração estava apertado de culpa. Culpa por estar frente a frente ao homem que ela tanto prejudicou em seu momento de rebeldia. Não sabia como encará-lo depois que vira Sasori, e preferiu fingir que não o conhecia. Dessa maneira não iria ter que voltar ao passado, voltar a relembrar de como era, de como agia como uma cretina.

Sua atenção voltou-se para Itachi, e se permitiu abrir um sorriso bobo. Só de olhá-lo sentia-se segura, mesmo estando com medo do ruivo dizer alguma coisa ao seu respeito. Não o deixaria estragar aquele momento especial que sonhara em anos por causas de suas atitudes impensadas.

Estava tão determinada em esquecer o passado, que só agora percebeu que estava dentro do apartamento luxuoso do Uchiha. Na sala gigantesca e bem arquitetada.

O sofá era branco e confortável com duas almofadas da mesma tonalidade no meio, duas almofadas pretas, sendo que uma ficava do lado de cada perna do sofá; de frente, uma mesinha de centro com tom grafite, alguns livros alinhados estavam sobre a mesinha e mini-estatuas decoravam-na; abaixo tinha um tapete de camurça na tonalidade azul marinho. Sobre a parede bege, tinha uma televisão finíssima preta, e abaixo na bancada grudada na parede, estava o aparelho de som e o home theater. A esquerda tinha enormes janelas de vidro, que também eram portas de correr, dando acesso á sacada.

O corredor longo continha em suas paredes algumas obras de artes caríssimas; no final podia se ver a cozinha americana com uma bancada de granito; pequenos banquinhos com almofada preta ao seu redor; todos os fogões e panelas eram de inox, e os armários tinham a tonalidade cinza, dando ar masculino (para tirar um pouco das cores pesadas, as paredes eram brancas, dando uma luminosidade da cozinha). A sala de jantar ficava ao lado, a primeira visão que se tinha era da mesa redonda de vidro, a mesma estava composta por vários pratos deliciosos em uma madeira circular, – aonde se encontrava Naruto Uzumaki babando – assim poderia girá-la para pegar o alimento que desejava sem precisar levantar-se ou inclinar-se. A parede á direita era totalmente feita de vidro, dando para ver a rua movimentada, com vários carros e prédios ao redor (Itachi optou por morar na cidade de Los Angeles, pois ficaria mais próximo da empresa da família).

Sakura parou na frente do Uchiha mais velho, com um sorriso divertido em seus belos lábios. Itachi vendo-a com aquele sorriso sapeca suspeitou que a mesma planejava aprontar com ele.

— Tampinha, eu te conheço, não vai tentar me matar, não é? — perguntou divertido.

— Haruno, se conseguir este feito, por favor, faça. – falou Sasuke, colocando a jaqueta de coro sobre o sofá.

— Calado! — resmungou o mais velho.

— Vai se ferrar, Itachi. — respondeu desgostoso.

— Ca-la-do! — repetiu, dando uma risada leve por estar mexendo com os nervos do irmão caçula. O mesmo levantou-se irritado e ia dar um soco na cara de Itachi se não fosse Sakura ficar entre eles.

— Agora que as meninas pararam de brincar, que tal irmos para a cozinha? Não preparei tudo aquilo para ficar de enfeite. — riu bem humorada.

 MENINAS?! — responderam ambos os irmãos em uníssono

— Desculpa se eu feri vossa masculinidade.—– fitou o ruivo que acabara de deixar suas malas no quarto de hospedes. Notou que estava deixando-o de lado, então resolveu puxar assunto. — Sasori, eu vou te apresentar pratos deliciosos que seus olhos vão se maravilhar.

— Espera um pouco... Cadê o Naruto? – perguntou Sasuke, já imaginando o que o amigo estava aprontando.

— Essa não... A COMIDA! — Itachi saiu correndo em direção da cozinha, sendo acompanhado pelos outros.

[...]

Naruto estava emburrado. Não conseguira colocar seu plano em ação; quando tinha enchido dois pratos com comida, ele fora pego no ato e teve de devolver tudo à mesa. Agora se contentava em comer o macarrão á molho branco, filé mignon, batata fritas, frango, salada, ovos fritos, lasanha e etc... “Ainda não é o suficiente”, pensou consigo mesmo.

