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História A Última Gota - Capítulo vinte e dois


Escrita por: NinaF

Notas do Autor


Me desculpem a demora pra postar ): Espero que gostem!

Capítulo 23 - Capítulo vinte e dois


A música alta e repentina me assusta e ouço Caesar Flickerman dando boa noite à platéia. Aí vêm as equipes, tanto a minha quanto a de Violet, logo após ouço chamarem Megara, ela deve estar inchada de felicidade. A multidão aplaude energicamente. Victor e Mars entram e seus aplausos são um pouco mais animados, Alicia e Mark recebem uma onda de euforia mais espetacular e que dura bem mais. Quando percebo minha placa de metal já sobe em direção ao palco, dou um ultimo ajuste no smoking e planejo meu melhor sorriso.

Então lá estou eu. Lá estamos nós, idolatrados sem duvida, ovacionados, pessoas ali desmaiariam com um simples sorriso nosso em sua direção. Os holofotes me cegam, viro o rosto para o lado e automaticamente a vejo. Minha Violet. Minha força todo esse tempo dentro da arena. A primeira que conseguiu me render, a primeira que conseguiu fazer com que eu prendesse a respiração ao vê-la, assim como estou fazendo agora. A primeira e única. Ela abre seu sorriso fatal para o publico e para as câmeras e em seguida seu olhar se choca com o meu.

Quando dou por mim, já estamos enroscados um no outro. A sensação boa de quando se toma água depois de um longo período de sede me enche a cada vez que os lábios dela deslizam sobre os meus. Quando o ar acaba nós simplesmente ficamos abraçados. Sinto a respiração rápida de Violet contra meu pescoço, rápida e amedrontada... Haymitch realmente foi até ela.

- Vejam isso, Capital! – finalmente consigo me conectar a realidade e ouvir a voz de Caesar e a multidão ensandecida.

Eu e Violet nos separamos e sorrimos, ela tão falsamente quanto eu. Os outros talvez não percebam, mas eu agora já sei bem a diferença entre um sorriso falso e um verdadeiro de Violet.

- Que tal começarmos nossa entrevista agora, ham?

Entrelaço minha mão à de Violet com a intenção de não soltá-la mais e somos conduzidos por Caesar até um sofá de tecido macio e absolutamente negro. Nós nos sentamos confortavelmente. Percebo que eu Violet estamos usando roupas combinadas, seu vestido é no mesmo tom azul-roxo que meu terno. Analiso-a com cuidado e faço uma nota mental para ter uma palavrinha com Victor porque as costas dela estão praticamente nuas se não fosse por um fino tecido transparente. Eu não gosto absolutamente nada disso.

A multidão está em tal estado de ebulição que leva um tempo até que Caesar possa falar. Ele faz algumas brincadeiras e então anuncia a reprise de três horas dos Jogos. É hora de olhar para o telão, mas não ver nada realmente. A mão de Violet aperta a minha e sei que ela não está preparada para ver as pessoas que matou. Eu me sinto assim também.

A coisa toda começa e fico meio enjoado. A primeira e longa hora é totalmente pré-arena. Mostram nossa colheita, a chegada na Capital, desfile, notas... Absolutamente tudo e então partem para os Jogos. Primeiro vem uma analise profunda do banho de sangue e depois a matança. É estranho rever tudo. Rever todos, ainda vivos quando sei que estão mortos agora. A parte inicial faz meu sangue ferver, ainda é Violet e Ryan. Eu fico tenso, não posso evitar sentir ciúmes de todo o grude que eram. Logo aparece uma pequena tela lateral ao vídeo que mostra nossas reações. Violet está perfeitamente normal, mas eu estou com uma carranca terrível. Procuro normalizar minha expressão e quando dou por mim já estamos na parte em que brigamos.

