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História Dont Let Me Go - Despedida


Escrita por: Mrscurly

Notas do Autor


Olá, flores!
Aqui está mais um capítulo de DLMG!
Quero agradecer à todos os comentários e e favoritos que recebi, e estou muito feliz pois DLMG está quase chagando aos 700! Muito obrigada à todas vocês!
Então espero que gostem do capítulo.
Boa Leitura.

Capítulo 29 - Despedida


Fanfic / Fanfiction Dont Let Me Go - Despedida

− Você não está falando sério, está?

Aquela pergunta saiu de meus lábios como um tiro, e minha voz havia se tornado quase como um gritinho histérico no momento em que Harry estacionou sua caminhoneta na frente da maior casa noturna daquela rua, onde a fila de pessoas sumia do meu campo de visão; com fotógrafos se amontoando no restante de espaço entre os seguranças e as pessoas da fila, apenas para conseguir uma foto de algum famoso.

Não me surpreenderia se eu encontrasse a Madonna lá dentro.

O isolamento acústico daquele lugar não parecia conseguir abafar completamente o som alto e estrondoso, pois de dentro do carro, eu ainda conseguia escutar as batidas eletrônicas de alguma música do Avicii, a qual eu não me recordava o nome.

Eu não era a pessoa mais certinha do mundo, qualquer um que me conhecesse na faculdade me veria como uma quase delinquente juvenil, mas aquele lugar era quase caótico.

− Vamos lá, Nora. – Harry havia se curvado no banco, e agora seus lábios embarravam em meu ouvido enquanto ele sussurrava. – É praticamente nossa última noite juntos antes de eu ir para a Austrália, vamos aproveitar.

Um beijo molhado e demorado foi depositado em meu pescoço, escorregando até a base do ombro, fazendo com que um gemido involuntário escapasse. Afastei-me de Harry apenas para olhá-lo com um sorriso malicioso, mordendo o canto de sua boca logo em seguida.

− Pague-me uma bebida, amor.

Um enorme sorriso se formou no rosto de Harry, deixando suas covinhas evidentes, ao mesmo tempo que ele entrelaçava nossos dedos e entregava a chave do carro, com um sorriso simpático, para o chofer magrinho.

Uma chuva de flashes nos engoliu no momento em que pisamos na calçava, e o máximo que consegui fazer foi esconder meus olhos das luzes fortes, mas quando percebi um leão de chácara havia nos colocado para dentro da boate em um piscar de olhos, enquanto eu tentava parar de enxergar entrelinhas brilhantes.

− Por favor, diga que os flashes desses paparazzis não tem um poder de deixar as pessoas cegas, porque eu estou enxergando umas manchas bem estranhas. – Resmunguei, franzindo a testa e ouvindo a risada rouca de Harry ao meu lado.

− Desculpe por isso. – Seus lábios roubaram-me um selinho, e ele deixou um carinho com as pontas dos dedos em minha palma da mão, mas tudo o consegui fazer foi dar de ombros, ainda impaciente com os pontos brilhantes em minha visão.

Assim que consegui perceber aonde eu estava, meus olhos vasculharam todas a enorme boate luxuosa, com a maior pista de dança que eu já havia visto; possuía dois andares e bares que rodeavam todo o lugar, com homens fazendo malabarismos com as bebidas coloridas. Tudo estaria muito escuro se não fosse pelas luzes de LED que deixavam tudo com cara de um show.

Acho que talvez eu estivesse me tornando um tanto caseira.

Um braço de Harry rodeou minha cintura, e senti meu corpo colado ao dele, enquanto me puxava em direção a um dos bares, e meu corpo já se movia com batida viciante da música que meu cérebro ainda não conseguia assimilar.

Meu corpo relaxou em um dos banquinhos giratórios, vendo Harry sentar-se ao meu lado e falar alguma coisa com o barman mais próximo de nós dois, antes de se voltar para mim e selar nossos lábios em um beijo demorado.

Sorri um tanto envergonhada para ele, enquanto eu observava as pessoas espremidas na pista de dança, balançando os corpos suados.

