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História Lets Start Again - Youre beautiful, its true


Escrita por: itsmrsbieber

Notas do Autor


Meus deus, dessa vez eu deixo vocês me matarem a vontade, eu demorei demais. Estava com alguns problemas e sem criatividade, juro.

Desculpa pela demora e esse capítulo ainda assim é muito chato, porém, eu tentei.

Queria agradecer pelos 200 favoritos em Heartbreaker, fiquei muito feliz.

Capítulo 7 - Youre beautiful, its true


Fanfic / Fanfiction Lets Start Again - Youre beautiful, its true

Sim, ela chamou minha atenção. Enquanto nós passamos um pelo outro, Ela poderia ver no meu rosto que eu estava voando alt o. E eu não acho que a verei novamente, mas nós compartilhamos um momento que durará até o fim.  


 

05 de setembro de 2014, 20: 32 (Los Angeles - Estados Unidos) -  Aimeé Perrin

 

 Eu tinha certeza, uma vibração estranha dentro de mim me mostrando o que aqueles sentimentos poderiam me machucar, era impossível, era insano o que eu sentia cada vez que meus olhos se cruzavam com os dele. Eu não queria que tudo fosse sempre assim, mas eu tinha que combinar consigo mesma que isso não era a coisa mais normal do mundo, Nem com Luke eu me sentia assim, era bom, era ótimo, mas eu não podia me sentir assim, não com ele. 

 

Estávamos na sala de casa enrolados em uma coberta, a Tv estava ligado mas não estávamos assistindo. 

 

– Como entrou aqui? 

 

– Emma me deu a chave dela -sorri comigo mesma- eu contei para ela, primeiro ela quis me bater, mas ai depois cedeu. 

 

– Você é louco. -conclui. 

 

– Talvez, mas eu estou amando isso tudo -disse selando os nossos lábios.- O que vai fazer amanhã? 


– Tenho faculdade e... acho que vou tentar arrumar um emprego, tenho que fazer isso o mais rápido possível. e você?  


– Vou no estúdio, posso te ver a noite? -assenti. 


– Claro -sorri largamente não negando tau felicidade. 


– Droga! tenho que ir embora.-segui seu olhar que estava analisando as horas em um dos dois relógios que haviam em seu pulso, franzi o cenho mas me mantive calada. Justin me encarou se levantando- a gente se ver amanhã. 


– Tudo bem -ele me ajudou a se levantar. 


Depois que Justin foi embora decidi ir dormir, no dia seguinte eu haveria aula.


***

 

Acordei no dia seguinte disposta, eu estava muito feliz, mesmo sendo tão cedo.

Tomei um banho quente e rápido já está fazia frio nessa manhã, e troquei colocando uma roupa quente, Emma estava na cozinha preparando o café e sorriu ao percebeu a minha presença.

 

- Bom dia.

 

- Bom dia –me sentei em umas das cadeiras que havia em frente a bancada da cozinha passando a mão no rosto.

 

- O que vai fazer hoje?

 

- Não sei, acho que vou sair para procurar um emprego, eu não sei bem o que, mas eu preciso –ela assentiu- o que vai fazer?

 

- Eu nada, o Alfredo não vai poder passar o dia comigo –ela fez um gesto triste com o rosto me fazendo ri- mas me conta ai, e você e o Justin? –ela sorriu safada.

 

- O que tem?

 

- O que tem Aimeé –ela aumentou o tom- me conta o que aconteceu, sabe, vocês transaram? –ela mordeu o lábio inferior se sentando ao meu lado esperando uma resposta e eu a encarava incrédula- O que foi garota? –disse segurando o riso.

 

- Tá louca Emma? –ela riu novamente.

 

- O que tem demais em dizer isso? É a coisa mais normal do mundo –falou dando de ombros- e ai, como ele é?

 

- Ah, ele é bom –disse sem graça, não acredito que estava compartilhando esse tipo de coisa com ela- Ele é muito bom.  –sorri tímida.

 

- Vocês estão ficando sério?

 

- Na verdade eu não sei –abaixei o olhar- mas ontem ele me disse umas coisas tão linda –disse recobrando a memória, Emma sorriu me encarando.

 

Contei tudo a ela resumidamente, ela ficou um pouco surpresa com tudo, mas não tanto quanto eu.

Quando terminamos o café partimos para a faculdade, Nos separamos assim que chegamos as nossas salas, eu estava tão desanimada. Me sentei ao lado de um garoto que eu já havia o visto em algumas aulas.

 

- Oi –sorri fraco.

 

- Oi –ele respondeu mais tímido.

 

- Sou Aimeé –Assim como todos ele me olhou estranho, mas depois estendeu sua mão para me cumprimentar.

 

- Paul –sorriu fraco- é nova aqui?

