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História Dont Let Me Go - Refúgio


Escrita por: Mrscurly

Notas do Autor


Olá, meus anjos!
Estou aqui mais vez para postar um novo capítulo de DLMG.
Estou muito contente, pois essa semana, a fanfic chegou aos 500 favoritos! E eu ainda não consigo acreditar!
Quero agradecer a todos que comentaram e favoritaram, pois vocês que fizeram DLMG chegar aonde chegou.
Espero que gostem do capítulo.
Boa Leitura.

Capítulo 23 - Refúgio


Fanfic / Fanfiction Dont Let Me Go - Refúgio

− Espanha? Como assim você vai para a Espanha? Por acaso aconteceu alguma coisa que eu perdi?

As palavras brotavam de mim desesperadamente, enquanto eu passava as mãos pelos meus cabelos, como se quisesse arrancá-los. Também havia perdido o controle dos meus pés, que andavam de um lado para o outro pela sala, quase fazendo um buraco no chão.

Minha mente tentava processar o que Hazel havia contado para mim, mas eu simplesmente não queria aceitar e aquela ideia de “ir embora” me parecia totalmente ridícula, mas meu coração já batia aceleradamente em desespero.

Olhei para Hazel em busca de algum sinal de que tudo aquilo não passava de mais uma brincadeira idiota dela, ou algum tipo de castigo por eu ter mentido para ela para sair com Harry, mas a expressão em seu rosto era séria, e ela apertada os dedos uns nos outros, sinal de seu nervosismo.

− Mas é claro que aconteceu alguma coisa e eu não sei, não é? Simon não estaria tão desesperado se algo não tivesse acontecido e... – Tentei despejar mais um milhão de palavras mas Hazel me cortou.

− Nora, você está falando, novamente, como uma metralhadora. – Ela murmurou, coçando a nuca.

− Claro que eu estou! – Joguei os braços para o alto, soltando uma risada cansada. – Você achou que iria falar uma coisa dessas para mim e eu iria aceitar tranquilamente?

− Na verdade, eu sabia que você ia surtar, mas rezei para que você estivesse de bom humor...

− Hazel Rawlins, pare de fazer gracinha! Isso é sério, ok? – Explodi, sentindo meu rosto esquentar à medida que meus olhos marejavam.

− Eu não vejo nada de sério aqui, Nora. – Hazel deu de ombros. – Não entendo o porquê de você estar fazendo todo esse alvoroço.

Ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo ali, afinal, tudo o que eu queria era entrar novamente naquela porta e encontrar uma Hazel me encarando com um sorriso malicioso, pedindo para que eu contasse sobre o que eu e Harry havíamos feito o dia inteiro enquanto eu esquentava meu próprio pedaço de lasanha congelada.

Hazel não era umas das pessoas mais controladas do mundo, mas naquele momento, ela parecia ter se tornado alguém diferente, pois com toda certeza aquelas não eram atitudes da garota que eu conhecia a tanto tempo.

− Hazel, por favor, me diga que você bateu a cabeça no box do banheiro enquanto tentava fazer alguma coreografia da Beyoncé. – Murmurei, ouvindo minha voz rouca, devido à enorme força que eu fazia para controlar as lágrimas.

− Nora, qual é a dificuldade em entender o que eu digo? – Ela se levantou, pegando o controle da televisão, que ainda estava ligada no canal de fofocas, e desligou o aparelho que nenhuma de nós prestava atenção.

− A dificuldade é bem grande, porque não faz sentido o que você está falando para mim, Hazel. Ir embora para outro país? O que aconteceu? – Tudo o que eu queria naquela momento era agarrá-la pelos ombros e chacoalha-la até que ela esquecesse aquilo e voltasse a ser a minha Hazel.

− Talvez se você me ouvisse, você entenderia. – Ela revirou os olhos, bufando. – Não sei como Harry aguenta suas maluquices.

Ignorei a última parte do que Hazel havia me dito em um sussurro, e joguei-me no sofá, agarrando a primeira almofada que encontrei e olhando para ela com a minha melhor cara de “estou ouvindo, pode falar”.

