História Lets Start Again - First kiss? first love?

Você me faz sentir como se não tivesse mais nada para me preocupar, somos só eu e você contra o mundo, então segure a minha mão e entre no meu mundo, baby confie em mim, somos só eu e você no meu mundo. 

04 de setembro de 2014, 18: 22 (Los Angeles - Estados Unidos) - Justin's Mansão - Aimeé Perrin

– Acho que não seria uma boa ideia -falei sincera para Justin que me encarava curioso. 

– Por que não? 

– Justin, na verdade por dois motivos, eu não te conheço... digo, conheço, o mundo te conhece, mas eu não estou falando nesse sentido, me entende? -ele balançou a cabeça assentindo- e acho que isso não seria legal para a sua imagem, nem para minha, chega de encrencas. 

– Não tem nada demais nisso, eu não vejo problema. -Ele me encarava esperando uma resposta, tudo bem que eu não via problema em sair com ele, mas o mundo dele é um bem diferente do meu, a forma que ele me olhava aguardando uma resposta me deixava impossibilitada de rejeitar o seu convite. 

Sorri fraco para o mesmo que ainda tinha a mesma expressão. 

– Eu também acho que não teria nenhum problema. -Aos poucos foi surgindo um sorriso bobo nos lábios dele e eu sorri sem graça. 

05 de setembro de 2014, 20: 04 (Los Angeles - Estados Unidos) - Casa - Aimeé Perrin

– Ainda não acredito que vão sair! -Emma folheava uma revista de moda na cama toda esparramada enquanto me encarava com um sorriso sapeca no rosto. 

– Nem eu, acha que eu não deveria ter aceitado? -parei de fazer o que estava fazendo me virando para a mesma que parecia pensar no que eu acara de dizer. 

– Eu deveria te dar um tapa na cara -ela revirou os olhos- filha, você vai sair com o Justin Bieber sabe, você só seria uma tremendo idiota se não aceitasse -ela disse sincera mas desta vez eu quem revirei os olhos. 

– Eu não ligo para o que ele seja. 

– Mas eu estava certa quando disse que você estava afim dele -disse me um tom risonho e me interrompeu quando eu abri a boca para rebater- sem mais Aimeé, você está desde que eu cheguei escolhendo uma roupa para sair com ele. 

– Claro que não, sabe, ele é o Justin Bieber e eu não posso sair com ele de qualquer jeito, mas isso não quer dizer que eu esteja afim dele -me defendi sendo nada convincente e ela riu dando de ombros e voltando a folhear a revista.- Qual você prefere? -me virei para a mesma que me olhou de canto- o preto ou o azul? -ela encarou os dois vestidos na minha mão. 

– O preto -ela se sentou na cama bocejando- eu to morta. 

– Não dormiu a noite? -sorri sapeca e ela me mostrou o dedo do meio fazendo uma cara feia- vou me arrumar antes que você me atrase. 

– Já tava na hora né, daqui a pouco o Justin chega e você ainda está escolhendo o que vesti -ela disse risonha e foi minha vez de mostrar o dedo meio para a mesma antes de entrar dentro do banheiro. 

Poderia não parecer ou eu sabia enganar muito bem -o que de fato é mentira- mas eu estava super nervosa para sair com Justin e eu odeio ter que assumir isso, mas tudo que está relacionado a ele está me deixando balançada e com uma extrema confusão na cabeça, eu não podia estar criando algum tipo de sentimento tão rápido, fala sério isso não existe. 

Quando sai do banho Emma estava cochilando na minha cama, me vesti no banheiro ficando apenas de langerie e depois voltei para o quarto, Emma me ajudou com a maquiagem e me ensinou uma tática para deixar as pontas do cabelo onduladas, foi um custo com o meu já que e ele era totalmente liso. Depois de pronto botei por fim o vestido e um salto alto preto, eu deveria estar muito exagerada e mesmo assim conseguia me senti estranha. 

Por que diabos eu estava saindo com um garoto que eu mal conheço mesmo? 

Assim que escutei a campainha soar Emma me encarou risonha e eu a encarei aflita, droga! eu não deveria estar me sentindo assim, era apenas um jantar normal, como pedidos de desculpa, não precisava ficar tão nervosa. 

– Oi -o garoto dos olhos cor de mel falou baixo assim que abri a porta, depois me secou me analisando de cima a baie deu um sorriso de canto, que ao meu julgar foi super safado- nossa -ele soltou um longo suspiro e eu sorri sem graça encarando Emma que segurava o riso no canto do quarto. 

– Vamos? -forcei um sorriso e ele piscou algumas vezes voltando a realidade. 