 

- Sou sim, você é daqui da cidade?

 

- Da cidade não, do país sim –ri fraco- e você? De onde é?

 

- Sou da França –ele me olhou surpreso.- cheguei tem pouco tempo.

 

- Está gostando da cidade?

 

- É, Los Angeles é bem legal –ele sorriu fraco- está a quanto tempo aqui?

 

- Entrei um pouco antes de você –assenti- O que vai fazer depois da aula? –engoli seco um pouco sem graça pela sua pergunta.

 

- Vou sair, eu preciso arrumar um emprego, eu moro com uma amiga e também preciso –ele assentiu.

 

- Tem um lugar legal que eu posso te mostrar, sabe é coisa simples mas da uma grana legal –assenti interessado- posso te levar lá quando fomos embora, se você quiser é claro.

 

- Nossa, é claro que eu quero, muito obrigada. 

 

Conversamos por bastante tempo, Paul me falou sobre seus objetivos que não eram muito diferentes dos meus, se informar e ser médico, porém, ele pretende ir se qualificar em Madrid, ele era sem dúvidas a pessoa mais agradável do mundo. Assim que o professor chegou na sala paramos de conversar e começamos a prestar atenção na aula, eu estava até um pouco mais alegre. 

 

***

 

– Mãe? -sorri contente, não falava com minha mãe a dias.– Oi querida! 

 

– Quanto tempo, achei que havia esquecido de mim -escutei sua risada abafada do outro lado. 

 

– Estou morrendo de saudades -comprimi os lábios, a distância também me afetava e a gente nunca ficamos distantes por tanto tempo e sem saber quando nos veríamos de novo. 

 

– Também sinto sua falta -me sentei em um dos bancos que haviam em frente a universidade, enquanto aguardava Paul. 

 

– Seu irmão e seu Pai estão te mandando um beijo. 

 

– Mande outro e diga-os que eu os amo muito. -a distância era uma das piores coisas que existiam, e eu por alguns segundos pude entender o motivo por Luke ter me deixado, senti um aperto no coração assim que voltei meus pensamentos a ele, queria saber se ele já tinha superado tudo, se ele sentia minha falta ou algo do tipo. 

 

Conversei com mamãe durante mais alguns minutos até Paul chegar, conversávamos enquanto caminhávamos até o tau restaurante, eu estava muito esperançosa e nem falei nada com mamãe, ela mesma queria me bancar, mas eu estava disposta a fazer isso, já que queria ajudar Emma também. O tau restaurante não era nada tão luxuoso mas era lindo e parecia ser legal. 

 

Paul ficou a todo tempo comigo e me apresentou ai gerente do local que era super simpático, e não precisou me perguntar nada, quando Paul falou a ele que eu era sua colega de sala ele me contratou, eu fiquei um pouco confusa no começo mas logo me lembrei do local que eu estudava, claro. Ele disse que eu poderia começar na próxima semana e eu estava super animada, Paul me adiantou muito. 

 

– Eu nem sei como te agradecer -falei para paul enquanto saíamos do restaurante- muito obrigada. 

 

– Não foi nada -ele sorriu, seu sorriso era lindo, ele tinha covinhas e elas ficavam perceptíveis sempre que ele ria- ele me ofereceu esse emprego, mas eu não sabia como negar e achei que te oferecer ele seria me humilde da minha parte -ele me fez ri. 

 

– Ah, tudo bem, o que vale é a intenção -disse ainda rindo e ele assentiu se juntando a mim nas risadas, meu celular tocou no bolso da minha calça e nem acreditei quando o visor denunciou ser Justin quem me ligava, Paul me olhou curioso. 

 

– Eu já tava indo -ele disse sem graça- a gente se ver amanhã? 

 

– Ah sim, claro -sorri pra ele o abraçando e logo em deu as costas indo embora, segui pelo lado oposto que era para onde Emma e eu morávamos.- Justin? -atendi um pouco sem graça. 

 

– É... oi, tudo bem? 

 

– É, eu acho que sim -sorri fraco- e você? 

 

– Também -ele suspirou alto do outro lado- Eu ainda estou no estúdio mas... não esqueci que mais tarde passo na sua casa. 

 

– Isso é bom. 

 

– É... -ficamos em silêncio por um tempo, não tínhamos assunto, era a coisa mais desagradável do mundo.- Está na rua?    

 

– É, estou indo pra casa... adivinha? 

 

– O que? -ele tinha empolgação no seu tom.

 

– Eu consegui arrumar um emprego. 

 

– Isso é ótimo. quando começa? 

 

– Na próxima semana. -suspirei. 