− Se você tivesse ido à Daily hoje, saberia, mas... – Ela suspirou, passando as mãos pelos cabelos revoltos. – Há alguns meses eu pedi para que Simon falasse com Jimmy sobre um novo estágio para mim, e ontem ele me contou que estavam abrindo estágios na nova redação da Daily.

− Mas a Daily não vai abrir uma nova redação. – Interrompi Hazel, olhando-a de forma confusa.

− Não aqui na Inglaterra. – Ela sussurrou, sentando-se ao meu lado com uma postura cansada.

− Ele ofereceu à você um cargo na nova Daily da Espanha? – Perguntei boquiaberta, mesmo sabendo que a resposta era óbvia, mas eu apenas queria ouvir aquelas palavras de Hazel.

− Isso mesmo. – Ela abriu um pequeno sorriso.

− Hazel, você sabe que continua não fazendo o menor sentido para mim, não é? – Olhei para minha amiga, tentando ao máximo tirar aquela ideia maluca de seu cabeça encaracolada. – Por que você sairia daqui para aceitar outro estágio?

− Por que, Nora, eu conseguiria fazer o mesmo que você. – Hazel bufou, frustrada.

Desde a faculdade, nós duas tínhamos o mesmo desejo, nos tornar jornalistas em um grande jornal ou uma revista de prestígio, mas quando me formei e comecei a procurar por emprego, Hazel ainda cursava o último ano de faculdade, e pelos problemas financeiros de seus avós, ela nunca conseguiu terminar o curso ou pegar o diploma.

Sabia que era frustrante para ela nunca conseguir trabalhos que não passassem de estágios, recebendo metade do que qualquer pessoa na empresa, e também sabia que aquela era a chance que ela sempre sonhou, mas eu era egoísta, e não abriria mão de Hazel tão fácil, mesmo achando que minha opinião já não mudaria a decisão dela.

− Mas você tem uma vida aqui, Hazel. Você tem a mim e Simon. – Murmurei, já sentindo a primeira lágrima teimosa descendo pela minha bochecha, a qual me certifiquei te limpar o mais rápido possível.

− Eu sei de tudo isso, Nora, mas é a chance de eu conseguir começar a carreira que eu tanto sonhei, que nós tanto sonhamos. – Hazel pousou suas mãos em minhas pernas e sorriu. – Eles vão me dar um estágio sem ao menos eu ter o diploma de jornalismo, sabe quando isso vai acontecer de novo?

− Nunca. – Suspirei pesadamente, envolvendo nossas mãos. – Mas Hazel, nós precisamos de você aqui, por favor, não faça uma bobagem dessas.

− Bobagem? Nora! – Ela me repreendeu. – Não vai ser para sempre, Jimmy me disse que quando eu concluir um ano de estágio eu posso ser transferida para qualquer outra Daily da Europa, no mesmo cargo de jornalista. Um ano passa rápido e eu não quero terminar a minha vida levando rosquinhas e cafés para aqueles gordos sem graça da redação.

− Obrigada por me chamar de gorda sem graça. – Ralhei com ela, sem rir.

− Pare de ser tão cabeça dura! – Hazel explodiu, jogando os braços para o ar. – Você e Simon nunca vão me entender, pois já tem tudo o que querem, mas eu continuo sendo a menina do café, que mora com a amiga e depende de todo mundo para viver!

− Você não depende de ninguém, Hazel, e você sabe disso. Você é tão independente quanto a mim e a Simon. – Levantei-me novamente, apenas para ficar de frente para Hazel. – Você me ajudou a comprar o meu carro, você paga a mesma quantidade de aluguel que eu, você gasta milhares de libras nos seus CD’s. Dinheiro não é o problema aqui, Hazel.

− Não é o problema, Nora, mas eu quero algo mais na minha vida. – Ela abriu um pequeno sorriso, que por segundos me fez pensar que velha Hazel havia voltado. – Você sabe muito bem que eu me espelho em você, e sabe que eu sempre sonhei em ser igual à você, Nora, desde a faculdade foi assim.