Foi terrível e por um motivo completamente idiota, reconheço. Eu automaticamente olho para Violet e ela sorri pra mim. É um pouco nervoso, mas ainda sim é um sorriso. Depois disso tudo se passa muito rápido e então já estamos na morte de Kaya. Violet cobre os olhos por um momento. Mostram tudo menos a parte em que fazemos o gesto do distrito doze. Reparo também que não mostram a parte em que eu e Violet ajudamos as crianças do sete.

Vejo Violet a ponto de morrer e preciso passar meu braço por seus ombros para me sentir melhor. Tem a luta final entre Violet, eu e Revlon, Violet matando-a... Nesse ponto o publico fica estático. O “quase” suicídio, o ultimo e mortal abraço entre nós dois. Vejo que minhas mãos tremem, as de Violet também. A câmera foca nossos rostos individualmente uma porção de vezes, parece que somos protagonistas de uma novela ou algo assim. Tudo parece tão surreal. Somos declarados vencedores e tudo mais... Não descubro o que aconteceu no aerodeslizador. Tudo simplesmente termina com nós dois nos virando um para o outro. Omitiram toda a parte dos Pacificadores, é claro, não poderia ser mostrada a toda Panem uma cena em que dois tributos nocauteiam Pacificadores da Capital.

O hino toca e de imediato me levanto com Violet. Não consigo deixar de estreitar os olhos quando vejo o presidente em pessoa subindo ao palco acompanhado de um garotinho e uma garotinha. Penso que Violet vá cair, mas ela finge que apenas se desequilibrou nos saltos. Os meninos são... Idênticos aos pequenos do sete e Snow sorri de um jeito estranho, talvez sádico. Eu me arrepio. Há duas coroas e são diferentes das que já vi em outros anos.

- Feitas exclusivamente para está edição! – ele diz, sua voz ampliada para a multidão que aplaude e grita. – É claro que tivemos de fazer algumas pequenas modificações na quantidade.

Nós rimos e ele também. Sorrisos vitoriosos falsos são dados por mim e Violet, um sorriso assustador por Snow. Posso sentir o ar pesado entre nós. O garoto vem mais adiante, trazendo uma coroa dourada. O presidente a encaixa em minha cabeça e eu aceno levemente. A garotinha trás uma coroa diferente, parece ser feita de diversos galhos com minúsculas flores nas pontas.

- Feita especialmente para uma... Princesa. – diz Snow.

Violet sorri enquanto é coroada e se sai bem em não demonstrar seu nervosismo.

- Acenem para o publico. – ele diz com uma voz tão gelada que faz com que eu e Violet nos sobressaltemos.

A ultima e rastejante frase não foi ampliada. Foi sibilada apenas para mim e Violet. Nós obedecemos e a saudação dura um tempo até que Caesar se despeça da multidão e lembre de nossas ultimas entrevistas no dia seguinte.

Alguém da produção vem até mim e Violet e nos conduz para a mansão do presidente, onde haverá o banquete. Um banquete em que mal comemos ou falamos um com o outro. Os convidados, os patrocinadores e mais uma porção de gente que não faço idéia de quem seja vem até nós a todo segundo pedindo algumas fotos, ou simplesmente para nos parabenizar por vinte minutos inteiros, falando com seus sotaques esquisitos. Não consigo ver nenhum rosto conhecido, mas vez ou outra Snow aparece ao nosso lado, me dá tapas nas costas e recomenda que aproveitemos a festa – eu fico me perguntando se há alguma ameaça subliminar nisso.

Eu e Violet passamos a noite inteira de mãos ou braços dados, eu não a deixo sozinha e ela também não atreve a se afastar. Parece que quanto mais eu ponho champanhe ou qualquer outra coisa alcoólica para dentro do estomago mais a sensação de estar fora dos Jogos me atinge e a noite vai até mesmo se tornando suportável. Bem, só não vamos esquecer de que agora eu tenho um presidente assassino no meu encalço.

 

          Ao nascer do sol eu, Violet e o restante da equipe estamos voltando para o Centro de Treinamento. Assim que colocamos os pés no apartamento todos se dispersam com rapidez e só restamos eu, Violet, Alicia e Mark.