 

– Parabéns. eu vou ter que desligara gora, eu fiz uma pausa rápida e decidi te ligar, já tenho que voltar -Foi impossível não sorrir ao ouvir suas palavras, era inacreditável a forma que eu ficava vulnerável ao falar ou ao estar perto dele, Justin era incrível. 

 

– Tudo bem, a gente mais tarde. -Finalizei a ligação sorrindo, eu parecia uma verdadeira idiota agindo assim, mas era impossível contar tau felicidade, Justin estava ganhando um espaço dentro de mim, e eu ainda não sabia se isso era uma coisa tão boa quanto estava sendo agora. 


Estava ansiosa para revê-lo, eu parecia a pessoa mais idiota e super apaixonada 


Aimeé Perrin estava apaixonada por Justin Bieber? 


Não era possível, não tão rápido assim, mas eu estava gostando daquela sensação, como se eu realmente importasse para ele, eu queria ganhar um lugar especial no coração dele, queria ser uma pessoa importante para ele como ele estava sendo pra mim. 


06 de setembro de 2014, 18: 21 (Los Angeles - Estados Unidos) - Justin Bieber

 


– O que acha desse, será que ela vai gostar? -questionei, Alfredo estava ao meu lado impaciente.


– Já estamos a muito tempo nesse shopping Justin, está começando a chamar muita atenção. 


– E vamos chamar mais, eu tenho que encontrar uma coisa perfeita e ela tem que gostar. -ele bufou impaciente. 


– Boa noite, posso ajuda-lo? -Uma garota se aproximou de nós e Alfredo quase implorou pra que ela encontrasse uma coisa perfeita. 


– É pra uma garota. -ele disse rápido sem me deixar falar. 


– O que ela é sua? -falou se referindo a ele. 


– É a namorada dele. -falei rápido, Alfredo me olhou confuso mais logo sacou qual é a minha, essa mulher podia não ser de confiança e e eu deixasse alguma alarde poderia me ferrar. 


– Como ela é? a idade dela? 


– dezessete? -Alfredo me encarou e eu revirei os olhos o matando com o olhar- é isso mesmo, ela tem um jeito todo delicado, é uma garota legal. -ele sorriu sem graça e gaguejando, ela nos encarou desconfiada, com certeza já sabia do nosso planinho.


– Tudo bem, acho que tem alguma coisa aqui pra vocês. -ela sorriu e caminhou na frente acenando com a mão para que a gente a seguisse e assim fizemos. Ela parou em frente ao um imenso mostruário de vidro com apenas tês peças dentro, meus olhos correram pelo lugar e tinha um colar perfeito, ela com certeza iria amar. 


– Esse aqui -disse apontando para o colar, ele era de perfeito coberto com alguns cristais azuis era exatamente lindo e a cara de Aimeé, o jeito delicado e doce, combinava com ela.  


Por fim compramos o colar, Alfredo era burro demais e logo ficaria na cara que aquele colar era pra mim e não para ele. Tirei foto com algumas fãs que estavam na porta do shopping, liguei para Aimeé assim que entramos no carro, mudança de planos. 


Já estava quase desistindo quando ela finalmente me atendeu.   

 

– Alô!? –Identifiquei meio rouca sua voz do outro lado.

 

– Aimeé, sou eu... Justin –engoli seco.

 

– Ah, oi Justin.

 

– Tava ocupada?

 

– na verdade sim, mas não tem problema, pode falar. –me martirizei um milhão de vezes antes de limpar a garganta e começar a falar.

 

– Então, eu tava pensando... o que acha se ao invés de apenas nos vermos essa noite você fosse lá pra casa... jantar?

 

– Hum, tudo bem, amanhã é sábado... pra mim tudo bem.

 

– Tudo bem, passo ai pra te buscar? –Eu estava envergonhado, sem saber usar as palavras e me sentia um idiota por isso, eu não era assim.

 

– Não, não precisa. Eu pego um taxi mesmo. Que horas?

 

– Pode ser às oito da noite? Estaria perfeito pra mim.

 

– Tudo bem, oito da noite na sua casa –ela ficou um tempo em silêncio- então tá. A gente se ver –conclui que assim como eu ela estava morrendo de vergonha, sorri fraco antes de responde-la.

 

– Até mais tarde.

 

– Até. –desliguei o celular suspirando e Alfredo deu uma risada ao meu lado, nem lembrava mais dele, estava viajando literalmente.- O que foi? –perguntei o encarando.

 

– Bieber, você está apaixonado.

 

– Não viaja. –revirei os olhos me arrumando no banco do carro e ele deu de ombros. 

