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História Lets Start Again - Getting better


Escrita por: itsmrsbieber

Notas do Autor


Oii uhul...

Então, obrigada pelos comentários e pelos favoritos. Vou demorar a postar novamente, eu acho, mas vou me esforçar, espero que estejam gostando da fic, ainda ta sem graça mas as melhores partes estão chegando :3

Jaimeé no próximo capitulo o/

Nas notas finais vou por meu ask, podem pedir prólogo, dúvidas e perguntas aleatórias sobre a fanfic.

Capítulo 4 - Getting better


Fanfic / Fanfiction Lets Start Again - Getting better

Hey menina, eu gosto do seu sotaque. Eu acho que gosto mais porque você é diferente. Eu não tenho o que pedir, eu sei que você vai esperar por mim. o que eu tenho que fazer só pra mostrar a você que eu quero você perto. 


 

04 de setembro de 2014, 6:31 (Los Angeles - Estados Unidos) - Universidade de Harvard - Aimeé Perrin 

 

Me levantei lentamente da cama cambaleando até o banheiro, era finalmente o primeiro dia de aula e eu não estava afim de chegar atrasada bem no primeiro dia. Prendi meu cabelo em um coque e me despi entrando no box e ligando o chuveiro deixando a água quente me aquecer, aquela manhã estava bem fria e eu quase congelei ao abrir a porta do banheiro e voltei para o quarto.

 

Assim que sai do banheiro Emma entrou em seguida, ela também estava tombando de sono. Estávamos a dois dias na casa nova, era um duplex com dois quartos e um banheiro. no andar debaixo havia apenas a sala e a cozinha. Terminei de me trocar rapidamente e fui até a cozinha e preparei o café enquanto escutava o barulho do secador no andar de cima e deduzi que Emma estava secando o cabelo ainda. 


Depois de alguns minutos ela apareceu na cozinha, sorriu simpática pra mim que retribui e se juntou a mim para o café.


– Irei sair um pouco mais cedo hoje -ela disse sorridente- talvez eu não durma em casa porque... -ela ficou meio sem graça. 


– Por quê...? -a incentivei a falar e ela desviou o olhar. 


– Vou dormir na casa do Alfredo -ri fraco e ela me lançou um olhar ainda sem graça. 


– Tudo bem então -disse com naturalidade- nos vemos amanhã -disse me levantando e ela fez o mesmo assim que terminou o café. 


Fomos juntas para a escola, Emma parecia encantada enquanto me falava sobre o quanto Alfredo era romântico e o quanto ela estava admirada com ele, pois é, não é fácil aguentar amiga apaixonada não. Estava um pouco ansiosa para o primeiro dia de aula e mais nervosa por não saber nada sobre como ser uma universitária. 


Assim que entramos na universidade tivemos que nos separar, assim que entrei na imensa sala de aula que poderia ser com certeza comparada com um teatro ou algo do tipo, me sentei um pouco distante das outras pessoas que me encaravam curiosas, tinha alguns latinos também por ali mas não procurei saber, tivemos três tempos seguidos de química e apresentamos algumas experiências legais que sabíamos fazer, foi tudo apenas diversão, conheci algumas pessoas por ali e elas aparentavam ser bem legais também. 


Emma e eu ficamos trocando mensagem em um pequeno intervalo que tive e ela ficou me falando o quanto sua aula estava chata e me disse que também estava trocando mensagens com Alfredo, me fazendo ri em alguns momentos, ela era uma peça e até conseguia entender o que Alfredo mais gostou nela por ser um cara divertido, Emma também era do gênero. 


***


Assim que o último sinal tocou suspirei aliviada por tudo ter dado graças a deus certo, me despedi de uma garota com quem havia feito amizade e ela foi para o caminho contrário que o meu, Emma me mandou uma mensagem dizendo que já estava com Alfredo, ela estava muito feliz e aguentar amiga apaixonada é um saco, ri sozinha com os meus pensamentos. 


