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História The Old Weird - What The Fuck?


Escrita por: pumaflango

Capítulo 34 - What The Fuck?


                                                        - Desculpas não curam nada, se alguém estiver com

                                                     câncer e você pedir desculpas não vai curá-la. Se jogar

                                                  uma bomba em uma casa e pedir desculpas isso não vai

                                        impedir de você ser preso e nem vai reconstruir a casa. Quando

                                                      você quebra o coração de uma pessoa se você pedir

                                        desculpas não vai juntar os pedaços e voltar a ser como antes.

                                                                                     -Pumaflango, The Old Weird.

Depois de algumas horas finalmente chegamos em Dallas, fomos de ônibus até o aeroporto e depois de avião até Dallas, assim que chegamos no hotel a diretora começou a fazer os grupos para serem divididos os quartos e claro não iria colocar menino e menina juntos. Então acabou que ficou:

* Lox, Jéssica, Mabi.

*Eu, Virgínia, Julie.

* Thaís, Micaella, Mirella.

*Carter, Taylor, Nash.

*Jack G., Jack J., Hayes.

*Cameron, Matthew, Aaron.

*Crawford, Dillon, Brent.

*Shawn, Jacob e um garoto do time.

- Anem vamos ficar separados. - Carter me abraçou e fez biquinho.

- Graças a Deus. - Brinquei.

- Poxa magoou. - Ele me soltou abaixou a cabeça e cruzou os braços se fazendo de emburrado.

- Tô brincando idiota. - Dei um tapa leve no braço dele. 

- Eu sei que você me ama. - Ele me abraçou apertando meus braços contra o peito e me beijando.

- E o mais importante, SEM PEGAÇÃO! - A diretora falou e o Carter me soltou me fazendo ficar vermelha. Depois de mais instruções finalmente subimos para o nossos quartos, meu quarto era no mesmo corredor que o quarto do Carter então subimos juntos.

- De noite você foge e vai pro meu quarto pra gente conversar se é que me entende. - Ele sussurrou no meu ouvido.

- Carter. - Dei um tapa no ombro dele o repreendendo. - Eu não vou conversar com você ainda mais com os meninos por perto.

- E quem disse que eles precisam estar perto.  - Ele me olhou malicioso e eu comecei a rir, logo chegamos na porta do meu quarto e ele me prensou na parede.

- Espero te ver mais tarde. - Ele ia me dar um selinho mas não deu só pra provocar, nossos lábios quase se tocaram e então ele me soltou e foi caminhando.

- Isso não é justo. - Cruzei os braços mas continuei escorada na parede. Ele veio correndo e me deu um abraço e um beijo. 

- Isso é justo pra você? 

- É, apesar de todo mundo ficar olhando é justo sim. - Ri.

- Tchau. 

- Tchau. - Sorri e entrei no meu quarto, haviam três camas de casal e duas portas, cada uma dava para um quarto do lado, escolhi a cama que ficava perto da sacada e coloquei minha mala em cima dela. Logo vi a porta do quarto sendo aberta novamente e a Julie entrando.

- Sabe o Gilinsky não vai conseguir ficar sem você sabe o que por esse tempo todo. - Ela se escorou na porta fechando-a e jogou as coisas em cima da primeira cama.

- Nossa . - Ri e me joguei na cama.

- A Virgínia ainda não chegou? - Ela perguntou e se jogou na cama também.

- Não, eu pensei que ela estivesse com você ou talvez com o Crawford.

- Não, eu não vi ela desde que saimos do ônibus e o Crawford já foi pro quarto.

- Onde essa doida se meteu. - Me sentei e liguei pra ela e nada dela atender. - A gente precisa procurar ela.

- A diretora fica andando no corredor o tempo todo não tem como a gente sair.

- É só a gente falar que vai pra piscina ou coisa do tipo, falar que o nosso celular tá sem sinal, tem que inventar alguma coisa. - Falei.

- Já sei, tira o chip do seu celular. 

- Okay então. - Tirei o Chip do meu celular e o guardei no bolso da minha calça e ela fez o mesmo com o Chip dela.

- Agora obviamente nosso celular tá sem sinal, agora vem vamos. - Saímos do quarto e fomos andando pelo corredor e pra nossa sorte estava vazio, descemos pelas escadas pra evitar o risco de ter alguém no elevador. Assim que chegamos lá em baixo colocamos nossos Chips nos celulares e nos dividimos pra procurar ela.

- Eu vou pela piscina, vai no jardim. - Ela assentiu e nos separamos, fui andando até achar a área de piscina, não havia ninguém ali então fui andando pelos corredores do hotel e nada. Fui até o jardim falar pra Julie que eu não havia a encontrado.

- Nada e você? 

- Nada também. - Falei.

- Vem vamos voltar pro quarto, daqui uma hora a gente vai poder ficar andando no hotel então a gente aproveita e procura ela. 

- Tá. - Subimos novamente e também ninguém nos viu.

1 hora depois

Vi a porta do quarto sendo aberta e a diretora entrando.

- Podem descer. - Assentimos e nos levantamos.

[...]

- Poxa eu desisto. - Falei me sentando na grade que ficava perto da piscina.

- Eu também, a gente procurou em todo lugar. 

- E o que vocês procuraram em todo lugar? - Carter chegou falando.

- A Virgínia, ela sumiu.

- Normalmente as pessoas que começam a sumir aqui é você Amanda, não ela.

- Isso é o que acontece quando um coração é quebrado. - Falei encarando o céu.

- Vou falar com o Matt, ele conhece ela, deve saber onde ela tá. 

- Tá.

E então ele foi andando até o hotel.

3 horas depois

- Tá agora além da Virgínia o Carter também sumiu. - Falei andando de um lado pro outro.

- Sua irmã, também não vi ela aqui, nem o Matt.

- Isso tá bastante estranho. - Tentei raciocinar um pouco mas tudo o que vinha na minha cabeça era o que estava acontecendo. - Vem, vamos no quarto do Carter. - Puxei ela e fomos caminhando até o quarto do Carter, quando cheguei lá e abri a porta, uma surpresa, uma coisa que eu nunca havia imaginado que aconteceria.

- Já vi que tô atrapalhando. - Ela saiu de cima do Carter rapidamente e me olhou com um sorriso no rosto. 

- Mands espera. - Virei as costas e sai correndo pro meu quarto, as lágrimas saiam de meu rosto eu mal cheguei na minha cama e me ajoelhei no chão, como eu odiava aquela garota, como eu estava odiando o Carter naquele momento, como eu me odiava por odiar tudo e todos.

Matthew's POV

Assim que abri a porta vi a Virgínia encostada em uma espécie de mureta, sentada no chão e encarando o céu.

- Oi. - Me sentei ao lado dela e ela nem se quer olhou pra mim. - Me desculpa?

- Desculpas não curam nada, se alguém estiver com câncer e você pedir desculpas não vai curá-la. Se jogar uma bomba em uma casa e pedir desculpas isso não vai impedir de você ser preso e nem vai reconstruir a casa. Quando você quebra o coração de uma pessoa se você pedir desculpas não vai juntar os pedaços e voltar a ser como antes.


Notas Finais


Amores, gostaram desse capítulo? Deixei um pouquinho de suspense no final, quem vocês acham que estava com o Carter e o que estava fazendo? Deixem nos comentários quem vocês acham que é e até o próximo capítulo. *-* Ah um mini-spoiler aqui, no próximo capítulo será o encontro da Amanda com o Chris. :3 Provavelmente esse aqui é o antipenultimo capitulo :c Favoritem se gostarem e comentem muito please. TOW rumo a 13k <3


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