1. Spirit Fanfics >
  2. More Than This >
  3. O fogo que nos aquece.

História More Than This - O fogo que nos aquece.


Escrita por: Peace

Notas do Autor


OI MEU AMORES, EU VOLTEI!!!!!!!!!! PRIMEIRO POST DO ANOOOOOOOOOOO!!!! UHUUUUUUUUUUUL!!!!!!!!!!! Eu tenho que parar de usar tanta exclamação.
Pela primeira vez eu vou indicar música para vocês ouvirem, olha que legal \o/ Vocês sabem que vai ter hot no cap, eu sei que sabem, então quando começar, se quiserem, escutem o cover que vou deixar nas notas finais. Espero que gostem do capítulo e DEUSES, EU SOU UMA MERDA ESCREVENDO HOT, but ok. Boa leitura amores :*

Capítulo 95 - O fogo que nos aquece.


Anne pediu para que eu tirasse leite para que ela pudesse alimentar Sophie mais tarde, disse a ela que pretendia chegar cedo, no entanto, ela insistiu para que eu deixasse mamadeiras prontas.

  Era estranha a sensação se usar aquela bombinha para extrair leite de meus seios, eu me sentia uma vaca sendo ordenhada.

  - Ainda acho que será desnecessário, eu voltarei cedo – revirei os olhos enquanto Anne me entregava a terceira mamadeira.

 O bom daquilo era que eu me sentia mais leve. Eu tinha mais leite do que Sophie ingeria e na maioria das vezes tinha que jogar tudo fora, mas fazendo aquilo, eu me livrava dele e consequentemente do peso.

    Eu ainda estava terminando de me arrumar quando ouvi a voz de Harry na sala, ele conversava com sua mãe.

 Terminei de secar o cabelo e corri para calçar as botas. Deveriam estar fazendo 6 graus lá fora, apesar de estar sol.
Coloquei uma lingerie nova, que apesar de nunca ter a usado, era a minha preferida, branca de renda, com lacinhos na calcinha. Vesti um casaco preto de gola alta e um sobretudo igualmente preto por cima, calça jeans e bota.

  - Desculpe-me pelo atraso – dirigi-me a Harry enquanto descia as escadas.

Ele que antes estava agachado ajeitando a bainha da calça, endireitou-se e pigarreou. Ele me olhava com certa admiração.

  - Você está linda – elogiou meio abobalhado.

  Sorri de maneira singela e fui até minha filha, ela estava deitada em seu berço móvel, dormindo tranquilamente. Cautelosamente depositei um beijo em sua testa, tinha medo de interromper o sono da pequena.

  - Anne, eu prometo que tentarei voltar o mais rápido o possível.  Caso haja qualquer imprevisto, não pense duas vezes antes de me ligar, você tem o meu número e o de Harry. Por favor, se precisar, nos ligue. – Eu a envolvi em um abraço – Muito obrigada por tudo o que está fazendo por mim, nunca serei capaz de retribuir.

  - Ah, querida... – ela me abraçou mais forte, sua voz embargada. – Eu que tenho que lhe agradecer por todas as experiências incríveis que está me proporcionando, por me deixar fazer parte disso – soluçou. – Ser avó era o meu sonho, e eu sentia saudades disso, Harry e Gemma cresceram tão rápido, eu sentia falta de cuidar de um bebê, e você me devolveu essa sensação maravilhosa.

Separei-me dela e enxuguei algumas lágrimas de seus olhos. Anne é uma pessoa maravilhosa, tem um coração imenso e nela está toda a explicação para a bondade sem fim de seu filho.

  - Vamos? – Harry me chamou.

  - Vamos – recompus-me de meu momento sensível com Anne e peguei minha bolsa em cima do sofá.

  Dei um ultimo beijo em Sophie e esperei enquanto Harry se despedia e cochichava algo no ouvido de sua mãe que assentia, parecendo bastante agradada e feliz.


  As janelas estavam fechadas, o aquecedor ligado e meu casaco bem apertado contra meu corpo, assim era a  única forma de nos mantermos aquecidos. Enganei-me redondamente ao especular os 6 graus, estava mais para 3 abaixo de zero.
Pensava em Eleanor e sua hipótese, um motel talvez... mas não saímos em carro diferente, era o mesmo Ranger Rover de sempre, não cheguei a reparar se na placa havia alguma mudança.

