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História Choco Cookies - Juntos


Escrita por: AgomeChan_

Notas do Autor


Yoo, olha, não vou demorar mais Y..Y
estou atualizando tudo ^w^
Ken, seu fofo

*Nee-chan: irmã mais velha

Capítulo 3 - Juntos


Fanfic / Fanfiction Choco Cookies - Juntos

- Nossa, ela é uma menina linda… – disse meu mais novo amigo, Alexy, tendo o consentimento do seu irmão gêmeo Armin.

Eu estava feliz de ter feitos novos amigos, mas será possível que até eles não consigam resistir ao charme natural de Nightray-senpai?

Peguei o saquinho de biscoitos que ela deixou em cima da mesa e os apertei contra meu peito. Eram feitos pra mim… e eu deveria sempre me lembrar daquilo.

- Senpai é linda mesmo. – Aposto que dei um sorriso bobo, porque Armin e Alexy fizeram um “hmmm…” em uníssono.

- Gosta dela, garanhão? – Perguntou Armin e eu fiquei tão vermelho que não soube como me esconder. Apenas abaixei a cabeça tão fundo que meu queixo ficou enterrado em meu peito.

Os dois gargalharam.

Era divertido.

No final só admiravam Vicktória-san. Armin tinha namorada e Alexy era gay.

Não tinha como.

Por isso tínhamos uma amizade tão boa.

Porque confesso que sou ciumento.

 

Um dia Vicktória-san me convidou para uma cessão de fotos sua, e eu quase não dormi de ansiedade. Ela fazia seus ensaios de modelo escondido dos pais, mas contou para mim. Confiou em mim.

Fiquei sorrido o tempo todo.

O ensaio foi num parque, ela usava uma peruca loira tão longa quanto seu cabelo natural, e lhe ofereci vários lenços quando seus olhos lacrimejaram após as lentes. Sei que é dramático, mas só de pensar nela chorando dói o coração.

Ela parecia uma atriz.

Fazia todas as expressões pedidas. Vicktória-san era um camaleão, entre tanto, às vezes ela parecia ser até mais tímida do que eu.

Como quando ela estava se trocando num camarim feito para ela improvisado, e como já estava escurecendo, eu fui chama-la para irmos embora e ela… bem… eu juro que foi sem querer, mas quando abri a porta, ela ainda estava de lingerie subindo sua saia pelas coxas.

Só me lembro de corar muito, sangra pelo nariz pelos meus pensamentos imundos – irei para o inferno. Me desculpe, mãe. – e ela, extremamente vermelha – mais do que linda – berrou e jogou umas caixas em mim.

Na primeira ela já tinha me derrubado, e fechou a porta zangada.

Fiquei um tempo ali no chão, zonzo, pensando em como me desculpar, imaginando que ela me odiava. Mas depois, vestida, colocou um band-aid em meu nariz e pediu desculpas. Beijou a ponta de meu nariz. E, inexpressiva, já caminhava na frente.

Fiquei um tempo vermelho, enquanto as maquiadoras dela riam, achando aquilo muito fofo.

Senpai era fofa mesmo.

Horas depois…

Vestido azul.

Como eu imaginei, era a cor favorita de Vicktória-senpai. E ela foi de vestido azul pra festa. Eu apenas usava uma jeans, com uma camisa e um casaco de gorro verde.

- Está bem vestido. – Fiquei envergonhado quando me disse aquilo.

Pensei que continuaríamos conversando a noite toda, o que seria divertido. Mas senpai quis dançar também e me arrastou pra pista de dança.

Eu não queria, mas deixei ela me levar. Eu não sabia o que fazer naquela musica agitada e todo mundo se mexendo e esbarrando em mim.

Ela acabou me levando e ficamos pulando. Eu não sei porque ficamos pulando, mas achei muito divertido pular com ela.

O sorriso dela estava muito radiante naquela hora. Parecia até uma criança.

 

Até que a musica ficou lenta.

 

Ela me abraçou forte e tinha um sorriso terno no rosto que ela não mostrava com frequência. Só eu que havia o visto mais vezes naqueles dias.

Mesmo que sentida um grande pervertido por estar feliz de meu rosto bater na altura de seus seios, – me perdoe, senpai – eu curti aquele momento e ficamos daquele jeito abraçados.

Não havia a Lety zombeteira – ela estava ocupado cantando o Dake, o surfista – ou aquele Castiel, nem precisava mais da ajuda de AkiMitsu-senpai, que tinha ajudado muito. – Só tínhamos visto quando chegamos, mas ela piscou para mim e praticamente sumiu. Agradeço muito. – Eu já estava indo bem… querendo conquistar o carinho de Vicktória-senpai cada dia mais.

Era só a gente.

- Kentin… pode me soltar, a música acabou.

