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História Lets Start Again - Change me


Escrita por: itsmrsbieber

Notas do Autor


Oi meus amores, ontem eu fiquei o dia todo sem internet e aproveitei para escrever a fanfic. uhul :3

Esse capitulo ta bem safado e tem conflitos, eu como sempre digo tenho muitos planos para essa fic gente, sério... ainda não está nada para o que eu estou preparando para ela :3

NO FINAL DO CAPITULO VOU DEIXAR O LINK DO MEU ASK E ME FAÇAM PERGUNTAS SOBRE A FANFIC, RESPONDO TODOS c:

Capítulo 6 - Change me


Fanfic / Fanfiction Lets Start Again - Change me

Talvez você possa ser a luz que abra os meus olhos. Faça todos os meus erros se tornarem acertos, me mude, me mude...

 

06 de setembro de 2014, 10: 17 (Los Angeles - Estados Unidos) - Justin's house - Aimeé Perrin

 

Abri meus olhos incomodada com algo, a luz que invadiu o quarto fez meus olhos arderem e ficarem fechados por alguns segundos. Me movi na cama sorrindo fraco ao perceber oque me incomodava tanto.

Justin fazia uma trilha de beijos do meu pescoço até os meus ombros enquanto sua mão direita acariciava minhas pernas desnudas. Ele sorriu ao me encarar e eu estava um pouco assustada com tudo mas também não escondi meu sorriso.


- Só queria comprovar que não estava sonhando –ele sussurrou em meus ouvidos me fazendo arrepiar e soltar uma risada constrangida. Ele me puxou para mas perto e me fez virar juntando nossos corpos e colando nossos lábios com urgência- Sabe, você me deixou muito louco essa noite, e eu não sei se saciei toda a minha vontade de você –ele disse baixo, para que só eu pudesse ouvir, como se alguém estivesse por perto e pudesse ouvir suas palavras- Eu to com vontade de te foder aqui, agora. 

- Acho que não seria uma boa ideia –disse o afastando enquanto ele distribuía beijos pela a minha nuca.  

 - Eu acho que é a melhor coisa que podemos fazer agora –ele disse sem ouvir as minhas palavras e voltar a fazer o que fazia antes. 

-  Jus... Justin –tentei o afastar- Justin, sai. –usei um pouco mais de força e ele me olhou confuso- Você é ninfomaníaco ou o que? –disse tentando ser convincente com as minhas palavras e ele deu uma risada pouco alta selando nossos lábios. 

- É sério Aimeé, eu to querendo te foder faz tempo. –Ele disse indiferente me fazendo corar- O que acha se tomarmos um banho? Eu e você, você e eu –ele mordeu o lábio inferior dando seu sorriso mas safado enquanto seus olhos percorriam meu corpo que estava completamente nu próximo ao dele. 

- Eu só não acho que você deveria agir assim com tanta naturalidade, sabe, a gente nem se conhece direito e ah... esquece. –abaixei o olhar. 


- Eu não sou como ele.


- Ele quem? –levantei o olhar o encarando.


- O seu namorado, digo –ele suspirou- o seu ex.


- Você não o conhece.


- Mas  eu sei o quão burro ele é por deixar uma garota como você escapar assim, como areia. –sorri fraco.


- Ele tinha os motivos dele.


- Mas já acabou não é? –assenti mordendo o lábios inferior sentindo mais insegurança e senti seus lábios quentes e úmidos me selarem de novo, Justin pedia pela resposta de um beijo, minhas mãos percorreram a sua nunca o puxando mais para mim correspondendo ao seu beijo, minhas mãos se entranharam em seus cabelos e pude notar seu sorriso fraco que se formou nos seus lábios.

 

Justin me puxou para mais perto me pondo em seu colo e em seguida se sentou na cama e depois de levantou comigo andando pelo quarto, antes de entrar no banheiro esbarrando em tudo que estava em nossa frente nos fazendo dar algumas risadas. Ele ligou o chuveiro sem quebrar o beijo e puxou minha coxa direita me prensando na parede e ainda sem separar nossos lábios.