  - Para onde vamos? – perguntei um tanto quanto ansiosa.

  - Segredos deixam de ser segredo a partir do momento em que são revelados – ele respondeu sem tirar os olhos da estrada.
Não havíamos avistado sequer um paparazzi na  saída de seu prédio, talvez o tempo gélido tenha feito-os permanecer no calor de suas casas ao invés de correr atrás de novas informações sobre a vida dos famosos.

  - Trocou a placa do carro? – perguntei curiosa.

  - O quê? – ele perguntou finalmente tirando os olhos da estrada e me encarando por um curto período de tempo.

  - Bom, se você está usando o seu carro, provavelmente trocou a placa do veículo.

  - Do que você está falando, Katherine? – ele perguntou como se eu fosse louca.

  - Do motel – respondi em voz baixa, um pouco envergonhada.

  - Hã? Da pra você ser mais clara, por favor? – ele pediu.

Respirei fundo e expliquei:

  - Eleanor me disse que ela e o Louis saem as vezes, cansados da mesma rotina e das mesmas quatro paredes de sempre... Bom, para que isso seja feito de maneira discreta, Louis pega outro carro emprestado, ou então usa alguma outra placa no seu próprio automóvel.

  - Você está querendo falar sobre o fato de eles frequentarem motéis? – Harry perguntou comprimindo os lábios numa tentativa fútil de reprimir a risada.

  - Sim, exatamente isso.

  - E o fato de você querer saber se eu troquei a placa do carro é porque acha que estou de levando a um? – perguntou achando graça.

  - Sim – respondi simplesmente.

Ele explodiu em uma gargalhada que fez minhas bochechas corarem. Uma interrogação brilhava em minha cabeça.

  - Estamos ou não estamos indo à um motel? – perguntei cruzando os braços.

  - Bom, você só irá saber quando chegarmos lá. – ele piscou e exibiu seu maravilhoso sorriso de lado enfeitado com as covinhas mais lindas do mundo.

Eu estava impaciente, parecia que nunca iriamos chegar, sentia um frio na barriga que parecia estar nevando dentro de mim. Já havíamos saído da rodovia principal e seguíamos por um caminho repleto de arvores, rochas e vegetação abundante. Eu conhecia aquele caminho, não conseguia lembrar quando havia passado por ele ou aonde ele me levaria, todavia, me era familiar.

  - Você não vai mesmo me contar para onde nós estamos indo? – perguntei fazendo beicinho.

Ele balançou a cabeça negativamente. Um sorriso maroto brincava em seu rosto.

Tudo o que eu pude fazer era esperar, olhava para a estrada pelo para-brisas ou apenas observava a vegetação que passava rapidamente pela janela ao meu lado.

  - Feche os olhos. – Harry pediu enquanto parava o carro no acostamento.

  - Que? – perguntei sem entender.

  - Apenas feche os seus olhos, confie em mim. – ele pediu sendo obedecido logo em seguida. – Irei te vendar, ok?

  - Ok – respondi ansiosa.

Ele vendou meus olhos, prendendo a venda com um nó firme atrás de minha cabeça.
Logo deu partida no carro novamente.

Mordia meu lábios, cada vez mais forte, era uma maneira inconsciente de tentar aliviar aquela sensação de nervosismo que me deixava em cólicas.

  - Por favor, não me tente dessa maneira – Harry pediu, fazendo com que eu me sobressaltasse. – É tentador demais para mim.

  A respiração ficou presa no pulmão e o ar me faltou. Eu precisei de uma demonstração daquela para ver qual era sua real intenção e perceber que eu queria aquilo tanto quanto ele. Talvez ele tenha se aliviado com sua mão, ao contrário de mim, que estou a quase 5 meses sem absolutamente nada, subindo pelas paredes de um desejo que se mostrou escondido até o momento. Lá pro sétimo mês de gestação, Harry e eu paramos de ter esse contato tão intimo e prazeroso. Harry tinha medo de machucar Sophie, tinha medo as vezes até de me abraçar um pouco mais forte, apesar da obstetra e eu garantirmos a ele que o ato sexual durante a gravidez não machucava o bebê, era se recusou a fazer sexo.