- Sei que vocês querem conversar, mas podemos fazer isso em casa. – o olhar de Mark não nos deixa contestar e ambos sabemos que podem haver câmeras nos monitorando agora. Todo cuidado é pouco. – Vão dormir, à tarde entraremos no ar.

Violet caminha até mim e se afunda contra meu peito. Passo os braços à sua volta e nós ficamos em silencio. É o primeiro contato natural depois da arena, sem câmeras para nos exibir, sem a pressão de parecer o casal psicopata, apenas como Cato e Violet. É rápido e quieto, mas não precisamos de muito. Ela logo se afasta, me olha e é rapidamente levada para o quarto por Alicia.

Quando entro no meu quarto e a porta é fechada, ouço um clique metálico e sei que estou trancado. Durante as horas que se seguem tento dormir, mas é em vão. Gasto meu tempo sentado
à beira da cama, encarando o chão. Certa hora me dou conta do quão natural estou diante do que está acontecendo e me pergunto se Violet por acaso está tão natural quanto eu. Nós precisamos conversar, quero que ela me ajude a entender tudo, porque tenho a impressão de que há coisas das quais ainda não tomei consciência.

Apenas a voz animada de Megara consegue me tirar da espécie de transe na qual entrei. Ela me leva para a sala de jantar e mal tenho tempo de comer. Minha equipe de preparação chega e logo todos começam a tagarelar sobre a noite anterior. Consigo até mesmo rir algumas vezes com as bobeiras que eles falam. Mars chega com meu terno, dessa vez um modelo bege.

- Ansioso para voltar para casa? – ela pergunta enquanto arruma meu cabelo.

- Aham... – respondo automaticamente pensando em como minha família agora corre perigo.

Ela sorri para mim pelo espelho.

- Estamos prontos.

 

Caesar e sua equipe com toda sua parafernália já estão apostos quando chego á sala de estar.

- Cato, – cumprimenta Caesar assim que me vê. – meus parabéns! Como vai?

- Muito melhor agora, Caesar. – sorrio abertamente.

- Imagino... E ai está ela!

Violet vem acompanhada por Megara. Nós dois novamente vestimos cores iguais, ela parece mais velha agora. Violet deixou de lado a postura de menina inocente e frágil para se mostrar uma mulher.

- A seu ver, Caesar. – ela diz educadamente.

- Ao dele e a meu também.  – o vestido de Violet é bem mais adulto do que os anteriores. Um modelo justo e curto, em branco e no mesmo bege do meu terno. Ela está linda, sempre é. Violet me olha e sorri, parece ligeiramente desconfortável.

Caesar cumprimenta Megara e os dois se põem a conversar então aproveito a folga, puxo Violet pela mão e conseguimos nos distanciar para a sala de jantar. Ela mal espera que eu feche a porta e me puxa pelo casaco, não se importando com o batom vermelho que usa, os saltos ajudam para que ela me alcance com facilidade, sem que eu precise me curvar ou que ela se estique. Não precisamos falar e o ar tampouco falta. Consigo me lembrar do quão bom é beijar Violet, pois tenho a impressão de que havia esquecido.

- Eu senti tanto a sua falta. – ela arfa quando nos separamos.

- Você passou apenas dois dias acordada. – rio.

Violet balança a cabeça.

- Não, eles me acordaram há alguns dias e tudo o que eu fazia naquele quarto era esmurrar as paredes e gritar por você.

Seus olhos penetram os meus e me sinto reconfortado pela primeira vez em dias.

- Nós temos muita coisa o que falar... – começo.

- Eu sei. – diz. – Mas não aqui, o país está nos vendo agora, incluindo ele.

O tom de Violet é severo.

- Como está se sentindo? – ela me pergunta.

Encolho os ombros.

- Não sei, meio estranho. Acho que não me dei conta do que realmente ta acontecendo.

Ela sorri triste.

- Me sinto assim também...