Rapidamente me afastei, tão rápido que tive que ter bom reflexo pra puxar Vicktória-san de volta, porque quase a derrubei.

- Desculpa.

- Tudo bem.

Eu a deixei em casa. Não tentei roubar beijo nem nada, decidi ir com mais calma, por causa dela. Muito tímida.

Tão adorável.

 

… a verdade é que provavelmente desmaiaria se tentasse.

Como quase aconteceu quando ela me ligou na mesma noite.

- Alô?

- Por que não me ligou?

Me engasguei com minha própria saliva.

Eu já estava em meu quarto com meu pijama, abraçado a um urso – eu nem sei o que dizer sobre essa falta de masculinidade, mas não possa fazer nada – vendo TV.

Ajeitei meus óculos e minha postura. Ela não poderia me ver, mas psicologicamente ouvindo sua voz suave pela linha telefônica, é como se estivesse ali comigo.

- Eu te dei meu número, por que demorou pra me ligar?

- D-Desculpa, eu imaginei que te ligasse logo hoje você ficaria irritada e…

Ela riu do outro lado da linha. O riso mais doce do mundo, pensei.

- Você não é muito bom com garotas. – Uma nuvem obscura rondava minha cabeça. Mentalmente fiquei: eu sei, eu sei, eu sei…Quando você tem um encontro, a primeira coisa que se faz e ligar.

E foi quando o céu se abriu e a estrelas brilharam no lençol de seda negro. Negro como os cabelos de Nightray.

Tivemos um encontro.

EN-CON-TRO!

- Quando você vai estar livre?

E o céu se iluminou de novo.

 

 

Na escola fiquei balançando os pés enquanto estava sentado na baqueta. Via Vicktória-senpai mexendo na maça de cookies, usando avental e com os cabelos presos.

- Você nunca cansa de biscoitos?

Neguei com a cabeça.

Ela prosseguiu fazendo e eu senti como se fosse minha esposa cozinhando pra mim. Eu sei que imagino muito e que não faz muito tempo que a conheço, mas… ela é tão perfeita. Como não imaginar essas coisas como vê-la vestida de branco, correndo até a mim na igreja?

Fiquei com o rosto pegando fogo de tão vermelho só de pensar naquilo

Ela percebeu que a olhava.

- Não acredito que faz tudo isso pra mim.

Ela ficou extremamente vermelha.

- Não estou fazendo especialmente pra você, só quero aprender muito bem a fazer e espero sua critica sincera dessa vez.

Ri.

- Já reparou que nunca pede uma critica sincera? – Ela não me fitou, prosseguiu em seu “trabalho”. – Acho mesmo que faz especialmente pra mim.

- Desde quando é tão convencido?

- Acho que… estou me aproveitado de sua gentileza.

 

E ela murmurou, fingi que não entendi, mas eu tinha compreendido e nunca me esqueci de suas palavras:

O ingênuo Ken não é tão ingênuo assim.

E acabei levando como elogio.

Não.

Não sou tão ingênuo, senpai.

Com um tempo percebi que não tinha o porque de você fazer esses biscoitos. Seu sonho não parece se torna cozinheira, você tem futuro como modelo. Você só gosta de fazer eles por minha causa, não é?

Perdido em meus pensamentos, nem percebi que ela se aproximava. Só notei quando já tinha levantado minha franja para beija minha testa.

Fiquei vermelho novamente.

Ela tirou os óculos, rindo.

- Fofo, Kentin. Não acha que tem que dá um jeito nesse seu cabelo?

Engoli em seco. Agora, tinha que ter atitude de homem e ergui a cabeça.

- S-se você me d-dá um beijo, e-eu corto de um jeito mais bonito. – É… isso tinha ficado mais másculo na minha cabeça.

Na minha imaginação eu teria mais ou menos a altura do malvado do Castiel, e a voz tão forte e firme quanto a dele - ou melhor, como daquele Lysandre - , só que teria um sorriso doce, como de um príncipe, para encantar a senpai.

Mas eu nem tinha conseguido pronunciar as palavras direito.

Ela riu e segurou meu rosto.

- Ok.

E me beijou.

Eu acho que isso significa que estávamos namorando.

[…]

Victória

- Senpai! Que bom que te achei!

Ele veio correndo até mim.

Quando o vi, fiquei muito assustada e já o puxei para uma sala qualquer, que estava vazia.

O fiz sentar e corri para enfermaria.

Ele estava machucado, com uns arranhões no rosto e nos joelhos e outras marcas.

Enquanto já esterilizava as feridas, ouvindo ele gemendo porque ardia, o interrogava:

- O que aconteceu, Ken? – Ele sorria, mas estava com os olhos cheios de lagrimas. – Não me diga que arranjou briga com o Castiel?

- Não, não. – Ele até se arrepiou aterrorizado.