−  Isso aqui é fantástico. – Grito em seu ouvido, tentando soar mais alto que a música ensurdecedora.

− Porque você ainda não experimentou o melhor drink que eles fazem. – Ele sorriu, pegando um dos copos grandes e coloridos que o barman havia colocado em nossa frente, e empurrando para mim, pegando sua própria garrafinha de energético.

Sabia o que era um Sex on the Beach apenas por olhar todas aquelas cores bonitas no copo, mas assim que meus lábios tocaram o copo, eu soube que ficaria bêbada aquela noite, mas tudo o que eu queria fazer era aproveitar um pouco aquele momento com Harry.

Finalmente uma música conhecida encheu meus ouvidos, e assim que a voz de Kesha começou a cantar Timber, peguei a mão de Harry e o puxei em direção a todas as pessoas que dançavam como se não houvesse amanhã.

Provavelmente pisei em vários pés até conseguir encontrar um espaço para nós dois, e rapidamente virei-me para olhar os olhos verdes que me estudavam com desejo, passando meus braços por seu pescoço e prendendo meus dedos em seus cachos castanhos, beijando-lhe o queixo.

− Eu amo essa música. – Grito, remexendo meu quadril colocado ao corpo de Harry, sentindo suas mãos se fecharem em minha cintura, seguindo meu ritmo.

− Gosto de ver você assim. – Seu hálito bateu em meu rosto quando ele gritou aquelas palavras, com o rosto colado ao meu. – Você fica mais linda quando está desse jeito incontrolável e sem nenhuma preocupação.

Senti seus dedos afastando umas mexa rebelde de cabelo que havia grudado em meus lábios, enquanto eu balançava a cabeça junto com a música, e quanto ele acabou com qualquer espaço que ainda havia entre nós, selei nossos lábios em um beijo carregado de desejo e malícia, sem me importar quando suas mãos escorregaram até minha bunda.

Já não me lembrava quantos drinks eu já havia bebido, ou quantas músicas já havíamos dançado, mas agora eu me encontrava totalmente suada, com os cabelos jogados por cima do ombro e enxergando um pouco embaçado. O corpo de Harry me abraçava por trás, enquanto nós nos remexíamos em sincronia, com movimentos intensos, ao mesmo tempo que beijos e chupões eram deixados em meu pescoço.

− Você está tão linda, Nora. – Aquelas palavras roucas me fizeram estremecer, e como resposta, deixei que meu quadril se chocasse com o de Harry, e logo em seguida um gemido baixou escapou de seus lábios.

− Obrigada por me trazer aqui. – Gritei, soltando uma gargalhada em seguida, sinal de que provavelmente eu não estava em total consciência. Desci uma de minhas mãos, do cabelo de Harry até a barriga, parando em sua virilha quando ouvi um suspiro pesado em meu ouvido. – Ah, você é tão delicioso, Harry.

− Esqueci o quão engraçado você fica bêbada. – Ele riu baixinho, virando-me de frente para si, ao mesmo tempo em que eu fazia um biquinho infantil.

− Não é legal brincar com uma pessoa bêbada, Harry, por que mal vou lembrar das coisas amanhã para poder bater em você. – Eu disse, suspirando dramaticamente e roubando-lhe mais um beijo, fazendo com que ambo rissem.

Mais algumas horas de provocação e mais danças, eu e Harry nos encontrávamos na frente da boate, enquanto eu me encolhia de frio esperando o chofer trazer o carro, sentindo os braços fortes de Harry ao meu redor, tentando me esquentar.

− Eu devo estar fedendo de tanto ter suado lá dentro. – Murmurei, fazendo uma careta enquanto sentia o cheiro de meus cabelos grudentos.

− Ah, com toda certeza você está fedorenta. – Harry disse ironicamente, rindo para mim. – Estou me sentindo ao lado de uma porca.

Arregalei os olhos e fiz a melhor careta assassina que eu conseguia, mesmo com a enorme vontade de gargalhar junto com Harry. Empurrei seu tronco para longe, fazendo com que ele cambaleasse alguns passos para longe de mim, e assim que vi a Land Rover sendo estacionada ao nosso lado, fui até a porta do passageiro.