O fato de já estarmos despistos facilitou mais as coisas, Justin começou a me entocar com força e minhas costas batiam com força na parede, eu estava louca de desejo por aquele garoto e isso eu não podia mais negar para mim, a fato das coisas estarem acontecendo rápidas demais estavam me deixando confusa, mas eu gostava daquilo e estava amando o poder que ele tinha sobre mim.

Justin arfou e senti seu líquido quente me invadir, ele continuou a me tocar até que chegasse a minha vez, ele não estava  mais aguantando e se virou de costas para a parede escorrendo sobre a mesma me deixando por cima do mesmo, comecei a me movimentar lentamente e Justin segurava minha cintura enquanto mordia o lábios inferior segurando os gemidos, senti que ia gozar e não demorou muito para a acontecer.

Minha respiração estava descompensada e a de Justin também, deitei a minha cabeça em seu ombro tentando controlar a minha respiração, Justin me abraçou forte sem me deixar sair de dentro do mesmo, não recuei, por mim eu ficaria ali para sempre.


- Eu não quero sair daqui –ele sussurrou e eu sorri selando nossos lábios.


- Eu também não, mas temos que sair –ele comprimiu os lábios me ajudando a se levantar e eu fiz o mesmo. 


- Alfredo está lá em casa –ele disse assim que saíamos finalmente do banho.- E sua amiga também.


- Emma? –o encarei surpresa, a safada disse que não sairia de casa.


- Ela mesmo. Vamos para lá? –pensei um pouco.


- Pode ser.  –sorri. – mas tenho que passar em casa primeiro para trocar de roupa.


- Eu vou com você.


Terminamos de nos trocar e deixamos aquela linda mansão, deu até pensa, Justin ligou para alguma pessoas acho que alguma governanta que cuidava daquela casa e disse alguma coisa, sobre fecha-la, não entendi muito.

Fomos o caminho todo conversando, ele era a pessoa mais agradável do mundo e me fazia ri a todo momento. Eu me odiava por saber que estava criando um sentimento por ele assim tão rápido, mas eu não podia negar o quanto estava amando aquilo.

Justin estacionou o carro enfrente a casa e ele me esperou no carro, e falou  pra eu pegar alguma roupa de banho. Peguei um biquíni verde que eu amava e vesti um shorts e uma regata branca por cima. Justin ainda me esperava quando eu voltei, o rádio estava ligado tocando uma música de Rap estranha, era tão rápida que meu inglês se negava a acompanhar aquilo, mas Justin sabia a música de cor e saltitando.

Assim que chegamos aquela enorme mansão -vale lembrar- o olhar dos seguranças se direcionaram para mim, não com algum interesse e sim com curiosidade e eu me senti desconfortável, mas não falei nada, Justin foi direto para a área externa da casa onde tinha uma imensa piscina que desde então eu ainda não havia a visto, a piscina era sem exagero nenhum enorme e vale até arriscar dizer que ela era maior que a casa em que eu e Emma morávamos.

Emma e Alfredo saíram de um espécie de fauna que tinha ali próximo a piscina, ela sorriu safada me encarando e eu não pude deixar de retribuir aquele sorriso ao reparar em Alfredo que parecia afobado, nem queria imaginar o que eles estavam fazendo lá dentro.


- Oi amiga! –ela me abraçou forte- parece que a noite foi boa –ela sussurrou no meu ouvido só para que eu pudesse ouvir e cerrei os olhos ao encará-la.


- Oi Emma –disse entre dentes e ela riu- Oi Alfredo –falei o cumprimentando e ele sorriu feliz retribuindo meu cumprimento.


- Eai Aimeé –sorri e ele foi em direção ao Justin o cumprimentando também- Achei que dormiria em casa –ele disse para Justin e eu arregalei os olhos sentindo as maças do meu rosto ficarem totalmente vermelhas e vi Emma ao meu lado segurando o riso. Justin não respondeu a sua pergunta ‘inocente’, ele deu as costas entrando na casa e eu me virei de frente para a piscina sentindo o calor do sol. 


- Depois eu quero saber tudo –Emma disse passando por mim e se sentando em uma espreguiçadeira que tenha ali.


- Você vai ficar querendo –sorri.