Mas Violet não tem tempo para terminar, pois a porta é escancarada, nos dando um susto. Eu sei que estamos encrencados pela cara dos nossos mentores.

- Pra sala, agora. Estamos atrasados. – ordena Alicia e eu e Violet obedecemos sem pestanejar.

Nós marchamos de mãos dadas até a sala de estar e todos já estão em seus lugares, incluindo Caesar, que já está sentado em sua habitual poltrona que foi trazida para cá. Para mim e Violet sobra um sofá grande e fofo, nós nos sentamos, um ao lado do outro e permanecemos rígidos sob o olhar zangado de Alicia e Mark. Caesar diz que temos de nos soltar e Violet tenta ficar o mais a vontade que seu vestido permite. Passo o braço por seus ombros e a puxo para mim. Caesar dá um ultimo sorriso encorajador a nós e se vira para as câmeras ao passo que alguém começa a contagem regressiva.

É apenas uma entrevista mais descontraída para podermos falar sobre os Jogos – coisa que não fizemos na noite passada – e nos despedirmos da Capital. Pelo menos por um tempo, pois ainda temos a Turnê da Vitória e de agora em diante tenho de aceitar a idéia de que talvez Violet e eu seremos os mentores dos tributos do distrito dois.

Caesar faz algumas piadas e nós dois entramos no jogo. Ele nos pergunta sobre tudo o que aconteceu e respondemos com naturalidade.

- Então, chegamos a uma parte delicada. – ele anuncia. – Cato, a pergunta vai pra você, o que sentiu quando teve certeza de que perderia Violet para aquele sanguessuga?

É a primeira pergunta que me faz ponderar. Eu olho para Violet e encontro seus olhos âmbar me encorajando a falar.

- Eu não sei, - digo sinceramente. – foi a pior experiência de toda a minha vida. Eu queria... Queria morrer com ela. E foi o que eu decidi ali, naquela caverna, que assim que Violet se fosse eu tiraria minha própria vida.

Vejo os olhos de Violet se encherem e ela sorri para mim.

- Isso é incrível. – se admira Caesar. – Você sabia disso, Violet?

- Não. – ela responde ainda com os olhos fixos em mim. – Não até agora.

- E o que você tem a dizer?

Violet demora alguns segundos.

- Que eu faria o mesmo por ele e muito mais. Eu não consigo mais ir em frente se ele não estiver comigo. Cato mudou completamente a minha vida.

Eu sorrio, tenho vontade beijar Violet, mas não quero fazer isso com essas câmeras aqui. Apenas quando estivermos a sós, no trem, voltando para o distrito dois. Caesar diz algumas coisas ao publico que nos assiste e em seguida se volta novamente para nós dois.

- Tem uma coisa que quero saber, na verdade acho que toda Panem também quer. Foi amor a primeira vista, digo, desde o dia da colheita?

- Foi – responde Violet. – Mas nós não nos demos conta.

- Eu sempre soube que sentia algo diferente em relação à Violet, - digo. – eu me apeguei rápido demais, não sou assim normalmente.

- Comigo foi praticamente a mesma coisa. – completa Violet.

A entrevista continua normalmente, mas sinto que o pior está por vir e que Violet também percebe isso. Estamos chegando ao final dos Jogos.

- Aquela luta! – exclama Caesar Flickerman. – Meu Deus o que foi aquilo! Panem enlouqueceu, as pessoas saíram correndo paras as ruas apenas para verem tudo no grande telão! Se nossas veias estavam entupidas de adrenalina imagino a de vocês.

- Foi terrível, na verdade nem posso dizer muito bem o que senti na hora porque eu não raciocinava muito. Só tinha de vencer aquilo e trazer Violet comigo. – respondo.

- Imagino... Mas Violet, você é pequena para os caras na Arena e praticamente arremessou o garoto do distrito um.

- Eu não podia deixar ele vencer. Eu tinha de fazer alguma coisa porque também queria voltar pra casa junto com Cato. Isso me deu forças naquela hora, eu tinha que me safar de algum jeito.