− Idiota. – Gritei, mostrando-lhe a língua e afundando no banco de couro, ouvindo-o gargalhar loucamente, enquanto entregava algumas notas ao menino que nos olhava como se estivéssemos saindo de um manicômio.

Passei todo o caminho de volta até meu apartamento, pensando em nomes totalmente incomuns para xingar Harry, mas no fim, coisas bizarras começaram a se formar, fazendo com que nós dois ríssemos.

− Já sei! – Gritei, levantando os braços enquanto entrávamos na recepção vazia do meu prédio. – Você é um danado, Harry.

− Danado? – Ele limpou as lágrimas que se acumulavam em seus olhos, e seu rosto já estava vermelho de tanto rir. – Acho que minha avó costumava me chamar assim quando eu era menino.

Revirei os olhos, puxando-o pela camisa para dentro do elevador, apertando o botãozinho com o número três, e tirando os sapatos que agora formavam bolhas em meus pés, depois de longas horas dançando.

− Está dizendo que sou muito velha? – Resmunguei, voltando-me para ele, enquanto o elevador chiava para fechar a porta velha.

− Claro que não, amor. – Ele sussurrou, segurando a risada enquanto me abraçava por trás, apoiando o queixo em meu ombro, e quando virei meu rosto para olha-lo, Harry me roubou um beijo demorado.

Não tinha certeza se era a bebida, ou o fato de meu coração está apertado desde o momento em que Harry havia me contado sobre a viagem para a Austrália, mas virei-me para ele, e pulei em seu colo, afundando meu rosto e seu pescoço enquanto o apertava forte em meu corpo.

− Vou sentir sua falta. – Murmurei, beijando-lhe as bochechas, ao mesmo tempo em que a porta enferrujada do elevador se abria em meu andar, e Harry começou a andar até minha porta.

− Eu também vou, amor. – Ele murmurou cansado, pegando minha bolsa e tirando meu molho de chaves, abrindo a porta e adentrando ao calor reconfortante do meu apartamento. – Mas prometo trazer um canguru de pelúcia para você.

Sorri abertamente para ele, puxando seu pescoço para que nossos lábios nos tocassem em um beijo calmo, enquanto eu adentrava a camisa de Harry, acariciando seu peito descoberto por alguns botões da camisa.

− Você dorme aqui comigo? – Perguntei baixinho, saindo de seu colo lentamente, jogando meus sapatos em algum canto da sala, indo até a mesinha de centro, que possuía um pequeno bilhete.

− Claro. – Ele beijou minha testa, quando voltei para perto dele, lendo o recado rápido que Hazel havia deixado, avisando que havia ido para a casa de Simon. – Mas meu voo vai sair de madrugada, então vou ter que ir embora bem cedo.

− Só quero dormir um pouco com você, antes de ficar essas longas semanas sem saber o que fazer da minha vida. – Disse, dramática, jogando meu pulso até minha testa e fazendo uma careta triste.

− Alguém ficou viciada em meus braços. – Ele cantarolou, enquanto o puxava para meu quarto, trancando a porta apenas para garantir que Hazel não entrasse de supetão, sem bater.

Não queria admitir que era exatamente o que ele dizia, pois de alguns dias para cá eu apenas queria poder ficar perdida nos braços de Harry, pois ele havia se tornado meu porto seguro, mas ao invés de afirmar e deixa-lo com um ego enorme, apenas mostrei a língua e falei um “convencido”.

Desci o zíper do vestido de Hazel, e deixei que ele escorregasse até o chão, acabando por ficar apenas de roupas íntimas, recebendo um sorriso malicioso de Harry, que desabotoava sua camisa social, jogando-a no chão.

− Estou tão cansada. – Resmunguei, arrastando-me em direção ao banheiro, recendo um tapa na bunda de Harry, que retirava os jeans.