Esfreguei minhas coxas uma contra a outra, tentava alivia o tesão que estava sentindo naquele momento.

   - Chegamos. – ele informou depois de pigarrear. – Não saia do carro ou tire a venda.

Obedeci, permaneci em meu lugar enquanto ele saia do carro. Ouvi minha porta sendo aberta e uma mão vindo a procura da minha. Segurei sua mão e ele me guiou.

Senti que o chão tinha uma textura diferente, acolchoado, fofo, não sei bem explicar, mas com certeza não era feito de pedras.

  - Onde estamos? – perguntei mais uma vez.

  - Você já vai saber.

Por dentro eu me contorcia tamanha era a ansiedade. Isso não é coisa que se faça, Styles.

Paramos de repente e pude ouvir o tilintar de chaves. Ele abriu uma porta e um segundo depois eu senti meu corpo sendo içado. Ele havia me pego no colo.

  - Assim como os recém-casados – brincou colocando nossos lábios enquanto cruzamos a entrada do local.


Não pude evitar uma risadinha.

  - Você está autorizada a desvendar os olhos.

Puxei aquele pedaço de pano, louca para saber onde estava.

  Demorei um pouco para me acostumar com a claridade. As luzes estavam apagadas e somente a luz do dia ilumina o recinto. Eu sabia exatamente onde eu estava.

  - Gostou? – ele perguntou.

  - Harry... eu... eu... – eu estava sem palavras, tudo o que pude fazer era abraça-lo fortemente e enche-lo de beijos.

  - Preferia um motel? – perguntou achando graça.

  - Eu quero ver tudo, eu quero ver como a nossa casa ficou! – exclamei extremamente empolgada ignorando totalmente seu último dito.

Era a nossa casa, a casa que Harry havia comprado a tanto tempo e estava sendo reformada. Ela estava exatamente igual como eu imaginava que ficaria, apesar de que passou-se tanto tempo desde que estive aqui da última vez. Eu nem ao menos lembrava daqui.


  - Eu tentei seguir à risca as suas recomendações, vinha pelo menos duas vezes ao mês ver o andamento. Eles tiveram bastante trabalho, mas estou muito satisfeito com o resultado... gostaria de saber se você está

  - É claro que estou, é como se fosse um sonho! – respondi girando ao redor.

  - Vem, eu quero te mostrar lá fora antes que escureça – ele me puxou pela mão.

  O tamanho do terreno era suficiente grande para termos uma mini fazenda, não que estivesse disposta a ter uma, apenas uma analogia.
  Havia um jardim maravilhoso, não tão florido como deveria devido a estação em que nos encontrávamos, mas não deixava de me encantar completamente. Atrás da casa havia uma piscina imensa, com tobogã e trampolim, certamente ideia de Harry, ela estava vazia, não havia motivos de tê-la cheia durante o inverno. Espreguiçadeiras, mesinhas, churrasqueira, absolutamente tudo. Num canto um pouco mais afastado havia uma mini plataforma de madeira.

  - O que é aquilo? – perguntei apontando.

  - Uma hidromassagem – ele respondeu segurando minha mão e me guiando para outro lugar.


  Descemos a mini colina de onde se encontrava a casa e o lago. Ele parecia ter sido limpo, brilhando quase translucido na luz do sol. Mas o que chamou minha atenção não foi fato do lago estar limpo ou a sua beleza, era o que estava em um ponto mais afastado dele, uma área envolta com uma cerca de madeira servindo como proteção.

  - Você acha que a Sophie vai gostar de brincar aqui? – Perguntou esperançoso. – Pedi para que colocassem esse cercado para protegê-la do lago.

Havia balanços, escorregas, trepa-trepa, uma gangorra e uma daquelas típicas casinhas de madeira que tem escadas e alguns desafios para a criança enfrentar.

  - Ela vai amar, com certeza – afirmei virando-me para beijá-lo.

  O sol estava se pondo, deixando o céu alaranja difundir-se com um rosa claro. Como era Estávamos sentados na grama, no alto da declinação. Mãos dadas, minha cabeça apoiada em seu ombro, envoltos por muros altos com o único som sendo o de nossas respirações enquanto admirávamos o céu. O frio congelava o nosso rosto, principalmente a ponta do nariz e aquilo começava a incomodar.

