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História Takumi, daisuki - Im here now


Escrita por: Tia_Lina

Notas do Autor


Eu quero externizar uma coisa: Eu odeio DaiMao. Muito sério. Amo muito o Hamao, acho ele um fofo, mas não gosto do couple :S Vejo-os como amigos e nada mais.

Waaaaaaaaa!!! Uma capa menos ruim, aleluia! Tá... Ficou horrível, mas foi o máximo que consegui fazer com o Photoshop online ¬¬' Ele não me ajudou mt :S

Daisuke e Saito me fazem hiperventilar horrores *w* Os amo pra caramba e já to chorando só por falar neles T~T OMS! Eles precisam contracenar juntinhos em um filme! Eu preciso disso! O mundo precisa! Não quero morrer sem vê-los juntos. ~DaisukeSaito, fica a dica~

Espero que hiperventilem lendo tanto quanto hiperventilei escrevendo *w* Boa leitura ^^

Capítulo 1 - Im here now


Terminaram as gravações das últimas cenas do filme, Watanabe ainda estava seminu com seu parceiro de cena. Levantaram-se do chão onde a cena de sexo fora gravada. Hamao sorria com o sucesso da gravação e Watanabe retribuiu, o abraçando pela cintura e depositando um beijo no topo da cabeça do menor.

Do outro lado do set, escondido dos olhos curiosos, alguém assistia essa cena com olhos queimando em fúria. Já não era estranho ler artigos e ouvir comentários sobre o casal DaiMao. Odiava todos eles, odiava saber que todos julgavam ser real. Watanabe era seu, não queria que pensassem ao contrário.

Watanabe correu os olhos pelo set e encontrou os orbes furiosos sobre si. Não identificou a ira, apenas sorriu para o rapaz, que vendo aquilo perdeu a paciência e se retirou dali o mais depressa possível.

- Fez um ótimo trabalho, Dai-chan. - Os olhos sorridentes de Hamao chamaram sua atenção, afastando sua atenção da cena anterior.

- Obrigado. Mas eu não teria conseguido sem você, Kyosuke-kun. - O maior lhe sorriu.

A série "Takumi-kun" os presenteou com a bela amizade que dividiam. Não tinham nenhum tipo de relacionamento mais íntimo, mas riam sempre com comentários sobre um suposto envolvimento amoroso. Por muitas vezes davam vazão aos comentários, fazendo todos torcerem para uma confirmação.

Todos menos um.

Watanabe pensava em seu real namorado, que a essa altura já deveria estar possesso em algum canto daquele set. Olhou para Hamao sorrindo e disse por fim.

- Kyosuke-kun, eu preciso ir agora. Ele deve estar preocupado.

- Ah, sim. - Hamao lhe sorriu. - Vá buscá-lo e diga que mandei lembranças. Até mais, Dai-chan.

- Até, Kyuosuke-kun.

Watanabe se despediu de todos e cumprimentou o diretor, caminhando até seu camarim. Talvez ele o estivesse lhe esperando lá. Quando chegou, notou que o camarim estava vazio, apenas um bilhete o aguardava colado no espelho.

"Fui a pé. Precisava caminhar e respirar ar puro. Não me espere. Saito."

- Ciumento. - Watanabe riu sem humor.

Trocou-se sem pressa e deixou o local. Caminhava pelo estacionamento quando avistou Saito sentado num banco distante. Sorriu de canto e foi até ele. Sentou-se ao lado do maior, que não moveu um músculo.

- Vamos? - Watanabe convidou.

- Eu quero terminar. - Disse encarando o nada.

Watanabe arregalou os olhos e imaginou ter ouvido errado. Encarava o perfil de Saito completamente perplexo. O pegou pelo ombro e o fez encará-lo.

- Você ouviu o que disse?

- Ouvi.

- Você só pode estar brincando, Takumi. - Sem perceber deixou escapar o nome que feriu o outro.

- Takumi... - Saito riu sem humor.- Isso. É exatamente isso. Eu quero terminar nosso relacionamento, Daisuke.

- Taku-kun... Por quê? - Watanabe estreitava os olhos.

- Eu não sou forte o suficiente pra aguentar todos esses comentários irritantes. Você merece alguém que passe por tudo ao seu lado, não que tenha raiva e queira desaparecer.

- Takumi! - Watanabe gritou assim que Saito se levantou e começou a caminhar. - Vamos pra nossa casa conversar. Você precisa se acalmar. Vem. - Watanabe o pegou pela mão.

- Não tem "nossa", Daisuke. Adeus. - Saito se soltou e foi embora.