Já estava quase chegando  em casa quando fui surpreendida, eu não sei de onde mas um carro em alta velocidade veio rapidamente em minha direção, a primeira coisa que veio na minha cabeça foi "Eu não acredito que já vou morrer", a pessoa que estava no carro deu uma freada brusca mais ainda assim conseguiu me atingir, a pancada no meu pé direito foi imenso e eu cai de mal jeito no chão, na verdade eu voei. 


Não havia batido a cabeça mas estava um pouco zonza e com uma puta vontade de vomitar, minha visão ficou turva e eu comecei e ver tudo embaçado, as pessoas que estava na rua olhavam tudo curiosas e algumas se aproximavam de mim, meu tornozelo estava sangrando e minha perna parecia que estava se dilacerando. 


A surpresa maior para todos foi quando o motorista do carro que me atingiu desceu do mesmo com a feição de desespero, Justin correu em minha direção e se ajoelhou perto de mim. 


– Ai meu deus, em desculpa -ele disse desesperado- você ta bem? -fiquei o encarando confusa, algumas pessoas que estavam ali tiravam fotos. 


– Eu to bem -minha voz saiu quase que num sussurro, tentei me levantar mas acabei caindo de novo, era impossível pisar com meu pé direito. 


– O que eu fui fazer? -ele disse se martirizando- vem, deixa eu te ajudar -ele não me deixou responder, me pegou no colo com cuidado mas com força o suficiente para que eu pudesse gritar de dor, ele me encarou assustado e as pessoas ao meu redor nos encaravam incrédulas, Justin me pôs dentro de sua ferrari preta que era perfeita por dentro e me ajudou a colocar o sinto. 


Sentia vestígios de lágrimas passeando pelo meu rosto e meu pé estava pulsando por dentro, já era perceptível o quanto estava inchado, Justin ficava olhando horrorizado para aquilo. 


– Meu Deus, me desculpa mesmo -ele dirigia em alta velocidade- eu vou cuidar disso, vou te levar para o melhor hospital desse lugar, mas por favor me diz que você vai ficar bem. 


– Ta tudo bem -disse com a voz ainda fraca, ele não havia me reconhecido até então, estranhei isso mas não fiz questão em lembrá-lo. 


– Como você foi parar na frente do meu carro? e-eu to fodido. 


– Na verdade você apareceu na minha frente, o semáforo estava fechado e... -senti minha perna lategar e dei uma leve gemida de dor fazendo Justin me encarar novamente assustado. 


– Eu estava sendo seguido, me desculpa. 


– Seguido por quem? 


– Paparazzi, eu juro que não foi por querer, eu nunca faria isso. 


– Até por que você é o Justin Bieber, se fizesse por diversão estaria completamente ferrado -falei irônica e ele me olhou rápido. 


– Mas vão dizer que eu fiz isso por querer, vão inventar que eu estava drogado, ou apostando algum racha... você sabe, essas coisas que a mídia vive inventando sobre mim. -isso soou como um desabafo, engoli seco assentindo.  


– É seu sei. -Justin estava andando rápido demais e passando por vários sinais vermelhos e vazia curvas bruscas fazendo meu pé latejar- Da pra você ir mais devagar ou vai lotar esse carro de pessoas machucadas -esbravejei e ele desacelerou o carro aos poucos e me encarou curioso. 


– Eu te conheço... -ele me analisou de cima abaixo bem atento- você é aquela garota estranha, eu sabia que te conhecia, seu sotaque... -sorri falsa para ele desviando meu olhar- Tudo bem, vamos da uma trégua, sem brigas ok? 


– Quem está brigando aqui? -falei em um tom alto e ele sorriu de canto. 


– Tudo bem, vamos evitar qualquer briga ta bom? -dei de ombros e ele encerrou o assunto prestando atenção no caminho. 


– Sabe, você poderia me levar a qualquer lugar, eu não me importo eu juro -falei depois de um tempo, estávamos a mais de trinta minutos e ainda não havíamos chego. 