— Quase nós ficamos sem comida. Só mais um minuto e teríamos que pedir pizza. — resmungou Sasuke, levando á taça de vinho na boca.

— Ai se ele fizesse isso... Eu... Eu o castrava! — soltou à pequena, fazendo o loiro se engasgar com a comida.

— Nossa Sakura, pensava que você fosse uma menina inocente. — disse Itachi surpreso.

— Não sou menina! — resmungou.

— Então é o que? Menino? — Sasuke não podia perder esta oportunidade.

“Ah, Desgraçado”, Sakura fitou-o com o cenho franzido e uma veia no pescoço saltando, indicando irritação, e era isso que o rapaz queria. Adorava ver a garota dando seus chiliques.

— Você sabe que será sempre nossa menininha. — falou Itachi naturalmente.

— Uchiha, eu não sou mais criança, bota isso na cabeça! — suspirou, levantando-se da mesa brava. Parece que Itachi não a via como mulher, que de fato ela era.

Saiu da sala de jantar, deixando para trás um Itachi preocupado, um Sasuke confuso e um Naruto esfomeado. Ela foi até o banheiro, trancando a porta por dentro. Girou a torneira e passou a água gelada nas mãos e em seguida molhou o rosto. Estava tensa. Primeiro aparece Sasori, seu ex-professor, agora Itachi, com essa mania de vê-la como criança. Olhou-se no espelho dando um sorriso amargurado.

Suspirou longamente. Sentiu-se culpada por ter tratado ele daquela maneira, de certa maneira acabou descontando sua frustração — e as provocações do Uchiha caçula — no Itachi, que não tinha nada haver com seus problemas pessoais. Decidiu se desculpar do mesmo assim que tivesse oportunidade.

Secou a face com a toalha de rosto e destrancou a porta. Caminhou pelo corredor em direção das vozes de seus amigos, mas sentiu seu braço sendo puxando para dentro do quarto. A porta fora fechada grosseiramente, deixando-a assustada. Na hora pode ver o rosto endurecido do Akasuna, que a pressionou com seu corpo contra a parede e colocou as mãos uma de cada lado no rosto da bela mulher.

— Por que fingiu que não me conhecia? — perguntou com a voz rouca. Estava irritado.

— D-desculpa, eu... — gaguejava, pois fora pega de surpresa.

— RESPONDA! — rosnou.

— Estou tentando levar uma vida nova e esquecer o meu passado e... — fora cortada.

— Queria me esquecer, depois de tudo que eu passei por você!

— Sasori, esqueça o passado…

— Você ainda me ama? — perguntou e não obteve resposta. — Diga-me.

— L-amento, n-ão... Eu nunca o amei! — de inicio estava com medo de responder, mas mentir seria mil vezes pior. Decidiu então ser sincera.

— Você tem noção por tudo que me aconteceu, a partir do dia em que a conheci! — suas veias saltavam do pescoço e sua raiva crescia mais e mais.

— EU MUDEI! — gritou a menor.

— Não... Você ainda me ama... Você disse! — dizia atordoado, iludido.

— Pare com isso, está me assustando... — tentou empurrá-lo, mas ele a impediu, segurando seus pulsos brutamente. — E-stá me machucando.

Sasori tentou beijá-la a força, mas a jovem virou o rosto, negando. Ele estava confuso com os sentimentos a flor da pele. Depois de anos procurando-a, querendo casar-se com aquela mulher, ela o estava recusando, como se ele não fosse nada. Num ato impensado, ele segurou o queixo dela com a mão livre e voltou a beijá-la, forçando a entrada de sua língua na boca cerrada de Sakura.

Ela estava presa e totalmente encurralada nos braços daquele homem forte. Algumas lágrimas saiam de suas orbes esverdeadas, enquanto tentava se soltar em vão.

 


Notas Finais


coitadinha da sakura! Será que ela vai se safar? será que alguem vai ajudá-la?
Não não irei rsponder muwahahahaha sou muito má

eu sei que nesse momento algo do tipo "vá se foder, Hyoko" passou pela mente de alguns... mas fazer o que, agora que a trama começa, a gente tem que deixar na expectativa O.o

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xoxo's até o next


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