  - Acho melhor irmos ver o interior da casa – Harry quebrou o silencio, esfregando as mãos uma na outra e soprando-as para manter-se aquecido.

 Retiramos os calçados enlameados para não sujarmos a casa. A primeira parte que conhecemos foi a sala. Ela era bem decorada, era aconchegante, mil vezes melhor do que eu poderia imaginar. Era como se eu estivesse olhando para a mais bela das casas de uma daquelas revistas de imóveis que nos fazem perder o folego diante de sua beleza.

  - Está frio aqui dentro, vou acender a lareira – Harry anunciou enquanto me deixava.

  Fiz minha pequena turnê pela casa. Voltei para os fundos avaliando a bela varanda traseira que dava de frente para a piscina. Entrei novamente e meus passos sem direção me levaram para a cozinha, ela era estilo americana, de mármore branco e moveis de madeira escura que combinavam perfeitamente com o contraste dos eletrodomésticos cinza metalizado.

  Ele me mostrou os banheiro e o quarto de Sophie; era o quarto mais bonito que já vi na minha vida, tantos brinquedos que não conseguia conta-los na ponta dos dedos, nem mesmo que usasse os dos pés e os de Harry. As paredes eram de um tom rosa alaranjado, mesclado com figuras de nuvens que pareciam reais. Era como o pôr do sol que havíamos acabado de ver lá fora. Ele apontou para o teto onde haviam varias estrelinhas coladas, daquelas que absorvem as luzes do ambiente para no escuro brilharem levemente. Por mais que a noite estivesse nebulosa e escura do lado de fora, minha filha todos os dias dormiria com seu próprio céu estrelado.

  - Eu sei que ele fica um pouco distante do nosso, mas vamos usar baba eletrônica, do nosso quarto teremos todo o controle do que se passa aqui – ele explicou me mostrando os aparelhos e me ensinando como manuseá-los.

Mostrou me mais algumas outras instalações do andar em que estávamos.

  Paramos na frente da escadaria, lá estava a imensa parede de vidro, que iluminava o interior da casa com a luz do dia que já esvaia.

  - Caso você queira privacidade, ou algo mais escuro, é só você apertar aqui – ele me mostrou um interruptor que ficava ao pé da escada.

Apertei nele, curiosa para ver o que aconteceria. Lentamente, uma espécie de cortina descia de um compartimento no teto e cobria todo o vidro, deixando-nos no escuro, apenas com a luz da lareira.

  - Uau – foi tudo o que pude dizer.

Harry riu, satisfeito com minha expressão de encantamento e surpresa.

  - Você gostou?

  - E tem como não? – respondi entusiasmada gesticulando ao meu redor.

  - Vem, vou te mostrar o nosso quarto – ele segurou minha mão e me guiou para o corredor oposto ao que ficava o quarto de Sophie.

Reparei um três coisas assim que entrei no quarto: O seu tamanho, um imenso espelho que ocupava uma parede inteira e a nossa cama: tão grande que poderia acomodar 5 pessoas tranquilamente: estava coberta com edredom grosso, vermelho vinho.
 Havia um mini corredor na parece oposta a do espelho, um closet, e mais um espelho que ia do chão ao teto. Uma porta que eu tinha certeza que dava para o banheiro.
Bem iluminado e claro. Era tão aconchegante quanto qualquer outro que eu já tive na vida.

  - Podemos decorá-lo da nossa maneira – Harry disse, interpretando meu silêncio como algo ruim. Será que ele realmente achava que eu não havia gostado?

  - Não. – respondi – Está incrivelmente perfeito assim, nem eu meus sonhos mais maravilhosos eu poderia imaginar um quarto tão lindo. E quer saber o que é melhor? – perguntei virando para ficar de frente para ele – Saber que ele é nosso.

  - Você realmente gostou? – ele perguntou com um brilho nos olhos.

  - Eu amei – enlacei seu pescoço com meus braços.