A água corria pelo meu rosto, na tentativa de retirar qualquer resquício da minha maquiagem forte, e do suor que havia lambuzado minha pele. Voltei meus olhos para o reflexo de Harry no espelho, me encarando com um sorriso carinhoso, apenas de boxer preta.

− Preciso de um longo banho, mas estou com preguiça. – Ele murmura, fazendo um pequeno bico.

− Quem é a fedorenta agora, Harry? – Perguntei, colocando as mãos em minhas cinturas, em uma pose cômica, enquanto ele se aproximava cada vez mais de mim, lambendo minha bochecha quando nossos rostos estavam praticamente colados, fazendo me contorcer e rir.

− Vou sentir falta do seu sorriso. – Ele murmurou, levando a mãos até minha bochecha, fazendo com que eu deitasse meu rosto, deixando-o acariciar minha pele.

− Vai passar rápido, querido. – Sorri, pegando sua mão e puxando-o para que deitássemos na minha cama de casal bagunçada.

Joguei as roupas que se acumulavam em cima do colchão, depois da confusão que Hazel havia feito em meu guarda-roupas, empilhando-as em cima da minha cadeira giratória para computador, voltando correndo para a cama, onde Harry me esperava já debaixo das cobertas.

Nossas pernas nuas se entrelaçaram, e minha cabeça procurou instantaneamente seu peito, deitando-me nele e passando meu braço por sua cintura, sentindo a minha sendo envolvida pelos seus braços fortes.

O silêncio nos consumiu, enquanto beijos eram depositados em meus cabelos bagunçados, e carinhos eram feitos em minha pele descoberta, voltei meu rosto para Harry, apenas para observar seu belo rosto me olhando com carinho.

− Espero que você não me troque por nenhum canguru saltitante, ouviu? – Tentei deixar minha voz brava, mas simplesmente selei nossos lábios, sentindo Harry sorrir entre o beijo enquanto me puxava para cima de si.

Sentei em seu peito, ficando a cavalo, com as pernas uma de cada lado de seu tronco, escorregando meus dedos pelas suas tatuagens de pássaros, sentindo as mãos de Harry passeando das minhas costas até o final da minha coluna, fazendo descargas elétricas correrem por meu corpo.

Minhas mãos voarem até seus cachos, puxando-os levemente enquanto mordia seus lábios inferior, contornando seus lábios com a língua, sentindo o gosto fraco de álcool em sua boca, quando Harry começou mais um beijo cheio de luxúria.

Meu corpo se movimentou em baixo de seu membro coberto pela boxer, e um gemido baixo escapou de seus lábios, fazendo com que Harry segurasse meu rosto com as duas mãos, aprofundando cada vez mais o beijo, mordiscando meus lábios e acariciando minha língua na sua.

Tudo estava ficando intenso, e quando suas mãos voaram até o feixe de meu sutiã de renda preto, um barulho vindo da sala nos fez pular na cama, e com um grito, caí ao lado de Harry, com os olhos arregalados.

A porta principal foi batida com violência, e podia ouvir passos violentos adentrando à casa, enquanto vozes confusas gritavam coisas. Meu peito subia e descia velozmente, devido ao susto, e quando encontrei os olhos de Harry, percebi que ele estava tão confuso quando eu.

− Eu odeio você, Simon Fray! – O grito de Hazel sobressaiu toda a falação, e eu logo soube o que havia acontecido.

Talvez a minha sugestão de que Hazel conversasse com Simon não tinha ajudado em nada, pois agora eu conseguia ouvir os dois discutindo fervorosamente, e eu sabia que o apocalipse estava se aproximando.

− Eles estão... – Harry murmurou para mim, mas eu apenas o silenciei com os dedos, querendo ouvir caso Hazel jogasse nosso abajur na cabeça de Simon.

− Vá embora, Fray! Eu não quero mais ver você. – A voz de Hazel estava falhada e rouca, e eu sabia que ela estava chorando, fazendo-me perceber que a situação estava mais complicada que o normal.

Uma porta foi fechada com força, e depois de alguns xingamentos serem desferidos em gritos, passos pesados se aproximaram do corredor, e outro barulho de porta foi escutado, e eu sabia que Hazel demoraria algum tempo até que saísse do seu quarto.