Watanabe sentou-se no banco. Se sentia derrotado, abandonado... Incompleto. Não compreendia a fúria do mais velho. Na verdade, sabia sim o motivo, só não queria aceitá-lo. Sua cabeça começava a dar indícios de uma dor latente quando sentiu uma mão gentil lhe tocar o ombro. Hamao sentava-se onde há pouco Saito estava.

- Dai-chan, desculpe-me mas eu vi a cena. Não foi intenção minha, eu estava saindo do estúdio e vi que discutiam. Não sei o que houve, mas por favor, não fique assim.

- Kyosuke-kun... Tkumi me deixou. - Dizia sem forças. Não queria chorar ali, mas ficava cada vez mais difícil.

- Dai-chan, venha comigo. - Hamao o pegou pela mão e o levava de volta ao camarim.

Assim que chegou, fechou a porta e o fez se sentar no sofá. Buscou um copo d'água, entregando ao maior, que ficou estático encarando o vazio, pensando no relacionamento que acabara de perder.

- Dai-chan, não fica assim. - Hamao se sentou ao lado do amigo. - Daqui a pouco Saito-kun esquece tudo e volta pra você. Tenha paciência.

- Kyosuke-kun... Ele não vai voltar dessa vez. Eu sei que não. Ele deixou claro que não quer ficar comigo por achar que mereço alguém melhor, mas aquele imbecil esqueceu de lembrar que não existe ninguém melhor que ele para mim.

Escondido na segurança do camarim de Hamao, Watanabe deixou as lágrimas saírem. Hamao o abraçou, aninhando-o em seu colo, acariciando seus cabelos. Ficaram abraçados assim, deitados no sofá por um longo tempo, sem perceber que lentes curiosas fotografavam a cena pela janela aberta.

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No dia seguinte, Saito levantava de sua cama em seu apartamento. Caminhou com preguiça até o pequeno banheiro e encarou seu rosto inchado no espelho. Passou a noite toda chorando, não gostou da ideia de ter terminado o relacionamento com Watanabe, mas queria deixá-lo livre porque já não sentia que o mesmo o amava como antes. Talvez Hamao realmente fosse uma opção melhor para o amado.

Chegou à cozinha e ligou a máquina de café. Desceu e pegou as correspondências e jornal. Pegou uma xícara de café e se sentou à mesa, abrindo o jornal. Na primeira página o escândalo que fez seu peito sangrar e seus olhos derramarem uma nova cachoeira.

Fotos de Watanabe e Hamao deitados no sofá do camarim do menor. Hamao encostado no apoio de braço e Watanabe entre suas pernas, com o peito em seu pescoço, aninhados e aconchegados.

Saito perdeu a fome e o controle. Se levantou num rompante, derrubando sua xícara, que não se quebrou. Quando a viu no chão, a chutou para longe, fazendo-a se espatifar ao atingir uma parede. Caminhou até a sala com o jornal em mãos, o rasgando. Atirou-o no chão e quebrou um objeto sobre o mesmo, pensando que assim o ódio se esvairia.

Não acreditava no que vira. Watanabe que dizia o amar mal esperou algumas horas para se enroscar com outro, o outro que sempre dizia ser como um irmão pra ele. Jogou-se no sofá e permaneceu chorando, demorou para notar a campainha insistente.

Não tinha vontade de ver ninguém, e não se lembrava de estar esperando visitas. Levantou-se um pouco impaciente e caminhou a passos largos até a porta. Abrindo-a, viu uma das últimas pessoas que desejava ver naquele instante.

- Pela sua cara sei que já viu o jornal, mas antes que tire as conclusões erradas me deixe explicar, senpai. - Hamao entrava mesmo sem ser convidado, caminhando pelo apartamento que já conhecia.

Hamao ficou amigo do casal assim que o conheceu, por muitas vezes havia estado naquele apartamento que Saito insistia em manter para momentos como aquele. Hamao funcionava como uma espécie de anjo para os dois.

- Kyosuke, não quero conversar agora. Daisuke deve estar precisando de você muito mais do que eu. - Sorriu debochado.

- Para com isso, Saito! - Hamao se descontrolou, mas se recompos. - Senpai... Dai-chan estava chorando, estava sofrendo. Alguém muito maldoso tirou essas fotos e tirou conclusões preciptadas... Assim como você está fazendo nesse momento, senpai.

- Hamao. - Saito nunca o chamava assim, por isso o menor se preocupou quando ouviu. - Eu gosto muito de você, como um irmão menor. - Saito acariciou a bochecha do menor. - Eu queria... Quero.... Quero que você cuide dele por mim. Você é melhor opção pra ele. Todo o Japão torce por vocês, ficaria feliz em vê-los felizes, e eu estou falando a verdade, por mais que eu esteja sangrando ao dizê-la. - Algumas lágrimas escorriam de seus olhos.