Definitivamente ele morre de medo dele.

- O que foi?

- Foi a Ambre e as amigas dela. Elas pegaram meu dinheiro.

- E te bateram?

Ele maneou a cabeça concordando.

- Mas tudo bem, acabou agora.

Manei a cabeça inconformada.

Ken era um menino, mas era um menino baixinho, magro e completamente inofensivo. E essas três fazendo isso era inadmissível. Que tipo de escola era aquela?

Depois de cuidar de seus ferimentos – ele parecia um gatinho assustado. – eu peguei em seu ombro e o arrastei até o grêmio. Pelo menos até a porta, porque ele ficava me puxando dizendo que não queria que tanta gente soubesse daquilo.

Então o levei direto pra diretora, que não acreditou que a “pequena Ambre” e suas amigas seriam capaz daquilo, porque afinal ele era um garoto e deveria saber se defender.

- Eu queria saber, minha senhora, o que você faria se ele tivesse dado um murro nas três?!

Ken ficou me olhando assustado, praticamente engasgou com o ar e a diretora ficou estupefata.

- Mas que é isso, Nightray?! Com uma educação exemplar apoiando violência contra a mulher?

- Não sou eu, é a senhora. Ou não notou? – Ela enrugou o cenho. – Palavras tem um poder muito grande.

Mas ela ainda não fez nada. Achou que Kentin tinha caído ou algo assim e que éramos mentirosos. Nem ao menos tentou saber mais sobre.

Não é atoa que Castiel e AkiMitsu a detestam. Nem Nathaniel gosta dela. Quem gosta dela? A vaca da Ambre com certeza.

Sim, disse vaca.

Dane-se a etiqueta.

 

Ele me pediu para esquecer, mas não pude. E em uma das aulas vagas fui tirar satisfação com elas.

Resultado?

Me despedi novamente de minha etiqueta.

Desci a lenha, como diria AkiMitsu.

Mesmo assim, três contra uma, era injusto. A escola praticamente tinha parado pra assistir e uns até filmavam. Ficávamos gritando e praticamente cuspindo ofensas uma na outra.

Obviamente Ambre já perdia feio, porque com certeza não lia tanto livros quanto o irmão, por isso não entendia a metade das coisas que eu falava. Vocabulário raso ela tinha.

Por não aguenta a agressão verbal, ela veio atrás de agressão física. Teve até um momento que Charlotte e Li me seguraram pra Ambre me bater.

 

Ken estava em aula, mas deve ter ouvido a briga. Comecei a pedir para que não chegasse e passasse por aquilo de novo.

Bem, Lety abriu espaço e chorando foi derrubando a Ambre e a duas se engalfinharam no chão. Lety correndo era muito engraçado e comecei a ri assustando as duas que me seguravam. Vendo que não estavam mais atentas, puxei um braço derrubando a Li.

Eu não tinha me metido em tantas brigas com outras modelos metidas, pra qualquer uma querer me derrubar. Ainda mais de maneira injusta.

Antes mesmo de eu ir pra cima de Charlotte, ouvi um assobio e nós duas viramos pra trás. Um soco.

AkiMitsu deu um soco em Charlotte e foi locaute certo.

Ela não massageou a mão depois, – como eu fiz quando bati em Li. – apenas mandava o pessoal “circula”:

- Circulando todo mundo! Circulando!

As gírias que acabo aprendendo com ela…

Tirou a Lety de cima de Ambre e pegou a loira pelos cabelos (que já estava um tanto judiada pelo o que eu fiz antes e pelo que Lety fez depois) e mostrou pra mim.

- Por que veio brigar com ela?

- Roubou dinheiro do Kentin e as três bateram nele.

Ela olhou pra loira com a sobrancelha arqueada. O olhar de minha amiga não foi pra mim, mas até eu me arrepiei.

- Ladra, ei?

- Cala boca sua roubadora de crush!

- EU?

- Sim, sua cabelo de alface! Devolve meu Castiel!

E AkiMitsu, como previsto, caiu na gargalhada e soltou a menina.

- O tomate gosta do alface, moça.

 

E fomos convocados pra direção.

 

 

[…]

Kentin

 

Não fui capaz de defender Vicktória-san… não fui… não fui…

Mesmo gritando pela janela da sala, ou quando desci as escadas correndo. Quando cheguei no pátio, só encontrei poucas pessoas ainda comentando e Castiel olhando para o teto, com uma menina baixinha (mas baixa que eu, por isso posso chama-la assim) de cabelo bem azul, sentada do lado dele. Fiquei desesperado olhando para os lados e procurando ver a senpai. Foi quando Castiel me chamou.

Fui. Mas fui morrendo de medo.

E quando começou a falar da briga que teve lá e que Vicktória-san estava na diretoria… cai no choro. E foi a vez de Castiel ficar assustado.