− Não quero que você seja igual à mim, Hazel, quero que você seja você. – Já não conseguia mais segurar as lágrimas, à medida que aquela ideia de perder Hazel começava a se concretizar em minha cabeça.

− Sinto muito, Nora, mas eu já aceitei e não quero voltar atrás com a minha decisão, você e Simon terão que aceitar isso. – Ela disse de forma séria, e não consegui ver nenhum resquício de arrependimento em sua voz.

− Mas como eu vou ficar, e como o Simon vai ficar? Já pensou nisso? Vocês começaram a namorar agora e... – Em desespero, comecei a procurar inúmeras formas de convencer Hazel de que aquilo era maluquice e já estava quase pensando em dizer que Looney Tunes não passava na Espanha.

− Não vai ser para sempre, Nora, vocês vão sobreviver um ano sem mim, e quando você menos esperar, eu vou estar de volta para infernizar sua vida como sempre. – Ela riu pelo nariz, balançando a cabeça. – Só peço que tome conta de Simon nesse meio tempo, pois aquele garoto está ficando muito saliente.

− Então é isso? Você vai mesmo embora. – Gaguejei devido ao choro, que já havia se tornado descontrolado, e eu sabia que meu rosto devia estar vermelho e inchado, como sempre ficava.

− Estou embarcando no final dessa semana, no domingo. – Ela murmurou, levantando-se e indo até onde eu estava, envolvendo-me em um abraço apertado, que dizia tudo o que ela não conseguia. – Não chore, Nora, por favor.

− Não peça uma coisa dessas. – Soltei-me dela, sentindo a amargura me corroer. – Se você quer mesmo ir embora, tudo bem, mas não pense que eu vou apoiar essa ideia maluca.

Comecei a andar em direção ao meu quarto, limpando as lágrimas teimosas que caiam contra minha vontade. Passei pela porta abrindo-a com força, fazendo com que a mesma batesse contra a parede.

Não ia ficar ali e fingir que não me machucava ver minha melhor amiga indo embora, e mesmo sendo uma atitude egoísta e infantil, eu não me importava.

Fiquei nas pontas dos pés, na tentativa de afastar algumas caixas de sapatos, para conseguir pegar uma antiga mochila que eu havia jogado ali quando voltei da minha última viajem. Hazel estava parada no batente da porta, olhando-me com a melhor expressão de desentendimento que já vi.

− Eu que vou embora e você que está arrumando as coisas? – Ela disse, fazendo uma careta que me faria rir se não fosse pela situação.

− Não vou ficar aqui olhando enquanto você vai embora, Hazel. – Murmurei, colando as primeiras peças de roupas que encontrei, ainda pensando para onde eu iria assim que colocasse os pés para fora do apartamento.

Dormir na garagem, dentro do carro não me parecia uma boa ideia, pois além de desconfortável, não era uma boa maneira de “ficar longe”.

− Nora, você está agindo como uma criança que ameaça fugir de casa. – A voz de Hazel tomou um tom de “sou sua mãe”, e ela colocou as mãos nas cinturas, mas tudo o que eu fiz foi ignorá-la e continuar a arrumar a pequena mochila, que já começava a ficar estufada.

− Eu sei, mas não me importo. – Sorri de maneira falsa, enquanto fechava o zíper do bolso que continha um desodorante ante manchas.

Peguei meu celular e a chave do Fiat e passei por Hazel, sem ao menos olhá-la nos olhos, indo em direção a cozinha e pegando uma garrafinha de água e uma das últimas barrinhas de cereal de morango que ainda restavam.

Me sentia uma verdadeira rebelde sem causa.

− Vai me ignorar por simples pirraça? – Hazel gritou frustrada, enquanto eu já me encontrava no corredor do nosso andar, esperando impacientemente pelo velho elevador.

− Que bom que você entendeu. – Murmurei, bufando impaciente, ainda sem olhá-la.

