Fanfics de Banda Fly (Fly Br) sem o gênero Aventura

Mais uma noite que me sinto uma mulher sem valor, inútil, um lixo. Mais uma noite que sou obrigada à satisfazer o prazer de homens imundos, que sou chamada de “vadia”, “vagabunda”, e entre outras ofensas horríveis. E se todos esses que me chamam assim soubessem minha história, estariam dizendo isso? Estariam me julgando?

É horrível a sensação de ser olhada pela sociedade com cara de nojo, como se eu fosse alguém que ninguém quisesse por perto. Há 3 anos meus dias e noites são um verdadeiro filme de terror. Eu só queria poder ser livre outra vez.

Eu só queria poder amar e ser feliz.

Os melhores tipos de amor surgem de momentos inesperados.
Dá pra imaginar alguém entra na sua vida do nada?
E se surgisse como sua "irmã"?
Ele é filho único. Querido por todos. Sempre fez o que quis do jeito que quis.
Até que seus pais decidem adotar uma filha.
Apesar de parecer uma coisa legal, Paulo odeia a ideia, principalmente a forma inesperada que Samanta entra em sua vida.
Entre idas e vindas, brigas, discussões, festas, amizade, verdades e segredos, o modo de Paulo enxergar a vida depois que Samanta chega muda da água para o vinho.
Ao abrir o coração e aceitar o que sente, Paulo vê que o amor é algo difícil de lidar, algo doloroso que soa como uma tempestade, mas descobre também que quando se encontra a pessoa certa, se entregar e a única chance de sair vivo dessa.
Sim, a pior parte dessa história, é quando Paulo descobre estar apaixonado por ela.

Ele tinha um sonho, mas para realiza-lo precisava mudar para São Paulo, deixou tudo para trás, inclusive sua namorada, ela totalmente pé no chão, cabeça feita, o deixou partir, agora, depois de seis anos eles se reencontram! Um amor interrompido pelas escolhas, teria agora como voltar atrás para revivê-lo?

Ela? Vizinha dele.
Ele? Ama irritar ela.
Ela? Odeia ele.
Os dois jovens são completamente diferentes um do outro. Amor? Não existe entre os dois.
Mas será que isso irá mudar de uma hora para outra?

O que você faria se tivesse que morar com seu irmão mais velho?
E acabasse se apaixonando pelo melhor amigo dele?

O que fazer quando sua irmã é fã de uma banda e vive falando dela para você? A única saída que Priscila teve foi levar sua irmã no show da tal banda. O que ela menos imaginava que poderia acontecer era “Se apaixonar por um dos integrantes da banda”. Depois de vários encontros inesperados e engraçados Priscila acaba se apaixonando por Paulo Castagnoli, o que ela menos deseja é assumir que esta perdidamente apaixonada por ele.

***

- Isso só pode ser o destino, Pri – Meg tagarelava enquanto pulava na minha cama –

- Cala a boca, Meg! Nós nunca daremos certos juntos você entendeu? Isso não é um conto de fadas e muito menos uma fanfic! – Gritei assustando Meg -

‘’Um alguém que vai me fazer sentir aquele frio na barriga, aquele nó na garganta depois de falar que precisa ir embora, que vai me beijar depois de uma discussão, que vai me deixar louca de ciúmes, alguém que eu confie, que escute os meus segredos. Porque nem sempre é tão difícil encontrar esse alguém. Talvez eu só precise de você, e nós nem percebemos isso.’’

Primeira temporada finalizada, segunda temporada em andamento disponível no meu perfil "Segue Em Frente".


Isabelle Duarte e Paulo Castagnoli se odeiam desde que se entendem por gente. E mesmo com o passar do tempo isso não mudou.

Mas, e se uma coisa acontecesse e o destino lhe pregassem uma peça. E se depois de uma noite festa e bebedeira, você descobrisse que transou com o garoto que mais odeia? E ainda descobrisse uma coisa que jamais imaginaria acontecer?

E agora juntos terão que lidar com as consequências para ter um final feliz, e descobrir que o amor poder superar tudo e qualquer coisa.

Ela não está nem um pouco afim de se apaixonar, ele muito menos, mas quanto tempo demora para uma amizade se tornar amor?

Depois de cinco anos fingindo que não se importava ela percebe que o destino está querendo dizer alguma coisa. Depois de cinco anos ele percebe que talvez valha a pena tentar reconquistá-la novamente. Completamente diferentes e se completam. Talvez nessa história amar deixe de ser só um verbo e se torne uma coisa menos dolorosa. Ou talvez não.