Fanfics de Slipknot - Menos de 5 mil palavras

Notei os lábios do baixinho se contorcerem, tornando-se finos. Ele parecia exasperado. Retirou os dois pés do meu peito, colocando-os dos lados de cada um dos meus ombros, apoiados no colchão. Notei o pequeno se inclinar pra mim, curvando-se sobre meu corpo. Seu rosto inexpressivo parecia ganhar leves tons de raiva.

Ele me encarava bem nos olhos, com o próprio nariz a milímetros do meu.

Meu estomago gelou.

– Eu vi você secando aquela stripper ontem de noite, Taylor. – ele falou baixo, quase inaudível. Arregalei os olhos e ele permaneceu daquele jeito, sem se mexer, como se tentasse ler a minha mente.

Pisquei, sem saber o que dizer. Até porque eu realmente olhei demais para aquela mulher, mas jamais teria o feito por vontade própria. Não quando se é ligado a alguém como Joey Jordison e seu monstruoso ciúme.

Essa História Vai Ser Viajada Então Não Leva A Sério eee vai ser uma viajem é porque eu tava chapado de toddynho é porque eu esqueci de Balança

Annelise Scott é uma grande fã de Slipknot que depois de ganhar um sorteio para conhecer a banda exclusivamente, acaba se apegando á eles e vice-versa, porém Corey acaba levando este apego a sério, se apaixonando por Anne. Ele fará de tudo para conquistá-la, mas o que ele não esperava, era que ela já era apaixonada por ele há muito tempo.

"Dizem que o tempo cura tudo, não acredito nessa historia, porque já se passou tanto, e ainda lembro como se fosse ontem, ainda amo como no primeiro dia, ainda dói como uma ferida recentemente aberta. Gostaria de poder te apagar de mim, gostaria de ouvir aquela música que você me apresentou e nem ligar, ver você e não lembrar, ouvir seu nome e não sentir o coração apertar. Mas me disseram que algumas lições a gente leva pra vida toda, nisso eu acredito, pois sei que você é uma."

Joey Jordison relembra as partes em que fez história no Slipknot,nos mostrando seu ponto de vista sobre isso.

Eu te odeio... eu te amo!
Enquanto todas as minhas amigas são loucas por esse k-idols, eu simplesmente os odeio! Prefiro mais um linkin park!
O pior de tudo é que, agora, fui obrigada por elas a fazer intercâmbio na Coreia do Sul e adivinha? Quando eu cheguei lá fomos em um show do grupo astro e estavam fazendo um sorteio de meninas que iriam ter um momento com um dos garotos e adivinha quem foi a "sortuda" que foi com um tal de Rocky? EU!

Acompanhe a história desta rockeira que se apaixonou por quem ela menos esperava e foi correspondida, porém encontraram vários obstáculos entre o amor dos dois.

Então, quer encarar???

❌Avisos:

×História com romance, referencias de rock e (um pouco) comédia

×História sendo reescrita

×Autoras: @aroah_blink e @Angel_bleck

Tudo pode acontecer durante um apagão. Uma casa, o escuro e o desejo desenfreado.

“Ele me mata com um abraço. Toda vez que eu via-o, morria um pouco.
Joey tinha um brilho inocente nos olhos, ele não sabia como eu me sentia em relação a ele, mas já estava na hora de saber. ”

Existem no mundo quatro tipos de indivíduos: os sombrios, que caminham para sombras; os sombrios, que caminham para a claridade; os claros, que caminham para as sombras e os claros, que buscam a claridade.
Mas não tenha medo de arriscar. A luz mais intensa vem dos lugares mais sombrios.

Ela era tudo aquilo que ele mais desejava.
Cada linha, cada traço.
A canção perfeita.
Como uma droga feita sob medida apenas para ele.
E a única que ele não se permitia ter.

Imagine acordar na casa de um "colega" com uma sensação estranha. Levantei da cama fui para o banheiro e fiz minhas higienes vesti a mesma roupa de ontem anoite peguei minha arma nuca se sabe quando vai ser util sai do quarto e ao cheguar na areá da casa tinha uma porta de um quarto entre aberta e no chão avia sangue... -Droga!. O corpo de minha melhor amiga estava la todo ensanguentado...
(..)
- ei ate me esqueco que iria com vocês para essa turnê
(JAMES) - MAS E SUAS MALAS?
- PERDERAM VAMOS LOGO!
Ao olhar para traz la estava mei colega me observando de longe...

Certos traumas de infância perduram por toda uma vida humana, encarcerando o ser traumatizado na vivência eterna e repetitiva daqueles dias. Agora, adulto, ele escolhe o número 105, o que guarda em sua memória, seleciona a presa perfeita e, no silêncio eminente e confortável do quarto do hotel, mata sua sede com o líquido de sabor enferrujado.