- Eu duvido. –Emma se levantou tirando o roupão que usava quando saiu da fauna e mostrou seu lindo biquíni amarelo estampado.- Vamos entrar? –assenti me levantando e tirando meu shorts e minha blusa.


- fiu fiu –olhei para trás e encarei Justin que ria sapeca andando em nossa direção, ele estava sem camisa e havia trocado a calça da noite passado por uma bermuda bem com cara de verão mesmo. Sorri envergonhada para ele e Emma me puxou para que eu entrasse logo.


Retribui meu sorriso para Justin que sorriu orgulhoso e entrei junto de Emma na piscina que não estava tão fria, graças a deus. Mergulhamos juntas e voltei para a superfície pouco sem ar, encarei Justin e ele sorria para mim enquanto segurava em sua mão direita uma latinha de cerveja e a outra seu celular, o chamei com o dedo enquanto mordia meu lábio inferior o provocando, ele sorriu bem safado se levantando, bebeu mais alguns goles da cerveja  e deixou em cima de uma mesa que tinha por perto e o celular junto e depois veio em direção a piscina se jogando na mesma.  Ele nadou em minha direção subindo a superfície assim que chegou perto de mim.


- Me chamou? –sua voz soou um pouco rouca e eu juro que aquilo me deixou excitada.


- Uhum –selei nossos lábios e pude o ver sorrindo retribuindo o beijo. Justin puxou as minhas pernas as fazendo se entrelaçarem em sua cintura e pude sentir seu membro já dando sinais de vida e parei o beijo rindo, ele me encarou confuso.


- Que foi?


- Você se excita muito rápido –constatei e ele sorriu.


- Com você sim –ele voltou a tomar meus lábios para ele indo até a beirada da piscina comigo e me prensando na parede, suas mãos percorriam o meu corpo e quando ele ousou tirar a parte debaixo no meu biquíni tive  que intervi, Emma e Alfredo estavam ali e não podíamos esquecer isso.


- Aqui não –falei sorrindo separando nossos lábios.


- Eles nem estão olhando –falou encarando Alfredo e Emma que conversavam animadamente do outro lado e nem nos encaravam.


- Justin, aqui não. –o repreendi quando ele ousou tentar tirar meu biquíni novamente.


- Não acredito –ele disse em um tom bravo- você me atiça e depois foge, é assim?


- Para de ser bobo, eu só acho que aqui não é lugar pra isso, temos que respeitar eles –disse me afastando antes que ele me convencesse aquela loucura.


Sai da piscina me sentando em uma espreguiçadeira ao lado de Emma, ficamos conversando a tarde toda, Alfredo e Justin ficavam fazendo gracinhas fazendo Emma e eu morrer de ri, desde que cheguei aos Estados Unidos não me diverti tanto como naquele dia, ficávamos fazendo coisas sem nexos e sentido.

Depois de insistir muito Justin me convenceu a dormi ali naquela noite, mesmo que a noite ainda não tivesse chego. Emma e eu fomos a um banheiro dentro da casa e trocamos de roupa já que não entraríamos mais na piscina e contei a ela sobre eu e Justin e a mesma justificou que sabia que mais cedo ou mais tarde isso acabaria acontecendo.

Justin e Alfredo ainda estavam na piscina, eu também estava voltando pra lá e enquanto Emma foi até a cozinha. Os dois conversavam sobre alguma coisa quando eu cheguei, Alfredo notou a minha presença mas Justin não, foi quando eu escutei uma coisa que jamais esperaria escutar, mas sendo dele eu até poderia acreditar.


06 de setembro de 2014, 16: 55 (Los Angeles - Estados Unidos) - Casa - Justin Bieber

 

Não sabia exatamente o que estava sentindo, mas era ótimo, acho que nunca me senti assim antes, Aimeé era o tipo de pessoa conservadora, e me fazia pirar só pelo jeito que ela andava, parecia saber como eu me sentia e me provocava, mas era incrível a forma que ela agia inocentemente, ela era ingênua e eu sabia disso. Não queria me aproveitar, longe de mim, mas só pelo jeito que ela me fazia se sentir eu quem me sentia o inocente na história.

