Fanfics de The Walking Dead com Beth Greene

Há mais de três anos, Rick Grimes enfrentava um apocalipse, sendo líder de um grupo e tendo que enfrentar a responsabilidade não apenas de cuidar de seu filho, Carl e sua esposa grávida Lori, mas também de mais sete pessoas com personalidades completamente distintas.
Os recursos sempre foram escassos, e até encontrar a prisão, eles não tinham um lugar minimamente seguro que pudessem descansar. Mas a prisão nos arredores de Atlanta veio como um sinal de esperança para todo grupo.
Tudo poderia estar bem, se não fosse por Daryl, que um dia retorna de uma caçada com uma garota presa em seus braços, coberta com os miolos dos mortos dos pés até a cabeça. A garota que parecia estar perdida, alheia ao mundo, além de não saber o próprio nome, parece ser imune aos errantes, que quando passam por ela, não a notam.
O mistério da garota passa a ser uma obsessão para o grupo de sobreviventes de Rick, que pensam em fazer de tudo para descobrir quem é e de onde a garota misteriosa surgiu.

Tudo começou quando eu nasci. Ele era um problema, então eu também aprendi a ser um. Tempos depois, o mundo ruiu e as pessoas que eu amava começaram a morrer. Eu só não esperava que ele ainda estivesse vivo, que ele ainda se lembrasse de mim e que no final de tudo, eu ainda tivesse alguém para chamar de família.
Sempre fomos como fogo e gelo, e nem mesmo o tempo seria capaz de apagar os erros do passado. Ou talvez eu estivesse errada. Talvez o tempo não apagasse erros, mas escolhas mudassem histórias. E a minha história eu mesma iria mudar, porque eu era uma Dixon e não estava no meu sangue simplesmente desistir.

O mundo está acabando aos poucos. Eles eram apenas crianças que tiveram sua infância roubada quando tudo começou, ou melhor dizendo, terminou. Se conheceram em meio a um caos, presenciaram muitos outros, e sabiam que a qualquer momento a morte poderia chegar para eles também. Ela era a luz no final do túnel dele. Ele era a insanidade dela. Totalmente diferentes, mas ao mesmo tempo mais iguais do que nunca. O único objetivo era sobreviver. Mas o que acontece quando você começa a se importar mais com a vida de outra pessoa do que com a sua? O que acontece quando você se apaixona no meio de um apocalipse?

Alexandra Jenner sempre teve o prazer de ser uma mulher independente. Seguindo a mesma carreira de sua mãe, e seu pai Edwin Jenner, Alec viu o mundo ruir diante seus olhos, viu pessoas morrerem, se sacrificarem por seus entes queridos, viu os mortos tomarem conta da terra.
Após a morte de sua mãe, e também a de todos no CDC de Atlanta, sua função e a de seu pai se resumiu a pesquisas. Eles passariam meses e meses testando o novo vírus que havia assolado a humanidade e levantado os mortos.
Sem encontrar qualquer informação realmente importante, e com seu pai à beira da loucura por ter decepcionado a esposa. Os dois restantes no CDC se veem obrigados a abrir o complexo para o grupo de Rick Grimes que estava a mercê de tudo do lado de fora.
Rick e seu grupo se mostraram extremamente gratos pela ajuda que Edwin e Alec haviam dado a eles. Mas sem saber que o CDC estava prestes a explodir dali a algumas horas, eles comemoraram muito cedo.
Alexandra Jenner não queria morrer afinal, não queria se render como seu pai já havia feito a algum tempo. Alec queria provar do mundo exterior, queria testar suas habilidades e ter a chance de viver algo que nunca encontraria se ficasse junto ao CDC. Por sua sorte, Rick Grimes estava lá para lhe dar a mão.

“São as chamas escarlates. Vívidas, fortes, ativas, belas. As chamas escarlates que são seus cabelos criam vida quando eu as olho, e me fazem ter vontade de lutar.”

— Eu tinha uma irmã.

— E o que aconteceu com ela?

— O mundo a derrotou.

— Ela sempre estará com você.

— Como?

— Nas suas lembranças, seus pensamentos, e principalmente, em seu coração.

— Como tem tanta certeza?

— Eu apenas tenho. Assim como tenho certeza que você vai sentir muito a minha falta quando eu morrer, Daryl Dixon.


Season 1 terminada

Kristen Cole era apenas outra sobrevivente no mundo pós-apocalíptico vagando pelo estado de Georgia, até que Daryl Dixon a encontrou e seus caminhos foram cruzados.

Agora, talvez a luta não seja apenas por sobrevivência.

Eles vão descobrir que lutar contra seus sentimentos pode ser inconveniente, mas amar alguém em circunstâncias extremas não é tão simples quanto parece.

Natasha Wayland costumava ser uma pessoa normal . Cursando engenharia civil, acreditava que o maior problema que teria por enquanto seria conciliar os estudos com as aulas de luta e ginástica olímpica, seus maiores hobbys . Mas o mundo não é tão legal assim e provou que os problemas de verdade são bem mais sérios. Os mortos se levantaram com uma fome sem fim , e ela se viu sozinha lutando para sobreviver. Até encontrar um certo caçador que usa um colete de asas.
Daryl, um homem quebrado e mal humorado , que nunca tinha experimentado a paixão, conseguia lidar perfeitamente com o Apocalipse já que sua vida antes disso não tinha sido muito fácil, e achava que não precisava de ninguém para continuar bem. Isso até encontrar uma loira louca na floresta, e aprender que alguns sentimentos são mesmo muito fortes.
(História também postada no nyah e no wattpad)

"É o apocalipse zumbi, docinho. Correr virou rotina e enfrentar aquelas coisas virou questão de sobrevivência!"

