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História Kamen Rider Fukkatsu - O Começo


Escrita por: TroeiCompany

Capítulo 1 - O Começo


Kamen Rider Fukkatsu

Capitulo 1: O começo

Bom, primeiramente deixe me apresentar, sou Kenta Kobashiro, olha eu vou ao ponto, não gosto de enrolação, no ano de 2015 o vírus de nível de escala catastrófica foi acidentalmente exposto e espalhado pelo mundo, seu nome, Hades stunner, tem efeitos que poderia levar a existência da raça humana a extinção. Agora em 2045, o mundo foi obrigado a se avançar em termo tecnológico e sociologicamente. Bem, como fui chegar ao ponto de morrer desse jeito, eu não queria que fosse assim.

Tudo começou no início de 2045, acordei com uma sensação estranha e a empregada Saori bate na porta:

- pode entrar!

Saori: bom dia Kenta.

- Bom dia? Falei com a mão na cabeça. Não me lembro de nada, como cheguei aqui?

Saori: oshe menino, não se lembra? Você ficou até tarde mexendo no computador.

- verdade?

Saori: você ficou tanto tempo olhando para aquela tela que dormir.

E a minha cabeça começa a doer:

- que dor de cabeça estranha.

Saori: deve ser por causa do computador, eu tive que traze-lo a força foi muito sacrifício para subir com essas escadas.

- muito obrigado.

Saori: aliás, seu pai te espera na cozinha.

- o que ele quer?

Saori: ele só falou que queria falar com você.

E depois disso Saori sai do quarto, meu pai Satoshi Kobashiro, é um cientista muito renomado a muito tempo atrás ele e mais alguns cientistas trabalhavam numa cura para qualquer tipo de doença, acho que você deve saber o que, sim é a Hades Stunner, de cura para vírus, bem não posso reclamar de minha vida, luxo e mais luxo.

Continuando depois que Saori saiu, me arrumei e desci para cozinha e meu pai já estava à minha espera:

Satoshi: bom dia dorminhoco.

- bom dia.

Não se engane com as palavras deles sei que lá vem sermão:

Satoshi: Eu, você tem que tomar uma decisão para você ter um rumo na sua vida.

- mas eu já não estou tendo aula particular.

Satoshi: só umas aulinhas não fazem diferença, então coloquei você numa escola técnica.

- você sabe que não me dou bem com pessoas.

Satoshi: e alias você começara hoje.

- como? Já é nove e meia.

Satoshi: não se preocupe

Lembro da cara dele naquele dia, como se fosse um alivio, mas vou por causa disso, dessas ações que ocorrerão nesse dia que nos levaram para os resultados que temos hoje, bem, quando chegamos em frente da escola:

- mas...

Satoshi: chega de mais, vá logo.

- mas eu não tenho nem materiais.

Ele já esperava por essa, que ódio que fiquei quando ele pegou (não sei de onde), uma bolsa com tudo, literalmente tudo que precisava na escola:

Satoshi: mas alguma coisa?

- não, papai querido. Disse com uma voz sarcástica.

Satoshi: não adianta fugir porque eu saberei e se eu ficar sabendo você é quem vai se ferrar.

Depois de ouvir o sermão, desci do carro e entrei pelo portão da frente e estava no meio do recreio, todos ficaram me olhando, tive uma sensação estranha e uma menina se aproximou:

Menina: olá, como vai?

- meio perdido.

Menina: Meu é Naomi Yoshida, muito prazer.

- o prazer é meu, meu nome é Kenta, Kenta Kobashiro.

Naomi: Kobashiro? Por acaso você não é-

- exatamente, o renomado cientista bla bla bla Satoshi Kobashiro.

Depois disso fiquei um pouco meio assustado, a garota ficou olhando para mim com uma cara estranha:

- você está bem?

Naomi: sim, não se preocupe.

Depois de terminar o intervalo voltamos para sala que por coincidência Naomi era da mesma sala que eu, ao chegar a professora me apresentou para a classe algo que particularmente ódio com todo meu coração:

Professora: classe, conheça seu mais novo colega de classe.

Entrei com a mesma cara que todos as pessoas fazem quando é apresentada a sala tipo fica parado sem falar nada:

Professora: vamos, se apresente.

- meu nome é Kenta Kobashiro.

E a classe ficou falando “Kobashiro?”, o clima ficou tenso, um aluno do meio levantou:

Aluno: eu sei que é difícil alguém entrar nesta escola, dá pra darmos um desconto com alguns no ano, mas-

Outro aluno: o filho do cientista Kobashiro?

- olha eu não quis isso, mas fui obrigado.

Professora: eu sei que é uma coisa inesperada mas vamos continuar.

Depois disso, eu fui me sentar, todos ficaram me olhando com caras com expressões diferentes umas das outras: 

- que ótimo. Estava um tédio.