- Senpai... Eu não torço por nós. - Hamao sorriu de leve. - Torço por vocês, e você sabe muito bem disso. Sabe o que Dai-chan me confidenciou nesse momento no camarim? Sabe qual foi a última coisa que ele me disse antes de começar a chorar e não parar mais até o momento que entrou na casa de vocês?

- Não, Kyosuke. Eu não sei.

- "Ele me disse pra achar alguém melhor, mas esqueceu de se lembrar que não existe ninguém melhor que ele para mim." - Hamao sorriu e acariciou o rosto do maior. - Eu vou indo senpai. Não termine o amor de vocês por algo tão estúpido e banal, o que sentem um pelo outro é maior que tudo. Tchau, senpai. Faça a escolha certa. - Saiu do apartamento sem esperar Saito para lhe mostrar o caminho.

O maior se jogou no sofá e passou a encarar a bagunça que fizera minutos antes de Hamao chegar. Olhava tudo aquilo e procurava respostas dentro de si. Sem muita paciência, saiu e foi direto à casa que dividia com Watanabe.

Foi a pé mesmo, só para conseguir organizar os pensamentos a tempo. Se perdesse a coragem no meio do caminho, retornaria ao seu apartamento, mas para sua surpresa, chegou na porta da casa antes mesmo de acordar de seus devaneios. Abriu a porta com sua chave e assim que entrou, seu peito se apertou ao ver a cena.

Watanabe sentado no chão da sala com uma garrafa de vinho em mãos, enquanto era rodeado por mais cinco delas. Seus olhos estavam inchados e nas mãos, uma foto do casal.

- Dai-chan... - Saito disse com voz chorosa, chamando atenção do menor. - Melhor tomar um banho e... - Watanabe o impediu de continuar quando seus corpos se chocaram num abraço. - Dai-chan, vamos tomar um banho, vem.

Saito o conduziu até o banheiro da suíte, sentou-o sobre o vaso e preparava a banheira. Watanabe encarava o chão, incrédulo e feliz demais.

- Você... Voltou?

- Vim para conversarmos, Dai-chan. Mas preciso que você esteja sóbrio pra isso. - Rolou os olhos.

- Eu posso conversar, não estou bêbado, Taku-kun. - Watanabe se levantou e se desequilibrou, caindo sobre Saito.

O choque quase os levou ao chão, mas por sorte Saito se jogou para trás, batendo as costas na parede gélida daquele banheiro branco. Watanabe apoiou uma das mãos na parede ao lado da cabeça de Saito. O encarava com fervor e desejo, sentia uma ereção se formar. Saito o olhava fixamente, desejando beijar aqueles lábios tão bem desenhados.

Sem demora, Watanabe encurtou a distância e uniu os lábios aos de Saito, tomando-os para um beijo alucinado e desesperado. As línguas guerreavam por espaço e comando. Saito agarrou os cabelos que pendiam sobre a nuca do menor.

Separaram-se quando faltou ar. Estavam ofegantes e com muito mais desejo, Watanabe sorriu e sussurrou.

- Volta pra mim.

- Eu estou aqui agora. - Saito retribuiu o sorriso, deslizando uma das mãos pelo peitoral de Watanabe, depositando-a no quadril do mesmo, apertando local.

Watanabe suspirou com o toque e beijou-o novamente. Caminhou com Saito até o balcão e o sentou ali. Desceu os beijos até o pescoço do rapaz, muitas vezes mordendo a pele, fazendo Saito gemer baixo.

Tirou a camiseta que Saito vestia e traçou um caminho longo até os mamilos dele. Saito recostou-se no espelho, cerrando os olhos em deleite. Watanabe arranhava o abdomen do maior enquanto ouvia os gemidos fracos e palavras carinhosas. Sem se demorar desceu até a ereção do maior, que estava implorando por atenção.

Desabotoou o cinto e o arrancou, encarando Saito com olhar malicioso. O maior se levantou e o ajudou a tirar suas calças e cueca, livrando o membro do desconforto das peças de roupa. Watanabe o pegou pela cintura e o fez se sentar no balcão novamente.

Abocanhou o falo rijo ao mesmo tempo em que Saito voltou a se recostar no espelho para delirar com a sensação dos lábios do menor em seu sexo. Watanabe o sugava carinhosamente, com paciência e sem pressa, fazendo com que Saito apenas arfasse e pedisse por mais.

- Mais... Nmmm... Rápido.

Watanabe aumentava o ritimo conforme os gemidos se intensificavam. Saito agarrou uma mecha do menor e o puxava contra seu sexo, intensificando seu prazer. Pouco antes de seu ápice, Watanabe começou a masturbá-lo enquanto continuava o sugando.