– Claro. -ele me olhou sem graça.

– Tchau Emma -encarei a mesma que acenou dando o sorriso mas safado que tinha, revirei os olhos pegando minha bolsa.

Eu não sei exatamente tudo que falaram e inventaram sobre Justin nos noticiários, meu pé ainda estava doendo muito mas me recusei a sair com quaisquer coisa que me fizessem andar como um pato.  

Justin segurou em minha mão enquanto caminhávamos para o carro, o que eu achei estranho mas não relutei, vai saber o que ele estava pensando. o carro não era o mesmo, isso sem dúvidas. encarei o carro de oncinha estacionado em frente a casa com a feição risonha com certeza, só acreditei mesmo que o carro era dele quando ele destravou o alarme me encarando. Mesmo com uma puta vontade de ri me segurei mantando a postura e entrando no carro quando ele abriu a porta para mim. 

– E seu pé? -Justin questionou ao mesmo tempo que encarava meu pé sem a tala.

– Ta doendo bem menos -forcei um sorriso. 

– Aquele negócio estava me incomodando e eu preferi tirar -sorri fraco e ele assentiu.

– Eu já usei um desse uma vez -ele sorriu, parecia se recordar de algo que viveu- você tem razão, mas seu pé depois vai começar a doer demais até você não aguentar mais. -sorri. 

– Acho que posso conseguir. 

– Está duvidando de mim? -ele me encarou por alguns segundos. 

– Não, não estou. 

O caminho foi um pouco longo, mas aquilo parecia ser um lugar legal. Justin estacionou o carro em uma vaga reservada e saiu do carro, era um lugar um pouco longe de tudo, acho que para não ser muito assediado e eu comecei a me arrepender por ter aceitado isso tudo. 

A noite estava um pouco fria e ventava, mas não chovia como antes. Justin voltou a segurar em minha mãe enquanto andávamos em direção ao luxuoso restaurante, meus olhos se arregalaram e eu fiquei pensando o que pediria pra comer, já que não sabia sobre nada disso, Justin sorriu pra mim e eu retribui com o sorriso mais nervoso que tinha. 

Quando o garçom de aproximou da nossa mena Justin fez seu pedido com uma comida que pela que eu me lembro nunca ouvi falar, acabei pedindo o mesmo. Até que não era tão ruim, na verdade eu não comi eu enganei, Justin tinha todo tipo de assunto e eu conseguia dar as minhas enganadas. 

– Não acredito nisso -falei rindo alto. 

– É sério ué -Justin disse em um tom sem graça o que me fez ri mais. 

– Você dormia com as mãos nas calças? 

– Isso é a coisa mais normal de se fazer -ele se defendeu- e eu também tava na puberdade, você sabe né.. -ele deu um sorrisinho fraco me deixando sem graça. 

– Pra onde estamos indo? -falei notando que aquele não era o caminho da cidade. 

– Você vai ver. 

Aquilo soou bem ameaçador mas dei de ombros ficando na minha e prestando atenção no caminho. Justin ligou o aquecedor esfregando as mãos rapidamente voltando a dirigir. O caminho demorou muito mais do que quando saímos da cidade para aquele restaurante. 

Já passava das 00:00 noite quando Justin finalmente estacionou o carro em frente a uma casa imensa, a qual eu desconhecia com certeza. Ele saiu do carro e eu fui logo em seguida, me arrepiei ao sentir o vendo forte bater contra o meu corpo, Justin travou o carro andando até um lugar na direção contrária a casa, segui o mesmo que tinha as mãos fixas no bolso e caminhava lentamente até o lugar. 

Parei ao seu lado tendo a mesma visão que ele, as luzes que iluminavam a cidade, era incrível, aquela paisagem me lembrou muito Nova Iorque, não sei o porque mas lembrou. Justin me encarou rápido e eu mantive o olhar fixado naquela paisagem que com certeza é uma das mais incríveis que eu já vi.

– Lindo não é? -assenti. 

– Que lugar é esse? -o encarei rápido. 

– Comprei essa casa tem alguns meses, ninguém sabe dela. 

– Eu sei. -ele sorriu me encarando. 

– Eu venho pra cá quando quero ficar longe de tudo, sabe... essas pessoas que ficam me perseguindo e tudo mais -assenti.

Eu já estava congelando ali, minhas mãos pareciam duas pedras de gelo de tão geladas que estavam e eu tinha certeza que as maças do meu rosto também estava vermelhas. O vento forte que batia sobre nós fazia meu cabelo voar, ficamos um bom tempo em silêncio admirando apenas aquela paisagem. 