Depois de terminar as aulas, meu pai estava na frente da escola para se certificar que estava lá mesmo, aliás um detalhe que esqueci de contar, nunca conheci a minha mãe pelo que o meu pai me disse ela morreu logo que eu nasci. Bom depois que saímos da escola, pensei e decidi dar uma /volta:

- motorista! Para o carro.

Satoshi: aonde você vai?

- dar uma volta esfriar a cabeça.

Depois que sai do carro fiquei admirando o pôr do sol na praia:

- meu deus, que coisa linda. Pensei comigo mesmo.

De repente as luzes da redoma apagaram, o prefeito ligou o gerador de emergência para alerta os cidadãos sobre a situação no auto falante eletrônico da cidade:

Prefeito: tivemos um pequeno problema com a geração de energia na cidade, resolveremos isso o mais rápido possível.

Nossa cidade tinha paisagem artificial (a redoma tem a capacidade de projetar um ambiente fora da cidade para melhorar o bem estar e o lazer dos cidadãos), sem a projeção o lugar que vemos é de pura destruição, aquele dia fiquei arrepiado, não há pessoas infectadas perto das cidades, eles retardam os infectados pelo menos uns 100 Km:

- nunca tinha visto, nada fora da cúpula.

Várias pessoas que estavam pertos olhavam para fora com cara de surpresas, não é todo dia que a energia acaba assim, e assim meu pai liga preocupado comigo:

Satoshi: Filho, você está bem?

- calma pai, só caiu a força.

Satoshi: eu sei mas temos que nos precaver a todo momento. 

- okay pai, vou ter cuidado.

Satoshi: é bom mesmo, se não vou te busca eu mesmo.

- tá bom pai!

Ainda fiquei uns instantes olhando para a paisagem fora da cúpula, era ali o perigo, a quilômetros e quilômetros de distância vimos uma coisa gigantesca vindo, todos ficaram com medo, me lembro de todos correndo e naquela hora, a energia voltou e não vimos o que estava acontecendo, bem, peguei um taxi e cheguei em casa até lá não tinha ouvido mais nada sobre aquela coisa, fui conversar com meu pai e acabei ouvindo a conversa dele com o prefeito, pra minha sorte estava na viva voz:

Prefeito: Parece que nossas suspeitas estavam certas, doutor.

Satoshi: meu deus, se isso for mesmo...

Prefeito: precisamos evacuar a cidade imediatamente.

Satoshi: mas prefei-

Não deu tempo para meu pai ai terminar, um estrondo e um terremoto calou a boca da cidade inteira, a energia novamente cai, eu saio para fora, (eu nunca senti tanto medo na vida) eu vejo um monstro de 8 metros, se a barreira da cidade não fosse tão forte, nós com certeza já tínhamos sido infectados, meu pai imediatamente sai da casa:

Satoshi: não sabia que o vírus podia chegar num nível tão catastrófico.

- vamos sair daqui logo.

Satoshi: vai na frente, preciso pegar algumas coisas lá dentro.

- mas...

Satoshi: pela primeira vez meu filho, escuta seu pai, só hoje.

- tá bom.

Satoshi: antes disso

- o que foi?

Ele me deu um pacote, mas não dava para saber o que era:

Satoshi: ira ajuda-lo nos momentos difíceis, agora vá

Quem me dera, as vezes me arrependo de todas as coisas que meu pai me falava, depois que a gente perde é que a gente dá valor, fui para um ponto de evacuação mais próximo, e no meio do caminho encontrei, Naomi, desesperada:

Naomi: pelo a amor de Deus, preciso ir pegar meus pais.

- não vai dar tempo.

Naomi: vai sim, o caminho da minha casa é no caminho da evacuação do sul.

- então vamos logo.

Parecia que cada passo a gente dava mais intenso era o impacto do monstro fora da cúpula, bem estava quase chegando na casa dela:

Naomi: graças a Deus, é só virar a....

- o que foi?

Quando eu virei a esquina, vi uma casa destruída e esmagada por alguma coisa e pela reação de Naomi, já sabíamos de quem era casa. Ela desesperada corre e tira os escombros para ver se achava alguém, e enquanto isso eu olhava ao redor para ver de onde isso caiu, e quando fui ver era uma barra de metal que sustentava a cúpula caiu, provavelmente por causa do impacto do monstro:

Naomi: vamos, não enrola, me ajuda! Gritava desesperada.

- vamos Naomi, acorda! Não tem jeito. Naquele momento meus olhos se encheram d’agua.

Naomi: NÃO! NÃO! NÃO É POSIVEL ME FALA QUE ISSO NÃO POSSIVEL! Disse gritando e chorando ao mesmo tempo.

- olha se eu fosse seus pais, gostaria que você fugisse e sobrevivesse.

Naomi: MAS POR QUE? POR QUE COMIGO? Com isso aumentou o choro.