− Não é melhor você ir conversar com ela? Isso parece bem sério. – Harry disse finalmente, olhando-me preocupado.

− Não é a hora. – Suspirei, enterrando a cabeça no travesseiro, cansada. – Hazel fica muito fechada quando briga com alguém, fica isolada por um tempo, apenas chorando e xingando as pessoas mentalmente, se eu fosse lá agora, ela apenas iria me enxotar com gritos.

− Você a conhece bem, Nora. – Harry refletiu, virando-se para mim para mim, e voltando a me abraçar, acariciando meus cabelos loiros.

− Já pensei seriamente em virar psicóloga, depois de tanto tempo de amizade com a Hazel. – Murmurei, fazendo com que ambos sorrissem rapidamente, e eu voltei a encarar o teto branco em cima de mim. – Estou tão cansada.

− Vamos dormir, babe. – Ele sussurrou em meu ouvido, ajeitando-me em meus braços até que nos dois encontrássemos uma posição confortável.

Não demorou minutos para que eu pegasse no sono, com o rosto afundado no peito de Harry, sentindo seu perfume viciante, enquanto ele me apertava em seus braços.

E pareceu que não se passaram minutos do momento em que adormeci, quando um barulho estridente me fez despertar.

Gemi baixinho, sentindo minha cabeça latejar de dor, e eu soube que ficaria o resto do dia de ressaca. Abri os olhos preguiçosamente, apenas par perceber que meu quarto se encontrava na penumbra, mas assim que passei a mãos pela cama, vi que Harry já havia ido embora, fazendo-me sentir um grande aperto no peito.

Procurei nervosamente meu celular, que não parava de tocar freneticamente, aumentando minha dor de cabeça, e quando estava pronta para xingar com todas as minhas forças a pessoa que me ligava de madrugada, vi o nome de Harry piscando no visor.

Atendi em um piscar de olhos.

− Harry? – Minha voz estava rouca com o sono, e meu coração martelava no peito.

− Bom dia, amor. – Sua risada rouca, fez minhas pernas amolecerem. – Desculpe acordar você às quatro da manhã, mas eu estou no aeroporto de Heathrow, e estou quase embarcando, só queria falar com você.

Eu estava em silêncio, sorrindo como uma boba apenas ouvindo a respiração pesada de Harry do outro lado da linha.

− Quero que saiba que vou sentir muito a sua falta, Nora, em cada segundo, mas vou estar sempre pensando em você e no seu sorriso. Eu amo você, não se esqueça disso, e vou sempre ligar para você quando conseguir, e daqui a duas semanas, eu estarei voltando para você, amor.

Estava totalmente sem reação, meu coração já havia explodido em meu peito, e tudo o que eu queria era que Harry pudesse estar ao meu lado, para que eu o beijasse intensamente, colocando tudo o que eu estava sentindo naquele momento, depois de suas palavras.

− Ah, Harry, eu amo você. – Foi tudo o que eu consegui dizer, pois meus pensamentos estavam muito confusos, e quando me preparei para falar tudo o que ele merecia, ouvi uma voz eletrônica chamando o seu voo, e soube que era hora de desligar.

− Até daqui duas semanas. – Ele murmurou para mim, e eu sabia que ele estava com um pequeno sorriso carinhoso no rosto.

− Até. – Respondi, rindo baixinho ao ouvir a voz esganiçada de Niall, gritando para que Harry parasse com a demonstração de afeto ou perderiam o voo.

E assim que desliguei a chamada, não senti mais o aperto no peito que me consumia desde o começo da noite, pois soube que tudo ficaria bem, e Harry voltaria para mim.

Continua...


Notas Finais


Bem, esse foi o capítulo novo, espero que tenham gostado.
Deixem aqui a opinião de vocês, e caso queiram, deem uma espiada na minha nova fanfic, Love Don't Die, também quero dizer que Caçada está com novos capítulos.
Até a próxima.
Xoxo, Gabi G.


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