- Ei, calma, tá tudo bem…

- Eu não pude protege-la. Eu não cheguei a tempo.

Ele suspirou e se deitou naquele palco de cimento.

- Também não cheguei a tempo. – Disse a garotinha, que tinha um olho âmbar e o outro rosa. Ela estava chorando. – Se minha nee-san (irmã mais velha) for suspensa junto com as meninas, – soluçou – sem eu ter feito nada pra ajudar, vou me sentir muito culpada.

Ela é a irmã da Lety? – Pensei, olhando ainda para seu longo cabelo azul.

Lysandre, o garoto alto que só conhecia de longe que sempre andava calado perto de Castiel, trouxe um copo d’água para a garotinha e se sentou ao lado dela, a consolando.

Eles deveriam ser um casal.

Fiquei pensando olhando-os.

Se Vicktória-senpai fosse da altura daquela menina, e se eu fosse da altura do Lysandre-senpai… eu poderia ter me protegido de Ambre e ela não me roubaria. Nem me bateria. Mas eu era magro e franzino. E Vicktória-senpai quis me proteger.

Se eu tivesse a altura da Lysandre… ela não precisaria.

Cerrava os punhos com força com vergonha de mim mesmo…

Por que eu tinha que ser tão fraco?

 

[…]

Castiel arqueou a sobrancelha percebendo a força com que o baixinho a sua frente cerrava os punhos.

- Ei, calma. Ninguém aqui conseguiu chegar a tempo, então não pode ficar se culpado.

- M-mas você poderia fazer muita coisa. Eu não… com certeza você é a melhor opção pra Nightray-san.

- OI?! – Ele ficou tão perplexo com o que ouviu, que deixou de ficar deitado e se ergueu se sentado. – Como assim “melhor opção”?

- Você gosta dela, certo?

Lysandre e Tsuki – a garota de cabelos azuis – olharam pra ele chocados. Na verdade, Tsuki o olhava irritada. Castiel coçou a cabeça e suspirou, depois riu.

- Você é um baixinho louco. – Disse ao Ken, que não entendeu.

- Como você pode rir assim, seu cabelo de tomate?! Como assim gosta da Vicktória?

- Não gosto, cacete!

- Mas não gosta? – Dizia Ken novamente, com um tom triste. Ele entendia a posição de Castiel. Não era possível não se apaixonar por ela… – Pareciam íntimos quando foi visita-la.

- Não! – Gritou Castiel zangado, com Tsuki quase soltando fumaças pelas orelhas. Lysandre já sabendo que deveria se um engano, ficava com o olhar perdido olhando passarinhos. – Só fui atrás de sua “namoradinha” naquele dia – mesmo ele usando aspas, Ken ficou vermelho e contente – por causa da minha namorada, que é a AkiMitsu.

Ken até ajeitou os óculos de tão satisfeito que ficou. Um rival a menos.

- Aaah… compreendo agora.

Tsuki bufou satisfeita.

- Isso mesmo! Tem que ser fiel a minha nee-chan!

- Eu sou, smurf!

Uma gota se formou na cabeça de Ken.

No final, a garota de cabelo azul era irmã caçula da delinquente AkiMitsu.

Mas Castiel não o permitiu se perde muito nesses pensamentos:

- Bem, eu sei como é não chegar na hora da briga da namorada.

- Mas aposto que nunca precisou que uma garota fosse te defender?

Castiel bufou.

- Garotas são teimosas, elas te defendem mesmo quando você não querendo. Ou você acha que AkiMitsu briga com meu consentimento? Ela nunca me escuta. Aquela Intrometida.

Além dos amigos assustadores como Castiel e AkiMitsu, Vicktória tinha os excêntricos como Tsuki e Lysandre… no final das contas, mesmo preocupado e triste, teve um pouquinho de felicidade de ficar sentado ao lado deles, esperando por ela, sabendo algo a mais sobre ela. Conversando com a pequena Tsuki sobre sua amada senpai.

Porém…

Ele não sabia que os dias que ficariam juntos estavam terminando.

Não deveria ter contado ao pai que foi roubado por garotas. A diretora não deveria ter chamado os pais de Vicktória-senpai.

Porque seu pai ficou extremamente zangado ao saber que ele tinha sido tão fraco. Tão fraco.

E os pais de Vicktória ficaram extremamente desapontados. Lhe deram uma boa educação, onde estava a boa etiqueta que ela tinha? Os bons modos? Por que brigara como uma selvagem?

 

- Ken… só vim aqui para pedir que desista de mim. São os meus últimos biscoitos pra você.

Eles estavam tão próximos… não era justo.

Continua…


Notas Finais


Morra Ambre sua vaca!
Ass: AkiMitsu
*enquanto Lysandre olha os passarinhos*


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