- vamos embora.

Saímos correndo e chegamos no ponto de evacuação, tinha várias precauções que devíamos tomar para não nos infectarmos porque iriamos sair da cúpula para outra mais próxima, e conseguimos sair da cúpula:

- Na... Naomi?

Ela ficou com a cabeça baixa chorando, bem demorou um pouco para nos chegarmos a cúpula mais próximo, não me lembro da cidade agora, ao chegarmos lá, já se passava no noticiário sobre o caso em Tóquio:

Jornalista: a poucas horas atrás, uma criatura não identificada atacou e destruiu a barreira da cúpula da cidade de Tóquio, o prefeito já está aqui na cidade e se pronunciou sobre o caso.

Prefeito de Tóquio: não sabemos o que atacou a barreira, o que me deixa triste é que 15% da população não escaparam, o ataque foi inesperado, pessoas morreram com algumas barras de ferro que caíram da cúpula.

Naomi estava assistindo e abaixou a cabeça quando o pronunciamento do prefeito acabara, tivemos que passar a noite num abrigo. No outro dia, fui num telefone público para tentar falar com meu pai, já que não deu tempo de pegar meu celular na hora do desespero:

- não consigo falar com pai

Naomi: o que vamos fazer? Não tenho mais para onde ir.

- não se preocupe, eu estou junto de você.

Peguei uns trocados do meu bolso e dei a Naomi:

- pegue e compre algo para comer.

Naomi: quer o que para comer?

- não sei, pega um salgado mesmo.

Naomi: okay

Ela saiu e peguei o pacote que o meu pai me deu, eu abri e vi do que parecia uma fivela de cinto com um símbolo do que parecia duas laminas, uma em cima e outra em baixo:

- mas o que é isso

Fiquei lá tentando ligar para meu pai e tentando descobrir o que aquela fivela poderia me ajudar, mas não adiantava então sentei num banco próximo e fiquei esperando Naomi, esperei e esperei, e não aguentava mais de impaciência fui em busca dela, rondei a cidade inteira e quando estava preste a desistir, vi um carro em auto velocidade e por um breve momento vi Naomi com um lenço na boca, para minha sorte o carro parou a poucos metros de distância dali, quando vi era um grupo de caras e ouvi o que eles estavam falando:

Um dos caras: olha como é inocente, tão bonitinha.

E tira o lenço da boca dela:

Naomi: o que vocês querem de mim, bem soltem.

Um dos caras: bem como disser, garanto que você vai sentir muito prazer.

Naomi: não! SOCORRO!

Na hora eu entrei no galpão e gritei:

- não rela nela, seu bando de retardo.

Todos olharam para mim:

Um dos caras: olha, o namorado fracote veio resgatar a namoradinha

O mais forte: será que corajoso ou burro?

Bem aquilo doeu muito, levei uma surra boa, mas ações sempre tem reações:

Naomi: Kenta você não precisa fazer isso.

- você tá louca? Não te largo nem a pau.

Depois do último soco, eu fiquei inconsciente, apenas vi eles levantando a Naomi pelos cabelos, àquela hora eu me lembro muito bem, Naomi disse que meus olhos ficaram vermelhos, uma energia estranha surgiu de repente, eu só sei que a adrenalina subiu na hora:

- não rela nela. Falei com uma voz estranha.

O mais forte: o namoradinho ficou com raiva, que bonitinho.

O soco que dei nele foi com gosto, os outros ficaram surpresos com o acontecimento repentino:

Naomi: Ken... Kenta...

- não se preocupe, isso vai acabar rápido.

Eles começaram a tirar sarro da minha cara:

O mais forte: agora, você vai ver o que é soco.

- pode vim.

Não sei o que aconteceu, me lembro que segurei o soco dele e o derrubei, os outros se afastaram, uma energia surgiu e aumentava e aumentava a cada segundo, a cada minuto que me lembrava do que eles queriam fazer, eles não podiam sair ilesos:

- quem é o próximo?

E uma luz ofuscante domina no local e....

Naomi: Ken... Kenta... o que é isso?

Eu peguei a fivela e rapidamente cinto surgiu em minha cintura, aproximei a fivela na frente do cinto e a fivela grudou nele como se fosse um imã, duas espadas apareceram em minhas, eu passei a lamina de umas das espadas em frente da fivela e uma voz saiu dela:

Fivela: Titanium, Killer Blades

- Henshin

As laminas saíram de meus pulsos e fizeram um círculo em sua de mim parecia que a lâminas tinham cortado alguma coisa em alguma outra dimensão e uma luz ofuscante me dominou e foi a primeira vez que me transformei no Kamen rider Fukkatsu:

Naomi: Kenta, me respondi

-irei pergunta apenas mais uma vez, quem é o próximo?

Não percam o próximo capitulo: Cap. 2 O segredo  



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