  Fui surpreendida com um beijo. (1)
Não sei ao certo se era o ambiente em si, ou o tempo que estava em abstinência. Aquele desejo ardente que senti no carro, retornou com uma força esmagadora enquanto eu puxava Harry com mais força para mim.
Nosso beijo começou tão terno e inocente, mas aos poucos eu sentia uma brasa se alastrando dentro de mim. Suas mãos envolveram minha cintura, apertando-as e eu tive vontade de desmanchar em seu toque.

  Nossos pés nos guiaram até a parede mais próxima, suas mãos puxaram meu sobretudo para baixo e eu o ajudei na tarefa, tentado não desgrudar nosso lábios. Eu chupava sua língua e mordia seu lábio, só para o ouvir gemer em resposta. Levantei os braços, um pedido silencioso para que ele arrancasse meu casaco, que logo estava no chão. Puxei seus cabelo enquanto minha cabeça girava na orbita, ele beijava meus pescoço. Seus lábios macios e molhados só faziam com que meu desejo aumentasse.
 Eu não estava nem aí para as preliminares, eu o queria naquele exato momento. Arranquei sua blusa, minhas unhas arranhando o percurso de seu peito até seu abdômen, alcancei o cós de sua calça e o puxei para mim, sentindo sua excitação roçar na minha barriga descoberta. Desabotoei sua calça e, em um movimento de pernas, Harry se livrou delas. Pegou as minhas mãos, que estavam em sua nuca, e as prendeu na parede, no alto de minha cabeça.
 
  Sua boca passeou pelo meu pescoço, dando mordidas e chupões de leve. Quando finalmente chegou aos meus seios fartos, enterrou seu rosto ali, absorvendo o calor que emanava de minha pele. Aproveitou para cobrir de beijos e chupões toda a pele exposta. Liberou uma de suas mãos que me prendia, deixando apenas uma para prender as minhas no alto, e com a livre, puxou o bojo de meu sutiã para baixo, um de cada vez, deixando meus seios expostos: ele chupou-os lentamente, me castigando. Mordeu o bico de leve e o puxou junto a si.

 Tomou-me em seus braços, tendo sua cintura envolvida por minhas pernas. Fui deitada suavemente na cama, ele sempre por cima. Mas uma rodada de beijos, e mais outros que foram distribuídos por todo meu colo.

   Sua boca percorreu o caminho até o cós de minha calça, e com o auxilio de sua mão, livrou-me da vestimenta. Eu já não capaz de reprimir um único gemido se quer, cada vez mais alto e excitado. Ele retornou, voraz e sedento, tomando meus lábios na sua boca.

  - Grita o meu nome, Katherine – ele pediu enquanto seus dedos roçavam minha excitação. Podia sentir minha calcinha e intimidade encharcadas.

Eu não obedeci, absorta demais em sentir o momento.

  - Grita o meu nome, Katherine – dessa vez ele ordenou, puxando minha calcinha para o lado e penetrando dois dedos grossos dentro de mim.

  - Harry – gritei arqueando a coluna, minhas mãos em sua nuca arrancando fios de seus cabelos.

  - Mais alto! – penetrou três dedos, agora com mais força.

  - Harry! – senti minhas cordas vocais falharem, arqueei mais um pouco, fechando os olhos com força.

  - Agora chupa – pôs seus dedos em minha boca, sendo obedecido – Boa garota. Você será recompensada, Katherine.

Quando abri meus olhos, vi qual seria seu próximo passo.

  - Temos que dar um jeito nisso – disse referindo-se a minha calcinha.

Suas mãos puxaram a peça intima, livrando-me dela.

Ele distribuiu beijos na perna esquerda, subindo até a coxa.

  - Eu amo o seu cheiro, Katherine – sussurrou enquanto passava para a coxa direita. – Você é tão cheirosa – mordiscou minha coxa. – Eu amo cada centímetro do seu corpo – confessou entre beijos na mesma região. – Mas essa parte sempre será a minha preferida – e então sua língua invadiu minha vagina.

  - Harry – gritei contorcendo o corpo. Rebolei os quadris a medida que sua língua brincava em mim.

  Sua mão apertou, com força, o meu seio esquerdo.

  - Harry – eu gritei seu nome. Minhas mãos agarravam os lençóis da cama, eu estava tão perto de chegar lá. – Harry – gritei mais uma vez, mais urgente.