– Você ta louca? pode ter fraturado o pé ou sei lá, daqui a pouco terá milhares de fotos minhas na internet, eu to completamente fodido e se eu tivesse te matado... 


– Da pra calar a boca? a sua única preocupação aqui é o que a mídia vai falar? que droga, meu pé da doendo pra caramba aqui e você quer falar sobre o que a porcaria da internet vai dizer mais tarde? eu sei exatamente o que aconteceu ta bom? -ele me encarava assustado. 


– Me desculpa. -ele disse baixo e eu relaxei no banco, ele dirigia tranquilamente pela rua, o céu estava nublado e estava na cara que cairia uma chuva muito forte. 


Aquele silêncio estava me matando, o pior era encarar o olhos de Justin e ele parecia triste e me senti culpada, eu não precisava pegar pesado dessa forma, a pressão que ele sofre e irá sofrer já vai ser dura. Justin estacionou o carro na garagem de um prédio imenso, era em Calabasas. Justin saiu do carro dando a volta para me ajudar a sair. 


– Me desculpa -falei baixo, mas alto o suficiente para que ele pudesse escutar- eu peguei pesado com você -ele me encarou por um tempo. 


– Dizem que esse é um ótimo hospital -ele disse mudando de assunto e me ajudando a entrar no elevador.- espero que você fiquei bem -ele pôs a mão no bolso um pouco apreensivo.


*** 


Aquela tala estava horrível no meu pé e eu parecia uma pata andando, enfim havíamos sidos liberados depois de quase três horas naquele consultório, faltava pouco para as cinco da tarde e a tempestade do lado de fora já estava me assustando. Justin parecia um pouco mais tranquilo, ele mais uma vez me ajudou a entrar no carro, ele ficou rindo de mim pelo meu jeito de andar, mas não gostou nada nada quando me comparei a ele. 


– Nossa, é hoje que eu morro -ele disse encarando a tela do celular assim que entrou no carro. 


– O que houve? 


– Mais de vinte ligações perdidas do Scott -ele me encarou um pouco triste- ele vai me matar. 


– Por que? -mesmo já imaginando o motivo quis saber.– Ele é meu empresário e bom... todos os sites de noticias falam a mesma coisa -suspirei cansada. 


– Isso deve ser uma barra -ele assentiu ligando o carro finalmente- eu acredito em você. -disse depois de um tempo e ele me encarou por um tempo sorrindo fraco. 


– Obrigada. 


Justin voltou a dirigir em silêncio e seu celular não parava de tocar um segundo de quer, a cada toque seu olhar perdido ficara mais perceptível, eu não sei como é exatamente se sentir assim mas eu me senti mal por ele. Justin entrou em um condomínio o qual eu desconheço e tenho certeza que não era nem um pouco perto de onde eu morava e logo em seguido entrou em uma mansão imensa. 


– Onde estamos? -perguntei curiosa. 


– Na minha casa. -o encarei confusa por um tempo e um de seus seguranças se aproximaram do carro com um guarda chuva aberto para ele não se molhar- Sabe, fica aqui e quando a chuva sanar eu te levo, não quero atropelar mais ninguém -ele disse um pouco baixo mais eu escutei muito bem.


Seu segurança nos ajudou a entrar na imensa casa, não vi necessidade em ter uma casa tão grande, acho que só aquela sala era a minha casa inteira. Fiquei admirada com aquilo tudo e andando por ali e Justin subiu as escadas que também era imensa. 


Depois de alguns minutos ele desceu as escadas falando ao celular e eu fiquei prestando atenção, ele parecia discutir com alguém. 


– Eu sei Scott, sei de todas as consequências -ele disse irritado.- foi sem querer, tinha um filha da puta de um paparazzi me seguindo, eu dobrei a esquina e quando a vi foi tarde demais... eu sei, eu sei que não deveria fugir, mas porra eu não aguento mais isso... você fala assim como se fosse a coisa mais simples do mundo, não é você que é seguido vinte e quatro horas por dia e não tem um segundo de privacidade, isso é demais pra mim, eu to esgotado... eu estava indo a uma boate naquele local... é Scott uma boate aquela hora e lá tinha tudo o que você imaginar... quem cansou foi eu, ninguém nunca acredita em mim, eu não aguento mais. -ele esbravejou desligando o celular em seguida, fiquei o encarando sem reação e ele se jogou no sofá, me sentei ao seu lado um pouco angustiada. 