Além do estilo autêntico, com seu cabelo loiro das pontas coloridas e suas roupas extravagantes, ELA chama a atenção por sempre ter uma resposta na ponta da língua. Quando saiu de Phoenix, cidade na qual estava exilada por certo troglodita dos olhos azuis, achou que quando o encontrasse dariam as mãos e fariam juras de amor eterno. Porém, ela se esqueceu que o Dixon é quase indomável e ter que lidar com seu gênio, cuidar da sua nova família e ainda permanecer sã em um cenário pós-apocalíptico será uma tarefa difícil. Mas ela aceita o desafio. Afinal, ela é uma Dixon e todos os Dixons tem esse espírito.

Annie nunca pensou que seria amarrada pelas linhas do destino da forma mais inesperada. Até o dia que foi. Sem poder fixar o momento, a hora, nem as palavras que iniciaram tudo. Se viu no meio antes de saber que tinha começado.

Lutamos tantos, brigamos, e pra quê? Se somos apenas bonecos nas mãos do destino, à mercê das suas vontades, não há necessidade de esforço, certo? A jovem não sabia a verdadeira resposta para essa pergunta, mas não queria ter medo. Ela não nasceu forte ou corajosa, mas aprenderia a ser, porque o universo decidiu que ela teria faísca, fogo e rocha em seu sangue. Ela ia enfrentar batalha depois de batalha, ser quebrada e danificada em incontáveis maneiras, mas ela nasceu pra lutar.

Ela vai perceber a força da importância da fé e do amor, de saber que tudo é passageiro e que o destino, mesmo cruel, nunca será errado. Daryl Dixon se tornaria a maior prova de que o destino pode ser duro, mas também sabe ser bom. No caminho para sobreviver ao novo mundo, ambos vão se deparar com lições que irão marcar para sempre suas vidas. Eles vão descobrir que todos aqueles que cruzam seu caminho tem algo para lhe ensinar. Nada é por acaso. Estamos todos ligados. Não se separa uma vida da outra.

E ela não pediria por nada. Apenas pelo amor dele. Qualquer que fosse o destino que os esperava, que fosse um destino onde estivessem juntos.

"Teve esse momento, esse momento único, quando todos se foram e éramos só nós dois. Eu te olhei e me senti conectada à você como nunca me senti com outra pessoa na vida. Como se fôssemos os únicos no mundo e um só tivesse o outro. Eu senti que te conhecia melhor que ninguém, porque mesmo sem que você soubesse, eu via em você tudo que estava tentando esconder de todos. Eu te via de verdade. Você olhou para mim com uma luz nos olhos que eu nunca tinha visto antes e um sorriso tão raro em seu rosto que eu não conseguia desviar o olhar. Parecia que éramos as únicas pessoas que restavam na terra. Você e eu. Quase como deveria ser."

Um mundo sem empatia é criado quando os mortos voltam. Kate sente tudo em sua pele com apenas poucos anos de idade, onde a garota teve que aprender a sobreviver em meio ao caos que o mundo tinha se tornado.

Ela era acompanhada de uma simples garota, que conseguiu mudar sua vida por completo, mas depois, apenas a destruiu quando ela não via mais seu corpo em meio as casas velhas e corpos mortos que vagavam pelo mundo em busca de destruição.

Desde então ela caminhava por estradas, vendo o sol indo e voltando em intervalos de horas, onde ela já não poderia descansar em uma cama confortável. Ela sabia os riscos daquele novo e terrível mundo.

A humanidade tinha se perdido em meio a tudo, a empatia, os sentimentos, tudo tinha ido embora em alguns simples dias, onde as pessoas apenas se importavam em deixar seus corpos ainda vivos.

Suas almas foram deixadas para traz junto a tudo que antes conheciam, dando lugar a corpos vazios. Kate era uma dessas pessoas, até olhar para aquela estrada enquanto ouvia aqueles sons de tiro.

Aquele garoto vagava pela mesma, andando com um ferimento que a fez sentir novamente a empatia em seu corpo por simples segundos. Esses segundos foram o suficiente para ela o seguir e cuidar do mesmo.

Ela encarava seus olhos e já sentia tudo novamente, os sentimentos que deixou para trás pareciam ter voltado rapidamente com a ajuda dos olhos azuis daquele garoto que ela nem conhecia direito.

Sentimentos foram se formando, sorrisos voltaram a seus rostos. Kate conhecia novas pessoas que eram totalmente diferentes das outras, elas tinham empatia e cuidavam uma das outras por mais cinza que o céu estava.

Kate até que gostava dos céus que tinham o tom cinza e escuros, mas aquele garoto a fez novamente ver as nuvens brancas e o azul do céu ainda claro. Ela passa tantas coisas com este garoto que um dia julgou ser tão idiota, mas que iria significar tanto a ela.

Sentimentos quebrados, cenas sangrentas, pesadelos em seu mundo era o que ela enfrentava diariamente junto a aquelas pessoas, mas sempre aquele garoto estava junto a mesma, a ajudando e a tirando novamente daqueles céus escuros.

A partir daqueles olhos azuis, seu objetivo não era mais apenas sobreviver.