E então, ele parou com os movimentos. Estava tão perto de chegar ao ápice de minha excitação, mas ele se levantou.

  - Prefiro que cheguemos juntos – ele respondeu ao ver a interrogação estampada na minha cara.

Ele novamente estava junto a mim, seus lábios brincavam com os meus.

  - Eu quero você de joelhos – sussurrou ao pé do meu ouvido, fazendo com que cada pelo do meu corpo se eriçasse.

Sorri maliciosa, eu estava gostando daquilo, ser sua submissa.

  Ajoelhei-me da maneira que ele pediu e aguardei a próxima ordem.

  - Ah, querida, você parece tão inocente assim – a ponta se seus dedos roçou os meus lábios. – Eu quero você chupando o meu pau. Quero foder a sua boca.

  - Com todo o prazer – respondi sorridente, puxando sua cueca para baixo e ajudando-o a se livrar dela.

Peguei seu pênis pesado e pulsante em minhas mãos, percorri por toda sua extensão, masturbando-o. Retornei ao topo e usei o polegar para fazer círculos em sua glande e então, o enfiei em minha boca. Tive dificuldade para fazer com que estivesse todo na minha boca, o seu tamanho e espessura tornavam a tarefa árdua. Fechei os olhos e chupei a cabeça de seu pau, minha língua acariciando sua glande.
  Alternei entre chupar e masturbar.

  - Isso, chupa com força. Me deixe foder essa boquinha linda – suas mãos embrenharam-se em meu cabelo e puxou-o minha cabeça para trás. – Ele para mim enquanto faz isso. – pediu me olhando de cima. Empurrou minha cabeça de volta para seu pênis e me auxiliou com os movimentos.

Obedeci, voltando a chupar.

Ele jogou a cabeça para trás em resposta, respirando de forma pesada e descompassada.

  - Boa garota. Exatamente assim que se faz – ele soltou um suspiro alto.

 Percebi que ele estava chegando ao seu limite no momento em que começou a gemer. Sua voz rouca já me soava extremamente sexy, e quando em gemidos, era capaz de me levar ao delírio.

  - Katherine – ele gemeu alto.

 Eu aumentei a velocidade e chupei mais intensamente, meus cabelos era puxados com mais força e eu gostava daquilo. Seu pau estava latejante em minha boca.
 Eu não queria parar o que estava fazendo, mas parei.

  - Prefiro que cheguemos lá juntos – repeti suas palavras e logo ele estava me ajudando a ficar de pé.

  - Não me provoque, Katherine. – Meu sutiã foi arrancado e jogado para um canto qualquer.

 Suas mãos percorreram minhas costas de cima abaixo, parando confortavelmente em meu traseiro, onde soltou um tapa estalado que fez com que eu mordesse os lábios.

 Harry me deitou na cama e procurou sua carteira dentro do bolso, retirando de dentro um pacote de camisinha. Rasgou o invólucro, apertou a ponta e escorregou a camisinha por toda extensão de seu pênis.

Por menor que tenha sido o tempo que fiquei sem o calor de seu corpo, bastou para que o frio me fizesse estremecer e abraçar a mim mesma.

  - Está com frio? – perguntou.

Neguei com a cabeça, embora estivesse a ponto de bater os dentes.

Ele mais uma vez me tomou em seus braços e novamente teve sua cintura envolta por minhas pernas. Ele nos girou, arrancando uma risadinha minha  e nos levou para a sala.

Fui deitada suavemente no carpete fofo e felpudo, quase tão confortável quanto a cama. Estávamos do lado da lareira.

  - Melhor agora? – perguntou.

  - Muito – respondi envolvendo seu pescoço.

Continuamos na mesma posição, eu estava tão excitada quanto antes.

  - Que bom – respondeu e penetrou com força.

Soltei um grito agudo e o ar faltou em meus pulmões. Fui pega de surpresa.

Ele manteve o ritmo veloz do vai e vem, mantendo a mesma força. Seus suspiros pesados banhavam meu rosto com seu hálito quente, fazendo com que eu me excitasse mais e mais.

Apenas com a iluminação do fogo da lareira, apreciei sua fisionomia, olhos fechado, boca levemente aberta.

