Fanfics de The GazettE com Yune

Diante de um olhar frio e calculista, me deparei com cem infernos e com mil sentimentos.


Ela uma lutadora e hacker, criada para algo que fugia de seu próprio conhecimento.

Ele um mafioso frio dono de casinos clandestinos, repletos de fantasmas do passado que o assombram.

"Em minha perdição encontrei você, me perdendo mais no pecado da luxúria "

E se Kai-san seguisse carreira de CHEF e tivesse seu próprio restaurante para músicos, e nutrisse um amor platônico por um dos seus clientes: Uruha-san, o guitarrista do The Gazette.


"A noite está quase completa, faltava uma banda muito esperada pelos fãs: The Gazette.
Nada tinha me preparado para quando ele saiu apontando na porta do carro.
A brisa leve do vento trouxe seu perfume amadeirado para o meu nariz e me senti embriagado pela essência de seu cheiro."

Era o loiro Takashima Kouyou, apelidado por Uruha, o guitarrista principal da banda.

“Ele despertou um sentimento em mim que até então não sabia que eu ainda tinha: desejo e paixão.
Meu íntimo clamava por esse contato, o loiro seria meu e eu seria dele.”

— Prazer sou Tanabe Yutaka, mas podem me chamar de Chef KAI.

Matsumoto Takanori, mais conhecido como Ruki, é um garoto de descendência japonesa que vive pacificamente em um circo isolado na região mais afastada de Nova Orleans, nas planícies do Rio Mississipi.
Inicialmente, as coisas parecem estar em perfeita ordem, mas é quando um assassinato acontece, um aprendiz de mágico misterioso e ocultista aparece e fatos estranhos começam a suceder em sequência.

[ReiKai][AoiHa] [Kai Centred] ~ [38/38]

Os olhos acompanharam o movimento do café girando pelo contorno da xícara enquanto a fumaça que subia lhe ofuscava levemente a visão. O olhar pesava sobre o aparato de porcelana tentando forçar o portador a fechar os olhos e se entregar ao cansaço. Passava das três e meia da manhã e sabia que logo estaria de pé para mais um dia de ensaios.

Takashima Kouyou é um jovem rapaz que trabalha em uma livraria para sustento próprio e se vê em meio há segredos de sua família. Ele fará o possível para que tudo seja revelado o quanto antes.
A busca pela verdade fará com que lugares e pessoas entrem em sua vida sem qualquer aviso prévio. O que será que tem de tão misterioso na Mansão 242?

"...E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu...


Cansei de chorar feridas que não se fecham
Não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar..."

"O rosto belo coberto por um manto de serenidade, acoberta um mar de caus. Você pode se afogar. Se perder. Morrer."

- Pagando bem, que mal tem.

"Máscaras caem. Faces reveladas. E nelas sua real natureza despertadas."

- Não se engane pelo sorriso fácil.

"Ele pode te matar, com apenas sua inocência fingida"

{Reituki / Aoiha }

Um foi forçado a viver a vida do irmão por conveniência dos pais, ou outro apenas deixa que a vida o leve de modo simples.
Um quer mudar o próprio destino através da música, o outro só quer ser alguém e se livrar do próprio passado.
Um cresceu carregando o papel de homem da casa, o outro já nem lembra mais como são seus pais.
Pode a música unir e mudar o destino desses seis jovens?

Um deus castigado e condenado à escravidao sexual .
Um anjo que aparece no seu caminho e faz de tudo para o salvar

– Escute aqui. – Ele começou, tentando disfarçar sua pressa. – Quando você fazer 25 aninhos, estarei te esperando aqui. Exatamente aqui! Será que você consegue me encontrar? Ou vai esquecer?

– Não vou esquecer! - Olhei-o, finalmente irritado. – Sou um ser inteligente! E cumpro as minhas promessas!

Ele sorriu antes do azul em seus olhos surgir novamente. Mas os fechou, aparentemente impedindo-o de ver o brilho da mesma cor forte que surgiu ao nosso redor. Todo o milharal foi atingido quando ele se levantou. Atingido por aquela luz ofuscante e engolidora. Era luz pura, não senti dor quando me atingiu. E, quando ela extinguiu, Akira sumiu com ela.

Junto com ele, parte do milharal também. Não pude ver de onde estava, mas, do alto, era visível. As plantações foram cortadas e seu vazio formava o desenho de uma flor.