– Quer entrar? -Justin disse se aproximando e percebendo o quanto eu estava tremendo. 

– Tudo bem. -abaixei o olhar sem deixar mostrar o quanto estava nervosa. 

As luzes da casa estavam acesas mas não havia ninguém, a casa me lembrava muito a outra dele, mas o estilo dela era um pouco diferente, Justin caminhou até um bar que tinha no canto da sala a pegou dois copos com uma bebida e depois veio em minha direção me entregando uma, pensei em negar mas acabei cedendo. 

– Vem, deixa eu te mostrar a casa. -ele segurou a minha mão me guiando pela casa e mostrando cada cômodo e tentei desfaçar o quanto estava incomodado com aquilo tudo. Justin me mostrou vários cômodos e uns eu até nem prestei atenção, acho que ele estava um pouco bêbado ou algo do tipo.- Esse é meu quarto. -falou entrando em um quarto gigante, a visão era extraordinária, assim como a da cidade, ali tinha a mesma visão. 

Justin ligou o som com um controle remoto e a melodia de 'A thousand years - Christina Perry' começou a soar, eu adorava essa música e tinha vagas lembranças. 

– Quer dançar? -Justin perguntou um pouco sem graça se aproximando, senti as maças do meu rosto ficarem avermelhadas, mas desta vez não era pelo frio. 

– Eu não sei dançar -falei sem graça e sua ele sorriu achando graça pela minha sinceridade. 

– Não tem problema. -Ele pôs uma de suas mãos em minha cintura e a outra fez um longo caminho pelo meu braço até chegar as minhas mãos, Justin entrelaçou nossos dedos sem desviar os olhos de mim e se ele estava tentando me seduzir estava dando certo. Ele começou a movimentar seu corpo conforme a música e eu tentava o acompanhar enquanto disfarçava meu nervosismo.- Está ouvindo? 

– O que? -falei no mesmo tom, quase em um sussurro para que só ele pudesse ouvir. 

– A música do nosso primeiro beijo. –Antes eu eu pudesse reverter qualquer coisa ou impedi-lo ele tomou meus lábios para ele de um jeito agressivo, tentei reverter a situação mas ele estava me envolvendo, estava me deixando louca; Sua lingua passeava pela minha boca fazendo um ótimo trabalho enquanto sua mão pressionava seu corpo contra o meu me deixando completamente excitada. 

Senti minhas costas se chocar com alguma coisa gelada, a parede. Justin desviou o beijo para o meu pescoço fazendo um trilha por ali e voltando para a minha boca em seguida, eu estava louca e já podia me sentir encharcada. Puxei sua camisa rapidamente de seu corpo. Justin voltou a tomar meus lábios para ele, ele me apertava com força enquanto me prensava contra a parede, ele parecia um cão no cio e eu estava gostando daquilo. 

Justin puxou minha perna para cima pressionando as mãos em minha coxa e eu tenho certeza que ficaria a marca, mas não me importava com aquilo. Ele caminhou comigo me jogando na cama ficando por cima de mim, ele puxou meu vestido para cima e eu o ajudei a se livrar daquele pedaço de pano, estava apenas de langerie e Justin me encarou como se eu fosse um pedaço de carno pronto para ser devorado -o que de fato era- ele começou a distribuir beijos pelo meu corpo, era louco, insano, proibido e eu podia me arrepender disso mais tarde, mas isso não importava agora. 

Estava perdida e nem percebi quando Justin havia se livrado de toda a minha roupa, ele estava de cueca e eu podia ver o grande volume na mesma, seu cabelo estava baixo e ele soava muito, eu gostava daquilo. com ajuda dos pés puxei sua cueca para baixo e Justin terminou de tirá-la, ele estava louco de desejo e era impossível pensar em qualquer outra coisa que seja quando se tem um Deus daquele em cima de você, pronto para te invadir. 

Justin abriu a comoda ao lado da cama pegando um pacote de camisinha e me auxiliou a por, fiquei um pouco nervosa mas fiz um bom trabalho. 

Justin me penetrou devagar, o único ruído no quarto era o barulho dos nossos gemidos. Justin foi aumentando a velocidade me tocando ligeiramente, eu queria que aquela sensação durasse para sempre, era incrível te-lo dentro de mim, mesmo que por tão pouco tempo. Cheguei ao meu ápice primeiro, e Justin com mais algumas entocadas chegou também respirando fundo e fazendo mais alguns movimentos antes de sair por completo, estava extasiada, não tinha pensamento concreta para definir bem o que foi aquilo.