 

Eu repetia a  mim mesmo que não sentia nada por ela além de desejo carnal, além do que todo homem sente quando está perto de uma mulher extraordinária como ela. Eu não queria me machucar e nem me deixar levar por nenhuma estupidez do momento, mas Aimeé me fazia se sentir bem, me faz sentir coisas que a muito tempo eu não sentia, mas eu realmente estava com as portas do meu coração fechadas pra qualquer tipo de aventura.


- A turnê volta em uma semana, o que pretende fazer nesse tempo? –Alfredo quebrou o silêncio bebendo um gole de cerveja.


- Vou ao estúdio amanhã, mas não pretendo sair de LA –disse com os pensamentos longes, mas tendo ideia do que falava.


- Nossa, achei que não aguentaria um segundo e já iria querer sair, ou sei lá... aprontar –ri fraco.


- Claro que não.


- Eu acho que sim, ou alguém que está te segurando aqui? –ele disse em um tom risonho e eu revirei os olhos.


- Claro que não.


- Você está de quatro pela Aimeé não é?


- não, obviamente.


- Ah Justin conta outra, acho que eu não te vejo, o jeito que você a olha e... vocês se pegando daquele jeito na piscina.


- Acha que eu teria algo a mais que sexo com a Aimeé? -disse segurando o riso.


- Justin... –ele me repreendeu mais eu o ignorei.


- Ela é uma garota bacana e tudo mais, mas eu só estou me saciando um pouco.


- JUSTIN –ele disse em um tom mais alto chamando finalmente a minha atenção de verdade, e só quando a vi ao seu lado pude ver a merda que havia acabo de falar, Aimeé estava ao lado de Alfredo e escutou tudo que eu disse, elas estava com os olhos marejando pronta para chorar e eu estava sem reação, não sabia exatamente o que fazer.


- Eu deveria saber –foi tudo que ela disse antes de sair correndo para dentro da casa, me levantei para ir atrás da mesma mas fui impedido por Alfredo.


- Sossega ai , ela não vai querer te ouvir agora. –disse me fazendo cair sentado de volta na espreguiçadeira e me fazendo repensar nas minhas últimas palavras, ele foi atrás da mesma e eu pensei em ir também, mas ele estava certo, ela não iria me escutar. Eu não deveria ter dito aquela merda, a pior parte é saber que ela ouviu tudo e deve estar me achando um canalha.

 

 

05 de setembro de 2014, 16: 57 (Los Angeles - Estados Unidos) - Justin's House - Aimeé Perrin

 

Tentava fazer o máximo de esforço para não derramar nenhuma lágrima, mas essa sem dúvida era umas das coisas mais difíceis de se fazer.

Entrei de novo na casa indo em direção a sala e pegando a minha bolsa e juntando as minhas coisas, não havia derramado uma só lágrimas, mas podia sentir a minha visão turva por causa das lágrimas que lutavam para cair, mas o meu orgulho não deixava.

Estava pronta para sair quando ouvi Alfredo me chamar, ele correu em minha direção me alcançando e fiquei o encarando por um tempo.


- Olha Aimeé, me desculpa... –ele abaixou o olhar- ele não queria dizer isso, foi da boca pra fora.


- Da boca pra fora? –ri irônica;


- É, ele ta um pouco bêbado, nem deve saber o que estava falando, mas pode ter certeza que ele gosta mesmo de você.


- Gosta, nossa ele deve me amar –falei em um tom debochado e Alfredo abaixou o olhar.


- Eu acho que você não deveria ir embora por isso.


- Eu não quero me sentir mais humilhada do que já estou, eu acho que já basta. –limpei uma lágrima que escorreu pelo meu rosto rápido- eu já entendi que era só mais um sexo fácil para ele, ele conseguiu oque queria não foi? Acho que já cumpri o meu dever –Ele tentou me impedi de me afastar de novo mais desviei abrindo a imensa porta- Tchau Alfredo.  

 

“Acha que eu teria algo a mais que sexo com a Aimeé?”

 

Essas palavras martelavam na minha cabeça, jogando na cara o quão otária eu fui ao confiar nele, ao me entregar daquela forma e sabendo que me arrependeria, mas não da pra voltar atrás, já passou e eu tenho que só seguir em frente.