 

06 de setembro de 2014, 19: 45 (Los Angeles - Estados Unidos) - Aimée Perrin 

 

 Sentia asparmos pelo meu corpo, eu estava nervosa. Emma ficou me zoando um tempão antes de eu sair de casa, passei duas horas me arrumando e treinando em frente ao espelho como me comportar perto de Justin, ela rolava de ri e isso me deixou bem mais nervosa ainda, o Taxi de casa até Calabasas demorava cerca de meia hora e no meu caso, meia hora suando frio, tentando manter a calma.

 

Assim que o taxi parou em frente ao imenso condomínio onde Justin morava respirei fundo saindo do mesmo, estava de passagem livre até a sua casa, foram mais uns cinco minutos até chegar a sua imensa mansão, os seguranças me cumprimentaram assim que passei pelo imenso portão, eu estava nervosa, sentia minhas mãos tremerem e minha garganta secar.

 

Não precisei fazer nada, assim me  aproximava da imensa porta de entrada da casa ela se abriu sozinha e Justin surgiu da mesma sorrindo largamente pra mim, sorri tímida me aproximando cautelosamente do mesmo que estava com as mãos no bolso sendo super sexy.  

 

– Achei que teria que ir até lá te pegar –ele disse sorrindo sem graça enquanto caminhávamos até dentro da casa, do lado de fora estava muito frio e ao entrar na casa pude sentir o calor dos aquecedores que haviam pela casa.

 

– Estou aqui. –sorri sem graça e Justin me ajudou a tirar meu casaco de camurça e assim que terminou de tirá-lo senti seus lábios gélidos em atrito com meus ombros, aquilo me deixou muito arrepiada.

 

– Senti sua falta. 

 

– Também senti a sua falta. –disse me virando ficando de frente para ele que deu uma risada enquanto selava demoradamente nossos lábios. 

 

– Mandei servir a mesa –ele disse depois de um tempo- vamos?

 

– Vamos. –ele entrelaçou nossos dedos e caminhamos até a cozinha enquanto conversávamos.

 

Fomos servidos com uma comida estranha que eu nunca comi na vida, mas era ótima. Conversávamos sobre coisas aleatórias e eu me sentia bem mais confortável do que da outra vez. Justin me falou de sua vida, me falou sobre ele, ele foi a pessoa mais agradável do mundo como da outra vez. O jeito romântico que ele tinha que me deixava sem graça e o sorriso malicioso que algumas –várias- vezes ele me lançava quando me dizia alguma coisa safada ou constrangedora.

 

Quando terminamos o jantar fomos em direção a sua sala de estar.

 

– Tenho uma coisa para você. –ele disse depois de um tempo.

 

– O que foi? –ele sorriu largamente enquanto se levantava, pegou uma bolsa dessas de lojas em cima do criado mudo e andou novamente até o sofá, sentando-se ao meu lado.  

 

– Eu não sei se você vai gostar mas... eu tentei. –ele disse me entregando a bolsa, segurei a mesma curiosa e a abri cautelosamente em quanto desviava as vezes meu olhar para Justin que me encarava inexpressível enquanto esperava alguma reação minha, dentro da sacola havia uma caixa aveludada azul marinho, peguei a mesma a abrindo com pouca dificuldade descobrindo um colar, ele era prata com alguns detalhes azuis perfeito.

 

– Gostou? –perguntou ele cauteloso, ainda esperando uma reação mais concreta minha.

 

– Eu não sei se posso aceitar. –desviei meu olhar do seu.

 

– Por que? O que houve?

 

– Eu não sei.

 

– É um presente, nunca se nega um presente –Justin disse enquanto me encarava- eu vou ficar chateado se você não aceitar, e outra... eu passei horas dentro de um shopping procurando por  esse colar, achei que você iria gostar...

 

– Eu gostei –o interrompi- não fale bobagens, é lindo... eu só não sei como te agradecer ou te dar algo em troca, você me entende?

 

– Eu te entendo e acho que você está enganada –arqueei a sombrancelha confusa e Justin sorriu malicioso se aproximando- quem disse que você não pode me dar algo em troca? –sorri sem graça selando nossos lábios.

 

Sabia muito bem onde Justin queria chegar e não neguei, tudo nele era convidativo e parecia uma prova de resistência estar perto dele e não poder me aproximar ou tomar atitudes assim. Sua língua explorava cada canto da minha boca enquanto a minha fazia o mesmo, Justin tomou a caixa azul com o colar e minha mão se esticando e a colocando novamente sobre o criado mundo e voltar a tomar meus lábios, ele me deitou sobre o sofá ficando por cima de mim.

 

– Aqui não, vamos subir.  –corte-o assim que ele começou a abaixar o zíper da lateral do meu vestido. Ele bufou um pouco bravo mais não negou, me ajudou a levantar e fomos em direção ao seu quarto no andar de cima.

***


Notas Finais


Mais uma vez, desculpa pela demora, espero que vocês não me abandonem.


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