- A luta entre Cato e Ryan também foi incrível! – ele comenta. – Cato se mostrou o melhor mais uma vez. E ainda tivemos o confronto frente a frente entre Revlon e Violet.

Eu e Violet sorrimos de modo vitorioso.

- A luta não foi fácil, Ryan também era muito bom.

- E Revlon era bem forte, definitivamente eles não foram adversários fáceis.

- E você ainda deu o golpe final em Revlon, mesmo estando machucada.

- Eu lembro de como ela gritou de dor, mas agüentou firme. – digo realmente orgulhoso.

- Mas ali era a nossa vida e nossa chance de voltar pra cá, não haveria dor que me fizesse desistir.

- Eu sei que não, - Caesar assente compreensivo. – mas, vamos ao momento em que Panem se calou e prendeu sua respiração. Quero saber o que se passou na cabeça de cada um de vocês na hora em que pegaram aquela espada e aquela faca e fizeram com que nós quase morrêssemos.

Sinto Violet retesar o corpo e sei que também estou rígido. Temos de ser categóricos com o que iremos falar ou podemos ser mortos aqui e agora. Levanto os olhos para Mark e o vejo fazer um gesto negativo. É como se dissesse “Não ridicularize o poder da Capital, não os enfrente, não incite uma rebelião. Apenas mostre seu amor por Violet.”.

- Foi terrível, - Violet pensa mais rápido. – nos sentimos no chão quando lembramos que apenas um poderia vencer, mas já era tarde. Já estávamos apaixonados um pelo outro. E eu não sairia dali sem o Cato.

- E eu também não sairia daquela Arena sem a Violet. Não me vejo mais vivendo sem ela, não consigo ao menos suportar a idéia. Eu a amo mais que tudo e então nós decidimos que não valeria a pena sair vitorioso, se não fosse com o outro. – digo.

- É tão bonito ver dois jovens se amando assim. – disse Caesar emotivo para as câmeras. – Agora, tenho aqui uma pergunta de seus fãs, de todo o pessoal da Capital. Existe a possibilidade de um casamento?

A pergunta pega a mim e à Violet de surpresa, nós ficamos completamente desconcertados.

- Bem, Violet ainda é muito nova... – digo desajeitado.

- Eu nem sequer terminei o colégio, tenho só dezesseis anos e Cato tem dezoito. Acho que é muito cedo para falarmos em casamento, ainda somos dois adolescentes! – Violet ri nervosa.

- Um casamento implica em muita responsabilidade, vêm os filhos e tudo o mais... Nós nos amamos e com certeza iremos nos casar, mas achamos apropriado amadurecermos mais.

- Isso ai. – Violet concorda

- Bem, é decepcionante para nós ouvirmos isso. Esperávamos fazer um casamento duplo quem sabe... Peeta Mellark e Katniss Everdeen, Cato Stoll e Violet Beauregard. – ri Caesar. – Mas vocês estão certos, não se precipitem. Agora, casados ou não, saibam que o povo de Panem ama vocês.

- E nós com toda a certeza os amamos também. – Violet acrescenta sorrindo.

Caesar faz um sinal imperceptível e as câmeras param. Todos começam a comemorar e eu e Violet nos levantamos como se fosse ensaiado. Automaticamente procuramos nossos mentores, mas eles já estão ao nosso lado à muito tempo.

- Como nós fomos? – pergunta Violet ansiosa.

- Perfeitos. – responde Mark. – Agora vamos, vamos pra casa.


Notas Finais


Tudo bem, eu sei que demorei pra postar, me perdoem! Mas é que com essas coisas das manifestações no Brasil ta tudo meio puxado, eu inclusive acabei de voltar de uma kkk E eu venho avisar que... ESSE FOI O PENÚLTIMO CAPITULO DA FIC! Sim, passou rápido :0 Beijos e quero meus comentários!


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