 

***

 

Tinha pego um taxi para voltar para casa, já estava anoitecendo quando cheguei em casa, estava tentando não chorar mas isso ficava cada vez mais difícil, fui em direção ao banheiro me trancando lá dentro e deixando as lágrimas caírem, talvez eu estivesse chorando raiva, ou porque não esperava ouvir aquilo, assim. Mas eu estava me iludindo muito fácil, qual é. Ele é o Justin Bieber, claro que nunca iria querer algo sério  com uma garota como eu, que não tenho nada demais, além de sexo para oferecer a ele.

 

Me despi por completo entrando de baixo no chuveiro e deixando a água morna cair sobre as minhas costas enquanto ainda tentava de algum jeito sanar o choro. Só sai do banho quando percebi que não voltaria a chorar tão cedo, encarei meu reflexo no espelho do banheiro e percebi que meus olhos estavam inchados, além da ponta do meu nariz está vermelha me entregando.

Sai do banheiro indo em direção ao quarto e trocando de roupa, e aquela vontade de chorar ao me lembrar de tudo que aconteceu de novo apareceu, mas eu me segurei tentando afastar aqueles pensamentos ruins.

Estava triste mas não estava morta, e isso foi uma das primeiras coisas que notei assim que senti minha barriga roncando implorando por comida, resolvi ir fazer alguma coisa. Fui em direção a sala e para a minha surpresa não estava sozinha. Justin estava sentado no sofá batendo o pé com impaciência e até então não havia notado a minha presença.


- O que você esta fazendo aqui? –falei em um tom rude e ele me encarou estreito sem saber por onde começar.


- Vim conversar com você.


- Nós não temos nada para conversar –disse em um tom autoritário- vai embora daqui, eu não quero te ver. -esbravejei.


- Aimeé, eu to falando sério –ele disse se levantando- tudo aquilo lá em casa foi só um mal entendido, quero dizer... você entendeu tudo errado, eu não quis dizer aquilo.


- Pensou alto? –questionei irônica.


- Não, era isso que eu estava tentando dizer a mim mesmo, você sabe... esse lance de se apaixonar, eu não quero isso. 


- E eu entendi muito bem se é isso que você quer saber –esbravejei- entendi e pode ter certeza que não vou mais te procurar.


- Não, mas eu acho que já é tarde demais –ele disse rápido e eu fiquei estática o encarando.


- Para de ser falso, não cansou de brincar comigo?


- Aimée, eu realmente gosto de você e se você soubesse como eu estou me sentindo mal por tudo isso, por ter te feito escutar aquilo de mim. Você tem sido uma pessoa importante pra mim e eu não quero que fique brava comigo. –Não falei nada, ele se sentou no sofá afogando o rosto entre as mãos- a minha vida ta uma merda, ta tudo um inferno. Eu não aguento mais.


- Eu sinto muito, mas eu não posso te ajudar. Assim você é, assim você sempre será.


- NÃO –ele esbravejou- eu não era assim Aimeé, eu mudei, me tornei uma pessoa que nem eu mesmo sei quem sou, eu estou perdido. Eu preciso de uma luz –Eu poderia me martirizar no dia seguinte, mas ele estava conseguindo em comover com esse papo. – Eu mudei, mas você sabe, a mídia está me deixando louco, esta me fazendo fazer essas coisas... não é legal as vezes eu abri um site de noticia e estarem dizendo que eu engravidei uma garota, ou que eu morri... que eu sai com milhares de prostituas, você entende como eu me sinto. 


- Como quando você me “atropelou”? –ele assentiu sorrindo fraco.


- É, quando eu “atropelei” você  –e de repente estávamos ali rindo juntos- você me faz me sentir diferente, você nunca se importa para quem eu sou.


- Talvez você esteja cego.


Talvez você possa ser a luz que abre os meus olhos –tentei segurar o sorriso que estava pronta para abrir mas acabei mostrando o quão sou fraca- Talvez você possa me mudar.


Talvez eu possa fazer isso. 

 

 


Notas Finais


MEU ASK, FAÇAM PERGUNTAS >>> http://ask.fm/Sabrinnabarreto <<<


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