– Ta tudo bem? -perguntei um pouco cautelosa e ele assentiu. 


– Tirando o fato de que ninguém nessa porra acredita em mim, nunca. Ta tudo bem sim. 


– Eu acredito. -forcei um sorriso.- acho que suas fãs também acreditam. 


 – Eu sei que sim -ele sorriu, mas dessa vez foi um sorriso verdadeiro, nada forçado- elas sempre acreditam em mim, mas o resto, estão todos desistindo sabe? pelo menos minha mão também está aqui. 


– Não fica triste, hoje é só um daqueles dias ruins, logo tudo se resolve -ele assentiu mesmo sem acreditar nas minhas palavras, assentiu.- Eu to com fome, será que na casa do Justin Bieber não tem nada pra comer? -ele riu se levantando e me ajudando a levantar também e me guiou até a cozinha. 


– Mas você quem cozinha. -ele sorriu sapeca. 


– Mas a geladeira está cheia. 


– Mas sabe, eu to morrendo de vontade de comer uma comida francensa que uma vez que fui na frança comi, nunca mais tive a oportunidade, você bem que podia fazer.  


– Não não, olha o tanto de empregado que você tem, e eu ainda estou com o pé machucado, você quem faça ou coma outra coisa -falei sem cogitar a ideia do mesmo que fez uma carinha de neném que não me comoveu nem um pouco- Como exatamente é essa comida? -disse depois de um tempo e vi um sorriso vitorioso se forma em seus lábios.  


– Ah, eu não lembro. é em um formato de pizza, tem farinha de trico e bacon, é a única coisa que eu me lembro... e cebola também -ele disse depois de algum tempo. 


– Quiche Lorraine -constatei- eu amo esse prato, minha mãe fazia todo final de semana. 


– Vai fazer? -questionou esperançoso. 


– Se me fizer mais uma vez essa pergunta eu não faço -ele sorriu abertamente e me ajudou com os ingredientes já eu de jeito nenhum eu conseguia andar. 


*** 


– Isso está melhor do que da outra vez que eu comi -Justin comentou enquanto saboreava a comida- você cozinha muito bem, já podemos casar. 


– Nem morta -disse com implicância e ele riu. 


– Você já namorou antes? -ele mexeu com um assunto que eu odiava comentar, era tudo tão recente e ele veio atona, encarei Justin apreensiva e ele me encarava curioso. 


– Já. -falei rápido.- E você? já namorou antes? -mesmo sabendo que sim perguntei, ele me encarou por um tempo, do mesmo jeito que eu, como se seu coração ainda estivesse se recuperando. 


– Já. -ele sorriu falso ainda com as lembranças em mente- mas eu não pretendo fazer isso mais, se apaixonar é o pior erro que o ser humano pode cometer -assenti concordando. 


– Pela primeira vez eu preciso concordar com você. -sorri fraco- isso machuca demais -ele sorriu pra mim e aquilo foi a minha perdição, não era o jeito dele que me admirava, aqueles olhos e aquele sorriso, o jeito e a maneira de ver das coisas, a feição séria que o deixa extremamente sexy. 


– O que acha de saímos para jantar amanhã? -ele sugeriu me pegando se surpresa, encarei-o desconfiada e ele riu balançando a cabeça- como perdidos de desculpa. 


– Eu já te desculpei.


– Não me nega isso, por favor, ou eu vou levar para o lado pessoal -ri um pouco envergonhada e ele se juntou a mim na risada, não que eu tenha achado graça pelo que ele acara de falar, mas porra o Justin Bieber acaba de me chamar para sair. 

 


Notas Finais




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