− Ótimo, Nora! Pode ir. – Hazel bateu os pés no chão, jogando os braços para o ar e revirando os olhos. – Mas não pense que essa sua atitude infantil vai fazer eu mudar de ideia.

Não respondi, apenas encarei a porta de metal quase toda enferrujada do tempo, sentindo minha garganta fechar e meu peito apertar. Apertei o botão do térreo com muito esforço, assim que entrei no elevador, e antes que as portas se fechassem, coloquei o rosto para fora, olhando para Hazel que limpava as bochechas molhadas.

− Uma vez, você disse que você me considerava como uma irmã. – Olhei-a com pesar. – Eu também te considero como uma para mim.

Deixei que a porta se fechasse, pois sabia que se ficasse muito mais tempo ali, não iria me aguentar e correria de volta para nosso apartamento. Mas se eu voltasse, nós brigaríamos mais uma vez.

Girei as chaves do meu carro entre os dedos, pensando nas poucas opção que eu tinha de hospedagem. Minha primeira escolha era com toda certeza papai, pois ele era o único que conseguiria me acalmar em um momento daqueles, mas depois de convidar Martha para sair em uma das visitas no orfanato, tinha medo de chegar e estragar algum momento íntimo do dois.

Pensar assim de papai e Martha fez com que uma careta se formasse em meu rosto.

− Melhor não. – Murmurei, enquanto jogava minha mochila no banco do passageiro, ajeitando-me antes de sair com o carro.

Simon era a segunda melhor opção, mas ele já devia estar maluco demais com toda aquela situação para ainda ter que me ajudar com minha provável choradeira. E não queria dar motivos para a senhora Fray achar que ele e eu estávamos tendo alguma coisa, já que todas as vezes que eu dormia na casa deles, ficava no quarto de Simon.

Ele sempre dormia no chão, e nós passávamos as noites em claro falando bobagens.

− É melhor eu ir falar com ele amanhã de manhã. – Ponderei, batucando os dedos nos volantes, enquanto fazia um desvio em meio à um bairro comercial.

Não tinha outros amigos tão íntimos para pedir abrigo, e ficar em um hotel estava totalmente fora de cogitação, afinal, eu havia esquecido minha carteira em cima da mesa de jantar do apartamento.

Só havia mais uma opção, e caso eu quisesse passar a noite em uma cama que não fosse o banco do meu carro, ele era a única pessoa que eu poderia procurar naquele momento.

− Harry. – Suspirei cansada, abrindo um pequeno sorriso enquanto pegava a avenida que levava até seu bairro.

Durante todo o caminho, tentei não pensar sobre a conversa com Hazel, ou sobre a sua viagem para a Espanha, mas era quase inevitável não chorar sozinha enquanto tocava uma música deprimente da Lana Del Rey no rádio.

Tentei controlar minha respiração, e limpei as últimas lágrimas que ainda insistiam em cair, mas sabia que era totalmente visível meus olhos inchados e meu nariz vermelho, mas mesmo assim, toquei a campainha da casa de Harry, rezando baixinho para que ele não tivesse saído.

− Nora? – Harry perguntou surpreso, assim que abriu a porta, e percebi que ele já estava pronto para ir dormir, pois tudo o que usava era uma calça de moletom azul marinho. – Você está chorando?

− Posso passar a noite aqui? – Perguntei baixinho, segurando com força a alça da mochila.

Ele ainda parecia surpreso por me ver ali, parada na porta dele, parecendo que havia saído de um seção triste do cinema, mas rapidamente ele balançou a cabeça e adotou uma expressão preocupada.

− Claro que sim. – Ele abriu mais a porta, puxando-me pelos braços. – O que aconteceu, Nora?

− Não quero falar sobre isso agora, ok? – Murmurei, olhando em volta e vendo que a televisão da sala estava ligada em um canal de esportes. – Posso tomar um banho?

Olhei para as minhas roupas, que ainda eram a de mais cedo, quando ele havia me levado até a Modest!, para pegar aqueles tais “papéis importantes”.