- Hnnnnnnmmmmmm...

Saito se desfez na boca do amado, que engoliu tudo, se levantando sorrindo enquanto limpava o que sobrara nos cantos dos lábios. Saito sorriu ofegante e o pegou pela nuca, puxando-o para um beijo apaixonado.

- Se for assim... Vamos brigar muito mais vezes... Certo, Dai-chan?

- Concordo em partes... - Watanabe arqueou uma sobrancelha.

Saito sorriu malicioso, vendo a luxúria nos olhos do menor desceu do balcão e se ajoelhou a sua frente. Beijou o membro dele e o mordiscou por cima da calça. Apalpou as nádegas fartas do namorado e desceu as calças e a cueca.

Virou-se de forma a encostar Watanabe o balcão e o colocou inteiro na boca. Sugava-o com a mesma paixão que o menor havia feito pouco antes, arranhando e apertando as suas coxas. Lambia toda a extensão do menor, que arfava e gemia seu nome cada vez mais alto.

Watanabe agarrou-se aos cabelos do maior e começou a estocá-lo, sem muita paciência para esperar o ritual calmo que Saito iniciara. O maior não se importou, apenas o olhava com mais desejo. Antes de atingir o ápice, Saito parou Watanabe, que gemeu em protesto.

Ele se pôs em pé e selou os lábios do menor com fúria, o arrastando para a banheira, fazendo com que os dois estivessem acomodados ali antes de partir o beijo.

- Não reclama, Dai-chan. Não deixaria você se esvaziar em minha boca. Quero que você se esvazie dentro de mim.

Watanabe sorriu e voltou a beijá-lo pouco antes de se agarrar a sua cintura. O posicionou de forma que o maior se apoiasse nas bordas da banheira e lubrificou a sua entrada usando a própria língua.

- Não... to-tortura.

- Calma, amor. - Watanabe riu malicioso.

Cessou as carícias e posicionou o membro na entrada do maior, o colocando com calma. Saito se apertava em protesto, mas exigia que Watanabe continuasse. Depois de se enfiar por inteiro em Saito, esperou que o maior rebolasse para só então começar a estocá-lo com força.

Saito gemia e se masturbava, enquanto Watanabe apertava a lateral do seu corpo o estocando com fúria e desejo. Se perdiam em tesão e êstase, Watanabe se desfez inteiro dentro do namorado, que continuava a se masturbar, se desfazendo pouco tempo depois.

Caíram exaustos e suados dentro da banheira, onde permaneceram sorrindo e abraçados, se beijando vez ou outra. Assim que a respiração de ambos se tornou compassada, Saito começou a falar.

- Dai-chan... Eu fiquei irritado te vendo com Hamao, confesso. Eu gosto muito dele e você sabe que o vejo como um irmão menor, mas eu detesto esses comentários sobre vocês. Eu... Perdi a cabeça. Não pensei no que deveria fazer... Eu... Acabei descontando as minhas frustrações em você. Isso não foi certo. Não tinha o direito de descontar em você, o homem que eu amo, o homem que me ama. Eu sinto muito.

- Taku-kun... Seu ciúme é sem fundamento. Eu sou seu, independente de comentários. Hamao é um amigo querido e nada mais. Desculpe por fazê-lo sofrer com isso, não é minha intenção.

- Mas bem que vocês capricharam na cena de sexo, não é, Daisuke? - Saito arqueou uma sobrancelha.

- Mas é claro! Precisava parecer real! - Watanabe sorriu ao ver a cara emburrada de Saito. - Sabe o que me ajudou a torná-la real?

- Não sei. - Saito respondeu seco.

- O personagem se chamar Takumi e Hamao estar usando o mesmo corte que você. - Saito o encarou. - Eu me imaginei transando com você, Taku-kun. O meu Takumi real. Meu, só meu. O único Takumi-kun que eu amo verdadeiramente.

- Dai-chan. - Saito sorriu, depositando um beijo no menor e o abraçando em seguida. - Eu te amo, Daisuke. Meu Daisuke.

- Takumi, daisuki. - Os dois riram do trocadilho que tinham e voltaram a se beijar para celebrar o romance.


Notas Finais


Waaaaaaaa *w* E ae? Hiperventilaram? OMS! Eu hiperventilei *w* Amo tanto, tanto, tanto, tanto, tanto sses dois que decidi shippa-los e sabe qual a melhor? É mágico *w* Espero que tenha agradado pq eles são todo amores e todo sexies *¬* Amo, amo, amo <3

Tá, chega de caramelo derretido pra cima dos dois. Gostaram? ~Reza pra q sim~ Obrigada por ler e gostar. Vejo-os na próxima ^^


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