Ficamos naquela posição por mais um tempo até ele se aproximar novamente, seu peito esmagando meu seios. Estávamos suados, nem um pouco dispostos a parar tão cedo.

Harry distribuiu beijos na altura dos meus seios, clavícula e pescoço. Mordiscou levemente o lóbulo de minha orelha antes de sussurrar sobre ela:

  - Eu quero você de quatro  – disse de maneira suja.

E saiu de cima de mim para que eu pudesse ficar na posição de seu desejo.

  Ele deu dois tapas em meu traseiro e suas mãos grandes mãos foram até minha cintura, apertou-a com força. A cabeça de seu pênis roçou na minha entrada por várias vezes.

Eu estava a um passo de gritar para que ele enfiasse logo de uma vez, quando ele me puxou pelo quadril para junto de si. Mais uma vez penetrando com força.

Ele gemia alto, e eu não ficava muito atrás.
 Harry estava sem um lugar fixo para manter as mãos: hora segurava minha cintura com as duas, segurava com apenas uma e mantinha a outra na base da coluna, distribuía tapas em meu quadril ou puxava meu cabelo. Não importa o que ele fizesse, sempre conseguia arrancar um gemido alto ou até mesmo um grito que vinha das profundezas da minha garganta.

  Aumentou o ritmo das estocadas, quando achei que estava quase gozando, ele saiu de dentro de mim.

  - Agora, quero você em cima, Katherine – ordenou entre suspiros.

Ele se deitou e eu me sentei sobre sua excitação, uma perna de cada lado de seu quadril, enterrando seu pênis dentro de mim.

  - Mova-se – pediu fechando os olhos com força, mordendo os lábios.

Quiquei sobre ele, sentindo o entrar e sair de dentro de mim.
  Ele abriu os olhos e apertou minha cintura. Eu sabia que ele estava se segurando para não se entregar ao orgasmo, queria prolongar o momento, mas eu mesma já estava tão próximo de alcança-lo que decidi o provocar.

Rebolei de maneira lenta e gostosa.

  - Que delicia – ele gemeu em aprovação enquanto eu alternava em rebolar e movimentar-me para trás e para frente.

Ficamos ali, suados, recebendo o calor do fogo e sem parar de nos movermos.

  - Harry, eu vou... – eu gemi alto chegando ao ápice da excitação.

Harry segurou-me pelos braços e me puxou para junto de si. Ficamos cara a cara. Ele arqueou um pouco mais o corpo e continuou as estocadas, atingindo o orgasmo alguns segundos depois de mim.

  - Katherine – gemeu meu nome quando despejou sua excitação na camisinha.

Ele saiu de dentro de mim. Nós ficamos ali, deitados, tentando regularizar a nossa respiração e as batidas de nossos corações que pulsavam freneticamente.

  Suor misturado com suor, respirações transformando-se em uma só. Não era o fogo da lareira ou os movimentos que fazíamos, era o amor: O amor que aquecia a nossa alma e os nossos corações.

  - Eu te amo – declarou enquanto tirava uma mecha de cabelo do meu rosto e a colocava atrás de minha orelha.

  - Eu te amo – colamos nossos lábios em um beijo apaixonado e ardente.

  - Eu te amo muito – reforçou.

  Fechei os olhos satisfeita, deitando a cabeça em seu peito, escutando as batidas de seu coração.


Notas Finais


********** LEIA MEU COMENTARIO QUE FOI MARCADO COMO FAVORITO LOGO ABAIXO, É IMPORTANTE!!! OBRIGADA!!! *******************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************************



(1) Link da musica: https://www.youtube.com/watch?v=hmNcMHtYMS8


Amores, vou deixar aqui o link da fanfic da minha amiga, é ótima, se vocês puderem, leiam: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-dark-paradise-2969465


Espero que tenham gostado, pq me deu trabalho, eu sou horrível escrevendo hot e tentei fazer algo decente... Espero que tenham gostado e me contem o que acharam, okay? Okay. rsrs, piadinha. Hmmm, acho que é isso... Até algum, dia que ainda será esse mês. Se encontrarem erros me avisem, ok? Não se esqueçam de dizer o que acharam, seja bom ou ruim, estou aberta a criticas e sugestões. Muito obrigada por tudo, amo vocês <3 Beijiinhos e até a próxima :*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...