− Tudo bem, é... – Harry coçou a nuca, antes de entrelaçar nossos dedos e me puxar até as escadas.

Fomos até o seu quarto em silêncio, e assim que passamos pela porta, Harry me colocou sentada na cama, tirando-me a mochila das costas e colocando-a em cima de umas das poltronas que tinha ali.

− Você está bem, Nora? – Harry perguntou em um sussurro rouco, segurando minhas mãos enquanto se agachava em minha frente.

− Sim. – Suspirei, mesmo sabendo que essa não era uma resposta verdadeira, mas não queria deixar Harry mais preocupado do que ele já aparentava estar.

− Você trouxe suas roupas? – Apenas confirmei com a cabeça, cansada. – Então eu vou pegar algumas toalhas e você pode tomar banho aqui mesmo.

Vi ele saindo em direção à um armário, onde ele tirou duas toalhas cinzas que pareciam ser macias, e após me entregar, Harry apontou para a porta de seu banheiro.

Peguei minha mochila, e antes de entrar na enorme porta de madeira, parei ao lado de Harry, levando uma de minhas mãos até seu rosto antes de puxá-lo para um selinho rápido, sentindo o mesmo me envolver em um abraço reconfortante.

− Obrigada, Harry. – Sussurrei, abrindo um pequeno sorriso antes de me soltar de seus braços e entrar no banheiro, fechando a porta atrás de mim.

Foi o banho mais demorado que tomei, onde passei mais tempo chorando e pensando sobre mais cedo, do que propriamente tomando banho, mas desliguei o registro quando percebi que Harry já devia estar preocupada com a minha demora.

Vesti o pijama que eu havia colocado dentro da mochila, que percebi ser o pior que tinha, pois eram um short preto manchado, e uma camisa do Batman que ganhei no amigo secreto da Daily, do Simon. Ela estava tão velha que a costura já não existia mais, mas não me importei com aquilo no momento.

Passei o pente por meus cabelos, mas não fiquei muito tempo naquilo, prendendo as mechas molhadas em um coque firme, mesmo sabendo que amanhã eu acordaria com ele todo ondulado.

Assim que entrei no quarto, vi Harry deitado em baixo do edredom branco, com os braços atrás da cabeça, enquanto olhava para a televisão, que passava uma propaganda estranha de perfume masculino.

− Harry? – Ele voltou-se para mim assim que chamei seu nome. – Onde eu posso dormir?

− Se você não se importar, você vai ter que dormir comigo, já que o Louis literalmente acabou com o quarto de hóspedes. – Harry revirou os olhos quando disse o nome do amigo.

Meu nível de constrangimento estourou assim que afastei o edredom para me deitar na cama, ao lado de Harry, e eu tentei ao máximo esconder meu rosto que deveria estar vermelho.

− Quer me contar o que aconteceu agora, Nora? – Harry perguntou baixinho, virando para mim, deixando nossos corpos praticamente colados.

Olhei em seus olhos verdes, e percebi que ele estava realmente preocupado comigo, e faria qualquer coisa para me ajudar. E naquele momento, eu sabia que poderia confiar qualquer coisa a Harry.

Senti meus olhos marejarem pela milésima vez naquele dia, e em um impulso, joguei-me contra o peito dele, afundando meu rosto em seu pescoço, sentindo seus braços me envolverem em mais um abraço protetor.

− Hazel está indo embora, Harry. E eu não sei o que fazer sobre isso.

Continua...


Notas Finais


Esse foi o capítulo (deprimente) de hoje, espero que tenham gostado e não tenham cortado os pulsos durante ele.
Hoje descobri pela minha nova leitora (linda) Lexxie, que DLMG está em um blog de divulgação de fanfics de 1D e quem fez a divulgação, foi a minha leitora (linda também) Giih, e quero agradecer demais por ela ter feito isso pela fic.
Também quero avisar que durante essa semana, estarei postando duas one shots, uma do Lou que comecei a escrever e uma do Liam! ^^
Então é isso!
Até a próxima!
Xoxo, Gabi G.


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